Prezado(a) aluno(a), boa tarde!
Como é do seu conhecimento, alguns cursos de extensão fazem parte do
CEPED. No entanto esses cursos tem uma outra logística. Você precisa
entrar no site da newton, clicar em extensão, cursos e verificar o
curso que lhe interessa. Ao clicar nos cursos você deverá fazer a
inscrição do curso e emitir um boleto. Qualquer dúvida entre em
contato com Karine no 35162660. Estou preocupada porque muitos cursos
já estão com as vagas quase preenchidas e você ainda não fez a
inscrição. Quatro desses cursos são direcionados para o pedagogo no
campo empresarial. Ainda em tempo: alguns cursos estão coincidindo com
os encontros presenciais não obrigatórios, mas dependemos também da
agenda dos professores, por isso ficamos sem datas.
Veja a seguir a lista de cursos
"A Filosofia da Educação Na Formação e Na Prática do Educador" 3 horas
– 15/09/2012 ; horário de 13:00 às 16:30 – Professor: Bruno Luciano
de Paiva Silva;
"A Filosofia da Educação: Do Senso Comum e Pedagógico à Postura
Crítica Na Prática Docente Escolar" 3 horas – 06/10/2012 , horário
08:00 às 11:30 – Professor: Bruno Luciano de Paiva Silva;
"Analista de Treinamento e Desenvolvimento" 16 horas - 15 e
22/09/2012; horário 08:00 às 17:00 – Professor: Amanda Pereira de
Freitas;
"Ética, Valores e Cidadania: Uma Visão Atualizada" 04 horas –
17/11/2012 ; horário: 08:00 às 12:00 – Professor: Cleideni Alves de
Figueiredo;
"Instrutor de Treinamento e Desenvolvimento" 16 horas - 20 e
27/10/2012; horário 08:00 às 17:00 – Professor: Amanda Pereira de
Freitas;
"O Papel do Pedagogo Na Organização" 08 horas - 10/11/2012; horário
08:00 às 17:00 – Professor: Amanda Pereira de Freitas;
"Relação Entre Neurociências e Educação: Novos Olhares" 04 horas -
22/09/2012; horário: 08:00 às 12:00 – Professor: Riviane Borghesi
Bravo;
"Brinquedos e Brincadeiras" – 04 horas – 15/12/2012; horário: 14:00
às 17:00 – Professor: Carla Fernandes Chiericatti ;
"O Currículo na Educação Infantil" – 04 horas – 17/11/2012; horário:
08:00 às 12:00 – Professor: Eliane Monken;
"O Uso do Portifólio na Educação Infantil" – 04 horas – 26/10/2012;
horário: 18:00 às 22:00 – Professor: Eliane Monken.
Agende-se... O CEPED é nosso!
At.
Eliane Monken
sexta-feira, 31 de agosto de 2012
quinta-feira, 30 de agosto de 2012
I Fórum de Educação sobre Bullying
Acesse aqui: I Fórum de Educação – IHR - Antibullying
O Fórum de Educação – IHR tem como objetivo ampliar o campo de debates e intercâmbios entre especialistas e profissionais de educação, contribuindo assim para a difusão de metodologias e tecnologias de atuação social, que colaborem para melhor entendimento do fenômeno BULLYING e os meios de inibi-lo. (Fonte: http://www.antibullyingbrasil.org.br/)
Sugestão da aluna Debora Carla Faria
Segue link de um programa sobre ciência. Muito interessante
principalmente para quem trabalha com esta disciplina.
www.natgeo.com.br/cienciaemcasa
principalmente para quem trabalha com esta disciplina.
www.natgeo.com.br/cienciaemcasa
Dica da aluna Sara Fabiana
XIX Curso de Distúrbios de Aprendizagem Relacionados À Visão(Síndrome de Irlen)
ESTÃO ABERTAS AS INSCRIÇÕES PARA O XIX CURSO DE DISTÚRBIOS DE
APRENDIZAGEM RELACIONADOS À VISÃO – SÍNDROME DE IRLEN.
O evento abordará diversos temas relacionados aos Distúrbios de
Aprendizagem Relacionados à Visão, que afetam pessoas de todas as
idades, com acuidade visual normal ou corrigida, inteligência normal
ou superior à média e estão associados à sintomas como
hipersensibilidade à luz, baixa concentração, déficit de atenção,
entre outros.
