segunda-feira, 29 de abril de 2013

Sugestão de Andréa Costa - Aluna de Pedagogia - abril/2013

VÍDEO: Série Boas Práticas destaca o esporte como instrumento para a disciplina e a boa convivência

Iniciativa é desenvolvida na Escola Estadual Doutor José Maria Lobato, no município de Oliveira, no Centro-Oeste de Minas

Mais que um estímulo à saúde, o esporte pode ser um caminho para incentivar a disciplina e a boa convivência no ambiente escolar. Dentro do projeto "Esportes para solucionar conflitos", a Escola Estadual Doutor José Maria Lobato, em Oliveira, no Centro-Oeste do Estado, tem ajudado a mudar vidas e comportamentos dos alunos. Neste semana, a iniciativa é o tema da série Boas Práticas, uma iniciativa da Secretaria de Estado de Educação (SEE) e que é exibida durante a programação da Rede Minas.
Entre as modalidades esportivas desenvolvidas dentro do projeto está o judô, que tem como filosofia a disciplina e o respeito ao próximo. "Criança é sempre agitada. Sempre quer fazer alguma coisa. Se não tem um caminho certo para ela ir, ela vai para o caminho errado. A sua perspectiva de vida começa dentro da escola. Então, o que nós, educadores, dedicamos ao máximo, é poder encaminhar, trilhar as pessoas para o caminho correto", lembra o professor de Educação Física e Judô, Panayotis Demetrios Vivas.
O "Esportes para solucionar conflitos" é uma das ações desenvolvidas dentro do projeto Educação em Tempo Integral, da Secretaria de Estado de Educação. Em uma área de 25,5 mil metros quadrados, a iniciativa também conta com oficinas de futsal e atletismo.
A estudante Renata Moreira dos Santos descobriu no atletismo uma forma de melhorar o seu rendimento na sala de aula e uma possível profissão. "Eu quero muito continuar o atletismo, porque esse é meu sonho", afirma.
Boas Práticas
Os vídeos da série 'Boas Práticas' têm duração de dois minutos e são exibidos nos intervalos da programação da Rede Minas. O material também está disponível no youtube da Secretaria de Estado de Educação e no Canal Minas Saúde, da Secretaria de Estado de Saúde.
YouTube - Vídeos desse e-mail

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Sugestão de Cristiane Augusta Lopes - Aluna de Pedagogia - abril/2013

Brincando na Vila


Data: de 27.04.2013 - 09:00 até 27.04.2013 - 13:00
Local: Centro Cultural Vila Santa Rita (CCVSR)
O projeto Brincando na Vila, que integra ações de esporte, lazer e cultura, para o desenvolvimento de crianças residentes em vilas e aglomerados de
Belo Horizonte. A partir desta edição, o Brincando na Vila contará com um stand do Banco Nacional de Empregos, que fará a divulgação de vagas e recrutamento de candidatos.
Serão desenvolvidas atividades praticadas nas ruas de lazer, tais como balão pula-pula, cama elástica, pintura de rosto e brincadeiras com jogos educativos. Outra atração será a apresentação do rapper Ice Band. Todas as atividades são gratuitas e abertas ao público.
Telefone: 3277-1519
Entrada Franca

DEMO TOUR BH - Participe!

Prezados, boa tarde!

No dia 25/4 será realizado, na Unidade JK (Carlos Luz, 220), o Demo Tour Belo Horizonte - evento que apresentará tendências, novas tecnologias e servirá como uma prévia para a edição Demo Brasil 2013 que acontecerá em junho na cidade de São Paulo reunirá empreendedores e investidores em um único local para gerar negócios e movimentar a economia.

Participam do evento empresários, empreendedores, investidores anjos, startups de tecnologia, profissionais das áreas de tecnologia, internet e engenharia, estudantes, educadores ou consultores em tecnologia, entre outros.

Mais detalhes sobre o evento podem ser encontrados abaixo. Participe e incentive seus alunos a participar. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas através do link http://www.eventick.com.br/demo-tour-belo-horizonte.

O aluno que participar deste evento receberá 6 horas de atividade complementares. Participe!

