Para postagem no blog use uma das alternativas:
Favor identificar o nome do aluno e RA
1 –Mande um email para professora Eliane Monken (lili.prof@newtonpaiva.br)
Que será moderado e liberado pela professora Lili e estagiárias
2 – Faça um comentário de uma colega no próprio blog para isso você pode ser uma seguidora do blog ou como anônimo se identificando no final da postagem.
Obs: Favor não anexar arquivos word, excell ou pdf. Apenas imagens jpg.
Caros colegas do curso de pedagogia, o nosso fórum, por se tratar acerca da formação docente, gostaria de indicar o CEALE para a realização de atividades gratuitas acerca da Alfabetização. O Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita (Ceale) é um órgão complementar da Faculdade de Educação da UFMG, criado em 1990, com o objetivo de integrar grupos interinstitucionais voltados para a área da alfabetização e do ensino de Português.
ResponderExcluirAbaixo indico o site para verem a programação de alguns eventos:
http://www.ceale.fae.ufmg.br/institucional.php
RAQUEL APARECIDA SOARES REIS FRANCO - 10921395
Ser professor na atualidade não é uma tarefa fácil, pois a complexidade de ser professor não se coloca apenas em relação ao aluno, mas diz respeito a ser ao mesmo tempo um profissional e uma pessoa, isto é, um profissional que tem a sensibilidade de perceber que o ser humano está inserido num mundo complexo, aonde a cultura, a razão, o afeto e a vida em sociedade conduzem de maneiras diversas os caminhos da existência. Em contato com essas trajetórias, afirma Tardif, o professor também está se constituindo:
ResponderExcluirO profissional do ensino é alguém que deve habitar e construir seu próprio espaço pedagógico de trabalho de acordo com limitações complexas que só ele pode assumir e resolver de maneira cotidiana, apoiando necessariamente em visão de mundo, de homem e de sociedade. (TARDIF, 2002, p.149)
O processo de ensino-aprendizagem voltado para as crianças exige dos professores o domínio de novos saberes docentes, além dos saberes profissionais. FREIRE (2005, p.113) afirma a importância de o docente estar preparado para ser, realmente, um educador, no sentido mais completo da palavra: (...) somente quem escuta paciente e criticamente o outro fala com ele, mesmo que, em certas ocasiões precise falar a ele. O que jamais faz quem aprende a escutar para poder falar impositivamente.
Através da ação dialógica este autor nos ensina a ouvir, verdadeiramente, o educando e a reconhecer o conhecimento que ele traz para a Escola. Nesta perspectiva o aluno não chega à escola para receber conhecimento pronto, mas para construí-lo através das relações sociais que estabelece com os outros sujeitos neste espaço educativo. O diálogo representa um importante momento de reconhecimento do outro como sujeito do processo de construção do conhecimento e, portanto, pode ser tomado, pelos professores, como parte da reflexão sobre suas práticas educativas, as quais se tornam, desse modo, formadoras.
O diálogo permite que os sujeitos pronunciem o mundo e falem a partir dos saberes tecidos no ambiente cultural no qual estão inseridos. Neste sentido, o diálogo verdadeiro rompe com o discurso de autoridade e coloca no mesmo patamar o saber do professor e o saber do aluno. Assim, o professor ao dialogar com o aluno não pode considerar-se portador da verdade, muito menos considerar o aluno como portador da ignorância.
Acredita-se que a estratégia do diálogo é essencial ao pedagogo, pois permitirá um encontro feliz entre o saber do professor e o saber do aluno no sentido de produzir um conhecimento novo que se dará a partir das relações entre estes sujeitos.
O diálogo permitirá ao pedagogo reconhecer as especificidades dos sujeitos com os quais trabalha, vê-los a partir das suas diferentes trajetórias. Neste sentido, este educador entenderá que as experiências de trabalho na qual os alunos estão ou estiveram inseridos são experiências educativas. Assim, o trabalho é entendido como princípio educativo.
Reforçando o que FREIRE (2005) afirma, ARROYO (2000, p.121) diz que é preciso: “reeducar o olhar docente para ver os educandos e as educandas em suas trajetórias não apenas escolares, mas também de vida, sua condição de sujeitos sociais e culturais, de direitos totais”.
REFERÊNCIAS:
ARROYO, M. Ofício de mestre: Imagens e auto-imagens. Petrópolis: Vozes, 2000. p.121
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2005, p.113.