Participe do curso e aprenda a identificar portadores de disfunções
visuais e aplicar o Método Irlen. A Fundação Hospital de Olhos já
formou mais de 1560 profissionais da saúde e da educação, em 20
estados brasileiros.
Juntos, vamos ajudar crianças e adultos brasileiros a ver e ler
melhor. Venha fazer parte dessa rede multidisciplinar.
Data: 18,19 e 20 de Outubro de 2012
Horário: 8:00 às 18:00h
Local: Hospital de Olhos Dr. Ricardo Guimarães Rua da Paisagem 220 -
Vila da Serra - Belo Horizonte - MG
INSCRIÇÕES PELO SITE: WWW.DISLEXIADELEITURA.COM.BR
Informações: (31) 3289 2024 ou eventos@holhos.com.br
www.dislexiadeleitura.com.br
ESTÃO ABERTAS AS INSCRIÇÕES PARA O XIX CURSO DE DISTÚRBIOS DE
APRENDIZAGEM RELACIONADOS À VISÃO – SÍNDROME DE IRLEN.
O evento abordará diversos temas relacionados aos Distúrbios de
Aprendizagem Relacionados à Visão, que afetam pessoas de todas as
idades, com acuidade visual normal ou corrigida, inteligência normal
ou superior à média e estão associados à sintomas como
hipersensibilidade à luz, baixa concentração, déficit de atenção,
entre outros.
Participe do curso e aprenda a identificar portadores de disfunções
visuais e aplicar o Método Irlen. A Fundação Hospital de Olhos já
formou mais de 1560 profissionais da saúde e da educação, em 20
estados brasileiros.
Juntos, vamos ajudar crianças e adultos brasileiros a ver e ler
melhor. Venha fazer parte dessa rede multidisciplinar.
Data: 18,19 e 20 de Outubro de 2012
Horário: 8:00 às 18:00h
Local: Hospital de Olhos Dr. Ricardo Guimarães Rua da Paisagem 220 -
Vila da Serra - Belo Horizonte - MG
INSCRIÇÕES PELO SITE: WWW.DISLEXIADELEITURA.COM.BR
Informações: (31) 3289 2024 ou eventos@holhos.com.br
www.dislexiadeleitura.com.br
quarta-feira, 29 de agosto de 2012
Comemoração da Semana e o Dia Nacional da Educação
Em comemoração ao dia Nacional da Educação Infantil, o Fórum Mineiro
de Educação Infantil em parceria com o Curso de Pedagogia/CEPED do
Centro Universitário Newton Paiva e demais universidades de Belo
Horizonte realizou uma ação pedagógica no Parque Municipal que reuniu
centenas de crianças e adultos. Estavam presentes as alunas do curso
de Pedagogia que ofereceram várias oficinas.
Data: 25/08
Horário: 09h00 as 12h00
de Educação Infantil em parceria com o Curso de Pedagogia/CEPED do
Centro Universitário Newton Paiva e demais universidades de Belo
Horizonte realizou uma ação pedagógica no Parque Municipal que reuniu
centenas de crianças e adultos. Estavam presentes as alunas do curso
de Pedagogia que ofereceram várias oficinas.
Data: 25/08
Horário: 09h00 as 12h00
terça-feira, 28 de agosto de 2012
III Seminário Nacional de Educação Profissional e Tecnológica
Vem aí o Seminário Nacional de Educação Profissional e Tecnológica
Acessem o link: http://www.senept.cefetmg.br/ para informações.
Os participantes devem se inscrever via email (indicado pelo link
acima) e receberão certificado, kit promocional, caderno de
programação e CD com os anais do evento.
Acessem o link: http://www.senept.cefetmg.br/ para informações.
Os participantes devem se inscrever via email (indicado pelo link
acima) e receberão certificado, kit promocional, caderno de
programação e CD com os anais do evento.
Colégio de BH sediou projeto de coleta de sangue neste sábado
CIDADANIA E SOLIDARIEDADE
No sábado (25) foi dia de doar sangue! Das 8h às 16h, profissionais do
Hemominas estiveram no Colégio Magnum Cidade Nova, no bairro Nova
Floresta, em Belo Horizonte, com mais uma edição do projeto Doador do
Futuro.