Sugestão de Juliana Laborne - Aluna de Pedagogia - abril/2013

Em Belo Horizonte- 25 de maio

Rápida integração de grupos,
• Cooperação na resolução de problemas e desafios grupais,
• Des-envolver confiança, comunicação, afetividade,
• Criatividade, Co-responsabilidade,
• Espontaneidade e Alegria,
• Aplicação em contextos de ensino/aprendizagem, gestão de grupos e promoção de eventos comemorativos e profissionais.

contato@educacaoharmonica.com.br

Sugestão de Viviane Monteiro - Aluna de Pedagogia - abril/2013

O Procon - MG vai promover um curso de Capacitação em Educação para o consumo voltado para professores e estudantes do curso de Pedagogia. 
Data 08/05
Horário 13 as 17:30hs
Avenida Alvares Cabral, 1740- 1º andar - Bairro Santo Agostinho As inscrições são gratuitas e pode ser feita pelo telefone 3250 4696 - 3250 4695.

Sugestão de Ana Cristina Medeiros - Aluna de Pedagogia - abril/2013

Núcleo Práxis promove oficina sobre mapas conceituais

  Continuam abertas as inscrições no site do Núcleo Práxis para as 20 vagas oferecidas na oficina gratuita O Uso pedagógico dos mapas conceituais, que será realizada nesta sexta-feira, 26, a partir das 14h30 na Faculdade de Educação. Durante a atividade serão abordados os mapas conceituais, propostos como estratégia potencialmente facilitadora de aprendizagem. Criados na década de 1970, ganharam força nos anos 90, quando surgiram as ferramentas informatizadas que possibilitam sua construção e compartilhamento.
A oficina direcionada a alunos e professores de todas as áreas da UFMG faz parte das atividades desenvolvidas pelo núcleo sobre as Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC's).
Mais informações sobre as oficinas pelo telefone (31) 3409-5340 email praxis@fae.ufmg.br.

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Curso de Introdução à Pedagogia Logosófica

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Segue o folder informativo e a ficha de inscrição para o Curso de Extensão.

A ficha de inscrição deverá ser preenchida e encaminhada para o  e-mail: comunicacao-cn@colegiologosofico.com.br
Qualquer dúvida, entrar em contato com Viviane Zolini pelo email acima informado.


Curso de Extensão
Introdução à Pedagogia Logosófica
FICHA DE INSCRIÇÃO
Período de realização: 04 a 14/05/2013 – Local: Colégio Logosófico – Cidade Nova
Horário das aulas:
04/05 – Sábado – 16h20 às 19h
11/05 – Sábado – 16h20 às 19h
13/05 ou 14/05 – Segunda ou terça – 7h às 11h10
Instituição de Ensino:
Curso:
Período do curso em que está matriculado:
Nome completo:
Endereço:
No.
Bairro:
Cidade:
CEP:
Estado civil:
Data de nascimento:
RG:
Telef. celular:
Telef. Residencial:
Telef. comercial:
E-mail:
CPF:
Enviar ficha de inscrição para: comunicacao-cn@colegiologosofico.com.br
Informações: 3482-9850 – (Falar com Viviane Zolini)


quarta-feira, 24 de abril de 2013

Sugestão de Sara Fabiana R Oliveira - Aluna de Pedagogia - abril/2013

Nova Lei obriga matrícula de crianças a partir de 4 anos na pré-escola

por: Equipe do Educar para Crescer
Estados e municípios têm até 2016 para garantir o acesso a vagas
Antes, a educação obrigatória iniciava no Ensino Fundamental. Agora, o Ensino Infantil passa a ser obrigatório.
*por Isadora Bertolini 