TARDIFF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. p.149
RAQUEL APARECIDA SOARES REIS FRANCO - 10921395
Raquel,
ExcluirAchei o seu texto muito interessante e gostaria de complentar acrescentando que o como pedagogas devemos buscar elaborar uma proposta pedagógica de modo que possibilite o desenvolvimento da leitura e da escrita de acordo com as condições em que se encontra cada criança, pois é importante que a possamos influenciar na o processo de construção de conhecimento nas relações com o ambiente. Sendo importante processar a aprendizagem de maneira interativa em que professores e alunos constituem conhecimentos que devem ser sistematizados com intencionalidade definida e compromissados em torná-lo acessível,
Neste sentido ALMEIDA (1992, p.65), defende: A escola como um todo, currículos e método de ensino devem se adaptar não só às características de cada grupo social, mas a cada criança, na sua individualidade, nos seus sucessos e fracassos, numa relação dialética entre as condições sociais e as pessoais.
No que se refere à relação professor e aluno, precisa ser dialógica, pois sabemos que a proximidade e a confiança entre ambos são fatores que possibilitam ao educador perceber as necessidade do aluno e reformular sua prática para uma eficiente aprendizagem e, para o aluno, permite expor seus questionamentos e anseios.
Assim, na perspectiva de tornar indivíduos críticos, capazes de construir e reconstruir conhecimentos busca-se sensibilizar educadores para uma constante reflexão, pois só através da educação poderemos possibilitar o desenvolvimento de cidadãos ativos e participantes na construção de uma sociedade mais justa e igualitária.
Aluna:Simone Aparecida Guimrães de Sousa R.A:10921258 PEDAGOGIA EAD
Raquel
ExcluirOlha foram coisas profundas nesse texto, hoje felizmente, podemos ensinar aos alunos ter dialogo com eles nesta trajetória acabamos aprendendo que se dermos respeito recebemos respeito deles, se o tratamos com ferro nada recebemos.
Como estamos preparando novos profissionais para o futuro, devemos nos alegrar como educadores sair de casa, não frustrados mais convictos, que toda profissão existe graça a nossa dedicação.
Ninguém é tão grande que não possa aprender, nem tão pequeno que não possa ensinar.
Esopo
http://pensador.uol.com.br/mensagem_de_professor_para_aluno/
Cecília Gomes Vitor – RA 11013371
Gostaria de compartilhar com os colegas da Pedagogia EAD um site bacana de notícias de Educação em Minas!
ResponderExcluirhttps://www.educacao.mg.gov.br/ditoefeito/quem-somos
“Simples e direto. Essa talvez seja a melhor forma de descrever o site Dito & Feito.”"O site Dito & Feito nasceu com a missão de ser o caminho mais curto entre o cidadão e o conhecimento sobre o que tem sido feito pela educação no Estado de Minas Gerais."
Aluna: Luciana Rose Barbosa Maia RA 11113192 PEDAGOGIA EAD
Gostaria de compartilhar com os colegas a 14º Festival Internacional de Curtas de Belo Horizonte do dia 14 a 23 de setembro/ entrada gratuita/ Palácio das Artes.
ResponderExcluirwww.fcs.mg.gov.br
A realização do 14º Festival Internacional de Curtas de Belo Horizonte pela Fundação Clóvis Salgado é fruto de uma desafiadora e estruturadora política pública de fomento ao audiovisual, coordenada pela gerência de Cinema da Instituição, sob as diretrizes da Secretaria de Estado de Cultura de Minas Gerais.
Adriana Santos Gomes. RA 11012389 Pedagogia EAD
Gostaria de compartilhar com os colegas da Pedagogia EAD, uma experiência e sugestão de atividade para um ambiente escolar saudável.
ResponderExcluirPAISAGEM SONORA
Liliana Bertolini
A professora Ivone Aparecida Lima Freitas, da EMEI Recanto Campo Belo da DRE Capela do Socorro realizou o “passeio sonoro”, uma proposta para ouvir a sonoridade do ambiente.
Ela nos conta sua experiência no relato a seguir:
“A primeira proposta consistia em parar para ouvir a sonoridade do ambiente. Após a sensibilização para a escuta dos sons que são ouvidos, na sala de aula de olhos fechados e relatar os sons ouvidos, as crianças foram convidadas a passear pela escola e parar em diversos ambientes como o pátio, a cozinha, a secretaria, para ouvir e relatar os sons ouvidos.
Em seguida, as crianças desenharam os sons da escola. Por fim, propus que conversássemos sobre isso na roda de conversa: Quais os sons que vocês mais gostaram? Quais os sons que foram desagradáveis? E qual foi o som mais forte e o mais fraco que pudemos perceber durante esse passeio?