Os interessados em colaborar com a iniciativa compareceram à
escola e deveriam ter entre 16 e 67 anos de idade completos (lembrando que
doadores entre 16 e 17 anos deveriam ser acompanhados pelos responsáveis
ou apresentar autorização por escrito com firma reconhecida do
responsável legal e que, no caso dos idosos, a primeira doação deve
ter sido feita antes dos 60 anos de idade); peso acima de 50 quilos;
não ter doença de Chagas; hepatite dos 11 anos de idade em diante; e
não ter doenças sexualmente transmissíveis.
Todo conteúdo coletado vai abastecer os bancos de sangue da Fundação
Hemominas, que estão com os estoques abaixo do necessário. Além desse
objetivo, a iniciativa visa despertar crianças e jovens para o
exercício da cidadania e solidariedade, os conscientizando sobre a
importância de, em um futuro próximo, adotarem o hábito de doar
sangue, ato que pode salvar vidas.
AGENDA
O QUE: Projeto Doador do Futuro
QUANDO: 25 de agosto. De 8 as 16 horas
ONDE: 2º Piso do Prédio Master do Colégio Magnum Cidade Nova - Rua
São Gonçalo, 1364 - Nova Floresta
No sábado (25) foi dia de doar sangue! Das 8h às 16h, profissionais do
Hemominas estiveram no Colégio Magnum Cidade Nova, no bairro Nova
Floresta, em Belo Horizonte, com mais uma edição do projeto Doador do
Futuro.
Os interessados em colaborar com a iniciativa compareceram à
escola e deveriam ter entre 16 e 67 anos de idade completos (lembrando que
doadores entre 16 e 17 anos deveriam ser acompanhados pelos responsáveis
ou apresentar autorização por escrito com firma reconhecida do
responsável legal e que, no caso dos idosos, a primeira doação deve
ter sido feita antes dos 60 anos de idade); peso acima de 50 quilos;
não ter doença de Chagas; hepatite dos 11 anos de idade em diante; e
não ter doenças sexualmente transmissíveis.
Todo conteúdo coletado vai abastecer os bancos de sangue da Fundação
Hemominas, que estão com os estoques abaixo do necessário. Além desse
objetivo, a iniciativa visa despertar crianças e jovens para o
exercício da cidadania e solidariedade, os conscientizando sobre a
importância de, em um futuro próximo, adotarem o hábito de doar
sangue, ato que pode salvar vidas.
AGENDA
O QUE: Projeto Doador do Futuro
QUANDO: 25 de agosto. De 8 as 16 horas
ONDE: 2º Piso do Prédio Master do Colégio Magnum Cidade Nova - Rua
São Gonçalo, 1364 - Nova Floresta
segunda-feira, 27 de agosto de 2012
I Fórum Internacional de Lideranças Educacionais
Dia: 4 e 5 de outubro
Local: Ouro Minas Palace Hotel - Belo Horizonte - MG
EVENTO EXCLUSIVO para Mantenedores, Diretores de Instituições de
Ensino e Secretários de Educação.
Investimento
- Pagamento até 10 de setembro: R$ 620,00 à vista ou 3X R$ 220,00
- Pagamento até 28 de setembro: R$ 650,00 à vista ou 2X R$ 340,00
- Pagamento após 28 de setembro: R$ 690,00 à vista
ASSOCIADOS AO SINEP/MG TÊM 20 % DE DESCONTO
Forma de pagamento
À vista: Depósito, cheque, boleto ou cartão de crédito
Parcelado: Cheque pré-datado ou cartão de crédito
Informações para inscrições
Telefone: (31) 3225-7678 | 3282-1802
Site: www.conexaeventos.com.br
E-mail: conexa@conexaeventos.com.br
Endereço: Rua Antônio de Albuquerque, 749 | conj. 1.103 | Funcionários
| CEP 30112-010 | Belo Horizonte | MG
Local: Ouro Minas Palace Hotel - Belo Horizonte - MG
EVENTO EXCLUSIVO para Mantenedores, Diretores de Instituições de
Ensino e Secretários de Educação.