A matrícula de crianças com 4 anos de idade no Ensino Infantil passou a ser obrigatória aos pais. É o que determina a nova Lei de Diretrizes e Bases, publicada no Diário Oficial do dia 5 de abril. Antes da Lei Federal 12.796, o acesso ao Ensino Básico gratuito era garantido pela Constituição para crianças dos 4 aos 17 anos de idade, porém os pais só eram obrigados a matricular seus filhos a partir dos 6 anos, no Ensino Fundamental.
A medida, que reconhece a importância da Educação Infantil, regulamenta a pré-escola. Agora, essa etapa deve ter uma carga horária anual de 800 horas, distribuídas por no mínimo 200 dias letivos, assim como já era previsto para o Ensino Fundamental e Médio. O controle de presença na pré-escola é de, no mínimo, 60%, e o atendimento deve ser de quatro horas por dia, para turno parcial, e de sete horas para o integral.
Na análise da advogada Ester Rizzi, da organização Ação Educativa, a nova Lei demandará grande esforços do estados e municípios: "Será necessário a construção de novas escolas, mais concursos públicos e a ampliação do ensino na rede pública". Outro aspecto ressaltado pela advogada é o artigo 31 da lei, que, além de regulamentar a carga horária e frequência no ensino infantil, exige a "expedição de documentação que permita atestar os processos de desenvolvimento e aprendizagem". "Esse item encaminha o Ensino Infantil para a escolarização, o que pode ser preocupante", diz Ester. "As atividades escolares nesse período devem ser voltadas para o brincar, para a convivência entre as crianças, e não para a absorção e avaliação de conteúdos".
A nova lei, ainda assim, parece ter agradado os defensores da Educação Infantil. "A partir dos três ou quatro anos, de uma maneira geral, as crianças podem se beneficiar mais com as experiências enriquecedoras oferecidas na escola do que exclusivamente as oferecidas em casa", diz Maria Celia Montagna de Assumpção, psicopedagoga e autora do material da Educação Infantil do Sistema Anglo de Ensino. A mudança coloca o Brasil entre os países com maior período de obrigatoriedade escolar, mas não inclui o período de creches, de 0 a 3 anos. "O fato da creche ser facultativa para os pais não tira a responsabilidade do Estado de fornecer vagas", aponta Ester. "Em São Paulo, a taxa de frequência líquida em pré-escolas é de 89,6%, e de creches, 26,5%. A meta do Plano de Educação de 2001, para as creches, era alcançar 50% em 2011", explica. Veja tudo sobre como conseguir vagas em creches aqui.


Mais mudanças

Além da regulamentação do Ensino Infantil, a Lei Federal 12.796 traz a inclusão de "consideração com a diversidade étnico-racial" entre os princípios da base de ensino. Também garante incentivos de acesso e permanência em cursos de formação de docentes que atuarão na escola básica pública. A lei ainda chama a atenção para os alunos anteriormente chamados "com necessidades especiais", agora classificados como "educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação", garantindo-lhes a ampliação do atendimento educacional especializado e gratuito.

terça-feira, 23 de abril de 2013

Sugestão de Danielle Alves - Aluna de Pedagogia - abril/2013

Segue abaixo o link do blog da Red Solare, uma associação que visa a melhoria da formação profissional e pessoal e integração de todos interessados no desenvolvimento da criança na primeira fase da infância e formação de cidadãos conscientes. Muito bacana!


Sugestão de Merling Rodrigues - Aluna de Pedagogia - abril/2013


Avaliação de Karina Ibys de O. Lima - Aluna de Pedagogia - abril/2013

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AVALIAÇÃO DO TRIMESTRE.
Fomos convidados a avaliar o último trimestre estudado pela coordenadora Eliane Monken. Tivemos alguns problemas em relação às mudanças ocorridas no curso de pedagogia EaD e esse encontro foi uma ótima oportunidade para debatermos as dificuldades, sugerir melhorias e opções para um melhor aproveitamento do próximo período de estudo.


segunda-feira, 22 de abril de 2013

Sugestão de Tatiana Dias Ignácio

Rogério Junqueira fala sobre a formação e a presença de professores com deficiência nas escolas brasileiras

"Uma escola que acolhe e valoriza a diversidade não é melhor apenas para aqueles considerados diferentes". Muitas barreiras arquitetônicas, culturais e atitudinais ainda impedem a inclusão de professores com deficiência


Por que é importante incluir profissionais com deficiência nas escolas brasileiras?
ROGÉRIO DINIZ JUNQUEIRA Um professor é um adulto de referência e suas atitudes produzem efeitos significativos nos alunos. Além de romper com a invisibilidade a que essas pessoas costumam ser submetidas, a presença de um docente com deficiência projeta para os estudantes a figura de um cidadão que luta para ter seus direitos respeitados e tem deveres a cumprir. Esse educador é, ainda, a demonstração de algo que deveria ser óbvio: a deficiência não representa um impedimento à aquisição e à transmissão de saber. Além disso, essa é uma oportunidade valiosa, para todos, de convívio com a diversidade.

Em que medida esse contato com a diversidade colabora com a formação dos alunos?
JUNQUEIRA A diversidade instiga e inquieta. Uma vez percebida em um processo dialógico, pode ser extremamente pedagógica. Ela ensina ao oferecer às pessoas a oportunidade de desmistificar o que imaginam acerca de si mesmas, do outro e do mundo. Nesse cenário, o estudante aprende a notar diferenças no que antes parecia homogêneo e a encontrar semelhanças no que era estranho. Uma escola que acolhe e valoriza a diversidade não é melhor apenas para aqueles considerados diferentes, é um ambiente melhor para todos.