A ação reflexiva construída juntamente com as crianças trouxe uma certa consciência da qualidade sonora do ambiente e uma possível transformação na direção de uma melhora da paisagem sonora da unidade escolar. Além disso, envolvem aprendizagens como o desenvolvimento da memória auditiva, da distinção de diferentes timbres (qualidades) e intensidades de som, que fazem parte de conteúdos específicos do Ensino Musical.”
Para essa proposta foram necessários alguns passos para prepará-la, como pensar qual o local adequado e em que momento do dia ela seria realizada. Para isso, é preciso que o professor conheça sua turma e experimente fazer essa atividade mais de uma vez, em momentos e locais diferentes. No relato
dos professores de CEI e EMEI que aplicaram essa proposta com as crianças notamos a surpresa com o envolvimento que elas demonstram e a alegria ao participar da escuta e comunicar os sons ouvidos por elas. Com o tempo, elas demonstram incorporar essa atitude da escuta e a manifestam em situações de brincadeira, roda de histórias, no refeitório, entre outras.
Outro aspecto importante para o professor é lembrar que a fala e a audição caminham juntas, e neste momento ele poderá observar se as crianças estão ouvindo bem.
*FONTE: http://portalsme.prefeitura.sp.gov.br/Projetos/BibliPed/Documentos/Publicacoes/Cad_Rede/cinco%20atualizados/M%C3%BAsica.pdf,acesso em 17/09/2012
Luciana Maia RA 11113192 Pedagogia EAD publiquei a sugestão sem identificação, Paisagem Sonora, Desculpe.
ExcluirAos colegas da Pedagogia EAD;
ResponderExcluirBARULHO, RUÍDO, SOM E SILÊNCIO
A ESCUTA MUSICAL COMO CONTEÚDO DE APRENDIZAGEM
Carlos Silva
Pensar sobre o que diferencia os eventos que dão título a este texto é uma tarefa que pode oferecer boas pistas de como tratar o trabalho de musicalização na educação.
*FONTE: http://portalsme.prefeitura.sp.gov.br/Projetos/BibliPed/Documentos/Publicacoes/Cad_Rede/cinco%20atualizados/M%C3%BAsica.pdf acesso em 17/09/2012
Luciana Rose Barbosa Maia RA 11113192 Pedagogia EAD
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirOlá, colegas da Pedagogia!
ResponderExcluirBom, essa semana participei de uma oficina oferecida pela Prefeitura da Rede de Formação Docente Regionalizada, com o tema Brincar. Foi muito gratificante, por isso, deixo aqui o blog para quem quiser acessar entre homoludenshomemludico.blogspot.com vocês encontrarão apostila e vídeos sobre o referente assunto.
Abraços!
Giselle Eugênio Lacerda - Pedagogia EAD - RA 11012524
olá pessoal! estou iniciando a minha participação no blog,e estou achando ótimo!!!!!
ResponderExcluirAtenção,
ResponderExcluirDurante o mês de novembro e dezembro, os personagens da Disney, Mickey, Minnie e Pluto estarão no Shopping Del Rey fazendo parte da decoração de natal do lugar, além de apresentarem um teatro de marionetes, dentro da Biblioteca do Mickey. Além disso, quem comparecer ao local, poderá tirar fotos com os personagens, além de pegar autógrafos com eles.
Confira as datas:
- 11 de novembro, 8 e 9 de dezembro - 12h às 15h30.
- 12, 13 e 14 de novembro/ 06, 07, 10, 20 e 21 de dezembro - 16h30 às 20 horas.
Inédita em Belo Horizonte, a decoração Disney trará à região uma grande árvore de Natal decorada com personagens imortalizados em histórias e filmes dos estúdios Disney. Nos corredores do Shopping Del Rey, os clientes poderão conferir várias guirlandas e festões temáticos. A Biblioteca do Mickey irá compor o ambiente, que terá shows de marionetes em diversos horários.
Gasparina de Fatima dos Reis
RA 10921657 - Pedagogia - EAD
O TEATRO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
ResponderExcluirALUNA: SIMONE APARECIDA GUIMARÃES DE SOUSA
R.A: 10921258
PEDAGOGIA EAD
Na Educação Infantil, o brincar (Corpo e Movimento) é parâmetro para o desenvolvimento integral da criança. Sendo assim, é por meio da brincadeira e da fantasia que a criança se apropria do mundo adulto, das regras e da complexidade sócio-cultural da sociedade a qual pertence. Dentro desta proposta, o teatro trabalha uma linguagem que oportuniza formas de manifestação que permite que a criança utilize as diferentes formas de linguagem da sociedade como a corporal, a verbal, a plástica, a escrita, entre outras expressando suas próprias vivências e experiências de maneira mais crítica e como isso, a criança analisa e avalia o resultado de suas ações interagindo de maneira mais eficaz no meio social em que vive.
O trabalho com movimento contempla a multiplicidade de funções e manifestações do ato motor, propiciando um amplo desenvolvimento de aspectos específicos da motricidade das crianças, abrangendo uma reflexão acerca das posturas corporais (O Referencial Curricular Nacional (RECNEI) Vol. 3,1998).
O movimento é uma importante dimensão do desenvolvimento e da cultura humana, e desta forma, o teatro como uma das manifestações culturais engloba as expressões e comunicação, também ligada ao desenvolvimento e a aprendizagem das crianças nesta faixa etária possibilitando o desenvolvimento de sua identidade e autonomia.
De acordo com Vygotsky (1984), sustenta que todo conhecimento é construído socialmente, no âmbito das relações humanas. Essa teoria tem por base o desenvolvimento do indivíduo como resultado de um processo sócio-histórico, enfatizando o papel da linguagem e da aprendizagem nesse desenvolvimento, sendo essa teoria considerada, histórico-social. Este processo, se dá na relação com outro, nas trocas onde o professor aperfeiçoando sua prática constrói, consolida, fortalece e enriquece seu aprendizado.
A troca de experiências e a partilha de saberes consolidam espaços de formação mútua, nos quais cada professor é chamado a desempenhar, simultaneamente, o papel de formador e de formando (Sacristan, 2000).
Neste sentido, o papel do professor é de fundamental importância para a criança ao iniciar a Educação infantil, esta criança está na idade de vivenciar o processo de socialização e estabelecer amizades. O teatro na escola oferece uma alternativa de ensino, seja como processo para o desenvolvimento das atividades do currículo, seja como oficina de apoio das atividades curriculares.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil, V. 3, Brasília: MEC/SEF,1998. 1998.
___________. Parâmetros Nacionais de qualidade para a educação infantil; Parâmetros Básicosde Infraestrutura para instituições de educação infantil. Brasília; Ministério da Educação. 2006
SACRISTAN, J. Gimeno. Compreender e transformar o ensino. São Paulo: Artmed, 2000.
VYGOTSKY, Lev. A formação Social da Mente. São Paulo: Martins Fontes, 1984.
Bom dia!
ExcluirAdoro fazer teatro na escola com a minha turma!
Pessoal,
ResponderExcluirpara quem for ficar em BH nas férias uma ótima atividade para as crianças será a colônia de férias da Livraria Corre Cotia, que irá oferecer além de brincadeiras, oficinas de artes, culinária, jardinagem, música, jogos e muita leitura.
Data: 17 a 21 de dezembro e 07 de janeiro a 01 de fevereiro
Horário manhã: 9h as 12h
Horário tarde: 13h30 às 17h30
Faixa etária: Turma de 2 a 4 anos e Turma a partir de 5 anos.
Vale muito à pena...todos irão aprender enquanto se divertem e ainda terão novidades para quando voltarem às aulas!!
Danielle Alves - RA 11021827
Aluna: Luciana Rose Barbosa Maia - Pedagogia EAD
ResponderExcluirGostaria de compartilhar uma sugestão de aula, muito proveitosa em sala de aula, de um assunto que precisa ser muito trabalhado para conscientização e prevenção.
A Dengue e a matemática – um trabalho interdisciplinar
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
Sistematizar a relação entre quantidade e numeral, utilizando atividades matemáticas contendo símbolos da dengue.
Reconhecer o ciclo de vida do mosquito “aedes aegypti”, através de um cartaz explicativo.
Elaborar frases relacionando letras e algarismos, demonstrando reconhecer as especificidades dos mesmos.
Duração das atividades
2 aulas de aproximadamente 50 minutos
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
O aluno deve estar inserido no processo de alfabetização e letramento.
Estratégias e recursos da aula
Momento 1
Escrever as seguintes letras, cada uma em um pedacinho de papel: D - E - N - G - U - E
Embaralhar e distribuir aleatoriamente para 6 crianças. As crianças que receberam o papel com a letra devem ir à frente da sala e mostrá-las à turma, para que esta tente formar a palavra que contém essas letras. Ao descobrirem a palavra, a professora deve dizer que estudarão um pouco sobre essa doença.