Segundo o Censo Escolar de 2012, há pouco mais de 6 mil professores com deficiência nas escolas públicas brasileiras. Desses, 136 são cegos, 208 surdos, 48 possuem deficiência intelectual e mais de 2,5 mil têm alguma deficiência física. O que explica a presença de pessoas com deficiência física ser muito maior que a de surdos, cegos e com deficiência intelectual?

JUNQUEIRA A falta de acessibilidade ainda é um entrave para a presença maior de professores com deficiência física na Educação Básica. No entanto, o estudo do cotidiano escolar nos mostra uma riqueza de estratégias adotadas para contornar barreiras físicas. Muitas soluções são improvisadas e algumas com relativo êxito: uma rampa precária é arrumada, uma porta é alargada, dinheiro é coletado para uma pequena reforma do banheiro e uma sala de aula é criada no térreo. Tende a ser relativamente mais fácil improvisar uma rampa de madeira do que conseguir produzir materiais bem adaptados para professores ou estudantes cegos e surdos.

O que tem impedido a inclusão de pessoas com deficiência na Educação?

JUNQUEIRA Historicamente, as pessoas com deficiência, transtornos do desenvolvimento e outras necessidades educacionais especiais (NEE) enfrentam um cenário marcado por barreiras e altos índices de preconceito e discriminação em praticamente todos os espaços sociais. Nas escolas, vários fatores agravam o quadro de vulnerabilidade educacional dessa população. Entre eles estão as desigualdades socioeconômicas, a carência de políticas mais efetivas de acesso e de permanência, a adoção de modelos educacionais focados na concentração dos alunos com deficiência em escolas exclusivas e a escassez de investimentos na formação especializada de professores.

Mesmo assim, a matrícula nas escolas regulares tem crescido nos últimos anos, certo?

JUNQUEIRA Sim. Desde 1998, o país passou a registrar um gradativo aumento nas matrículas em Educação especial. Oficialmente, elas mais do que dobraram em dez anos. Esse aumento geral correspondeu a um aumento ainda maior da participação desses estudantes em escolas regulares (e a um declínio nas matrículas em escolas exclusivas ou em classes especiais). Isso implicou desafios crescentes para todos os sistemas públicos de Educação que, com frequência, em que pesem os esforços, admitem não se encontrar preparados.

Universidades estão preparadas para receber esses alunos?

JUNQUEIRA As universidades se encontram diante de um enorme desafio e muitas delas, especialmente as privadas, parecem ainda não ter se colocado essa questão da maneira mais adequada. No entanto, penso que o problema seja anterior: além da importância de se preparar para receber adequadamente essa população, é preciso discutir sobre as barreiras que impedem que a maioria delas chegue ao Ensino Superior.

O vestibular representa uma barreira específica às pessoas com deficiência?
JUNQUEIRA Sim, os exames de seleção, os concursos públicos e as avaliações em larga escala representam obstáculos para essas pessoas. A acessibilidade está assegurada por lei, mas na prática não é respeitada. Garantir o seu cumprimento é indispensável para o acesso aos demais direitos. Os sites das universidades, os editais e os sistemas de inscrição dos vestibulares devem ser acessíveis. Os exames precisam passar por adaptações e incluir provas em braile, textos com fontes ampliadas, descrição das imagens, alteração da redação dos enunciados, provas em libras etc. A escolha dos locais de prova deve obedecer aos princípios de acessibilidade urbana, arquitetônica e de mobiliário. Além disso, é fundamental assegurar a presença de profissionais de apoio devidamente capacitados. Além disso, as bancas de correção precisam ser compostas por especialistas capazes de considerar as particularidades da expressão escrita das pessoas com deficiência auditiva e também nos casos mais acentuados de dislexia.

E quais outros empecilhos culturais e atitudinais existem?
JUNQUEIRA Quando alguém acredita que pessoas com deficiência estejam fadadas ao fracasso escolar estamos diante de uma barreira cultural. Agir com paternalismo ou comiseração são exemplos de barreiras atitudinais. Sendo assim, a promoção da acessibilidade na universidade e fora dela não deve ficar limitada à importante eliminação dos problemas arquitetônicos. Ela requer uma compreensão sobre as relações de interdependência voltadas a prover apoio especializado e garantir acesso aos demais direitos, como Educação, saúde, cultura, comunicação, trabalho, segurança, lazer, convívio social e participação política.


Link: http://revistaescola.abril.com.br/politicas-publicas/entrevista-rogerio-junqueira-fala-formacao-presenca-professores-deficiencia-escolas-brasileiras-inclusao-737166.shtml