* Caso a turma tenha dificuldade em formar a palavra, a professora pode ir dando dicas:
• É o nome de uma doença...
• A letra inicial é a letra D...
• Essa doença é transmitida por um mosquito...
Momento 2
Passar o seguinte vídeo para a turma: "Sapo Brothers contra a Dengue"
Vídeo disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=YbhcuZvYrgk&feature=related
Pedir que a turma reconte o vídeo assistido, ou seja, falem o que viram... o que aconteceu...
Obs: No Site tem muito mais...
Fonte: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=26221, acesso em 30/04/2013.
Aluna: Luciana Rose Barbosa Maia - Pedagogia EAD
ResponderExcluirGostaria de compartilhar um texto sobre AVALIAÇÃO FORMATIVA
Quando um indivíduo ingressa na escola pela primeira vez sempre se depara com algo novo, com uma aquisição sistêmica e organizada de conhecimentos científicos, os quais se diferenciam dos conhecimentos que estes já possuíam até então de maneira espontânea e nunca de forma sistematizada.
O atual estado em que se encontra a situação das escolas em relação à avaliação da aprendizagem é que as mesmas utilizam a avaliação como forma de seleção e verificação, separando os alunos “bons” dos “ruins”, os “capazes” dos “incapazes” e os “aptos” dos “inaptos”. . A avaliação deve, portanto, observar o que o aluno aprendeu ou deixou de aprender, partindo de um ponto inicial e não possuindo uma terminalidade.
A avaliação formativa é muito abrangente e complexa, pois consiste em algo construtivo e formativo, onde o critério maior é analisar como o conhecimento estar sendo formado na mente do aluno e como esse aluno recebe o conhecimento, verificando o que ele aprendeu e aquilo que ele ainda deve aprender. Esta prática avaliativa é laboriosa, requerendo muito tempo, atenção e dedicação.
Como exposto inicialmente percebe-se claramente, nas escolas, que os professores fazem uso de uma prática seletiva e classificatória em que os educandos são submetidos a responderem exercícios prontos e a provas objetivas, o que "eleva" ao mínimo a potencialidade dos alunos. Esta prática de avaliação limita também as chances do professor de enriquecer seus conhecimentos a partir do diálogo da relação com seus alunos.
Portanto a “avaliação” não está passando de um caminho para obtenção de um diploma ou título que se torna mais importante do que a própria aprendizagem dos alunos. Ao contrário, pensamos que a avaliação escolar deve ser uma preocupação constante que englobe toda uma comunidade escolar, pois a maneira como essa avaliação será feita pelo professor poderá resultar em fatos irreversíveis para aprendizagem dos alunos.
O novo modelo de avaliação, - diagnóstica e formativa - consiste em formar o aluno como uma pessoa dotada de conhecimento e ser critico. Aborda o aluno como aquele capaz de argumentar, defender e criar suas próprias ideias. Nesta perspectiva, o aluno tem que ser o questionador dos conteúdos e construir seu conhecimento junto a seu professor.
Certamente esta compreensão envolve o conceito de avaliação formativa, que vai além de somente verificar a aprendizagem de um sujeito. A ampliação deste conceito faz-nos perceber que o processo educativo se prolonga por toda a vida do indivíduo, o que ultrapassa a ideia de que a formação educacional vai somente até um determinado momento. Nossa defesa é da ideia de que um indivíduo está em constante aprendizagem.
A escola deve desenvolver atividades que elevem à qualidade do ensino-aprendizagem considerando as diversidades culturais, sociais e individuais dos educandos e adequando os conteúdos de modo a favorecer ao aluno os desenvolvimentos intelectuais moral, éticos, físicos e afetivos tendo em vista uma formação ampla que proporcione uma aprendizagem eficaz e que abra espaço para uma avaliação do ensino-aprendizagem de qualidade.
REFERENCIAS
BRASIL, MEC - Paramentos Curriculares Nacionais Ensino Fundamental, 2008.
HOFFMANN, Jussara. Avaliar para promover: as setas do caminho. Porto Alegre: Mediação, 2001.
Daniel Feitosa Barros
Enviado por Daniel Feitosa Barros em 29/03/2011
http://www.ev.org.br/Cursos/Paginas/Online.aspx neste link vocês terão a oportunidade de fazer vários cursos virtuais . O que chamou-me mais a atenção foi o "Criança Mais Segura na Internet"onde são abordados vários temos como pedofilia, compras segura, cyberbulling, entre outros. Vale a pena conferir.
ResponderExcluirMargarete Sá RA11212978
No dia 26/10/2013 ás 10:00 hs na Biblioteca Pública Estadual Luiz Bessa vai ter um espetáculo com o grupo Arte com alegria para comemorar os 90 anos do escritor Fernando Sabino . Onde o tema será usado de forma lúdica , poética e divertida .
ResponderExcluirVale a pena conferir e a entrada é gratuita .
https://fbcdn-sphotos-c-a.akamaihd.net/hphotos-ak-prn2/1391882_466939916752150_1097135620_n.jpg
Aluna Dayse Fernanda da Silva Santos Ra 11120727
Neste site tem vários curso grátis referente a educação, inclusive como montar um brinquedoteca, estou fazendo e é muito bom este curso. Tem certificado. Esta empresa é de Belo Horizonte, situado na Rua Timbiras. Confere no site abaixo:
ResponderExcluirhttp://www.learncafe.com/
Embarcando na reflexão sobre a docência:
ResponderExcluirCONTARDO CALLIGARIS
Amar e punir
Para punir menos as crianças, deveríamos amá-las menos: quem ama demais castiga demais
Na semana passada, a Câmara dos Deputados aprovou e mandou para o Senado a Lei da Palmada, ou Lei Menino Bernardo (em homenagem a Bernardo, assassinado recentemente, aos 11 anos, no RS). A lei fará que pais e educadores não possam recorrer a castigos corporais, mesmo moderados, ainda que sejam na intenção de educar as crianças.
Há argumentos contra: a vontade de não deixar o Estado invadir o espaço privado da família e o receio de que educar se torne mais impossível do que já é.
Eu sou mais a favor da lei do que contra ela, porque a violência é contagiosa: reprimir a violência de pais e educadores talvez quebre o círculo vicioso pelo qual tendemos a reproduzir a violência da qual fomos vítimas.
Mesmo assim, cuidado: o que enlouquece as crianças não são as palmadas, mas as oscilações repentinas do humor dos adultos.
Harold Searles, numa obra (1959) que continua sendo uma referência, descreveu "O Esforço para Tornar o Outro Louco". Ele revelou, por exemplo, as consequências enlouquecedoras de um comportamento dos pais feito de alternâncias rápidas e contínuas entre amor visceral e fúria punitiva.
Essa alternância não é a obra de malucos. Ao contrário, ela é trivial, sobretudo quando os adultos amam muito seus rebentos (ou seus educandos) e, portanto, querem dar tudo (e mais um pouco) para eles: tempo, atenção, esperanças, bens materiais etc.
Repetidamente, o adulto que ama demais explode, porque não aguenta o sacrifício de sua própria vida, que as crianças não lhe pedem, mas que ele se impõe como se as crianças lhe pedissem. Cada explosão, por sua vez, produz culpa e uma nova onda de extrema paixão amorosa. E a coisa recomeça.
Essa alternância de beijos molhados e punições terrificantes mina a confiança da criança no mundo e é muito mais enlouquecedora do que, por exemplo, uma severidade constante, mesmo que ela se expresse em castigos físicos.
De novo, uma criança não enlouquece porque seus pais praticam a palmatória; mas algumas crianças enlouquecem porque os pais passam de apertões e declarações de amor a gritos raivosos e tentativas de estrangulação.
Conclusão: talvez a maior violência contra as crianças não seja a palmada, mas o amor excessivo dos adultos.
Falando em "maior violência contra as crianças", durante a discussão na Câmara, no dia 21, o deputado pastor Eurico disse que a Xuxa cometeu "a maior violência contra as crianças", referindo-se ao fato de que, em 1982, num filme vagamente erótico, Xuxa (então com 18) contracenou com um garoto de 12 anos (cá entre nós: o verdadeiro problema com o filme em questão é que ele não é exatamente uma obra-prima).
Enfim, para o pastor Eurico, a maior violência contra as crianças consiste em deixar um menino de 12 anos acariciar um seio.
Por coincidência, no dia seguinte à patacoada do pastor Eurico, o Ministério Público de São Paulo ratificou um Termo de Ajustamento de Conduta com a Igreja Universal do Reino de Deus para impedir que crianças e adolescentes sejam expostos publicamente, durante cultos ou eventos.
https://profissaoremota.com/ é muito bom já fiz e recomendo!
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