Investimento
- Pagamento até 10 de setembro: R$ 620,00 à vista ou 3X R$ 220,00
- Pagamento até 28 de setembro: R$ 650,00 à vista ou 2X R$ 340,00
- Pagamento após 28 de setembro: R$ 690,00 à vista
ASSOCIADOS AO SINEP/MG TÊM 20 % DE DESCONTO
Forma de pagamento
À vista: Depósito, cheque, boleto ou cartão de crédito
Parcelado: Cheque pré-datado ou cartão de crédito
Informações para inscrições
Telefone: (31) 3225-7678 | 3282-1802
Site: www.conexaeventos.com.br
E-mail: conexa@conexaeventos.com.br
Endereço: Rua Antônio de Albuquerque, 749 | conj. 1.103 | Funcionários
| CEP 30112-010 | Belo Horizonte | MG
Sugestão da aluna Veridiana Santiago
Descubra tudo que você pode fazer para se divertir com as crianças em
Belo Horizonte.
Oficina, Teatro, Circo, Exposição, Parque, Aquário, Museu ,
Biblioteca, Livro Infantil, Rua de Lazer, Gruta, Observatório, Cinema,
Shopping, Música e muito mais.
Acesse o site BH DA MENINADA ( www.bhdameninada.com) e confira!
Belo Horizonte.
Oficina, Teatro, Circo, Exposição, Parque, Aquário, Museu ,
Biblioteca, Livro Infantil, Rua de Lazer, Gruta, Observatório, Cinema,
Shopping, Música e muito mais.
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sábado, 25 de agosto de 2012
sexta-feira, 24 de agosto de 2012
Convite - Encontros con a leitura - 2012
O ciclo de palestras Encontros com a Leitura, uma realização da
Superintendência de Bibliotecas Públicas, unidade da Secretaria de
Estado de Cultura através da Biblioteca Pública Estadual Luiz de
Bessa, tem como objetivo colocar em discussão a leitura, o livro e a
biblioteca pública, sob diversos aspectos.
Em 2012 o tema será "Biblioteca, leitura e cotidiano". Serão 4
encontros no período de 04 a 25 de setembro, todos com entrada franca.
Estão convidados para esse ciclo bibliotecários, professores,
estudantes, editores, escritores e pessoas interessadas em leitura e
biblioteca pública.
As inscrições para o ciclo de palestras, que emitirá certificado,
podem ser feitas na Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa, Praça
da Liberdade nº21, pelos telefones 3269 1209 e 3269 1203, ou através
dos e-mails mineiriana.sub@cultura.mg.gov.br e
hemeroteca.sub@cultura.mg.gov.br.
Os encontros serão às 17h00 no Anexo Professor Francisco Iglésias,
localizado na Rua da Bahia, nº1889, 2º andar.
Superintendência de Bibliotecas Públicas, unidade da Secretaria de
Estado de Cultura através da Biblioteca Pública Estadual Luiz de
Bessa, tem como objetivo colocar em discussão a leitura, o livro e a
biblioteca pública, sob diversos aspectos.
Em 2012 o tema será "Biblioteca, leitura e cotidiano". Serão 4
encontros no período de 04 a 25 de setembro, todos com entrada franca.
Estão convidados para esse ciclo bibliotecários, professores,
estudantes, editores, escritores e pessoas interessadas em leitura e
biblioteca pública.
As inscrições para o ciclo de palestras, que emitirá certificado,
podem ser feitas na Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa, Praça
da Liberdade nº21, pelos telefones 3269 1209 e 3269 1203, ou através
dos e-mails mineiriana.sub@cultura.mg.gov.br e
hemeroteca.sub@cultura.mg.gov.br.
Os encontros serão às 17h00 no Anexo Professor Francisco Iglésias,
localizado na Rua da Bahia, nº1889, 2º andar.
Dica da aluna Ana Paula Braga de Nery Lima
O origami vem entretendo os japoneses por gerações, desde o século X,
inclusive fazendo parte do curriculo das escolas daquele país.
Apesar de ser considerado uma arte, o origami não perdeu o caráter de
entretenimento, mas hoje é utilizado também para atividades
anti-estresse, de caráter lúdico, no desenvolvimento de coordenação
motora fina e de habilidades cognitivas.
Ficaria maravilhoso umo pátio cheio de TSURUS pendurados.
Cada aluno poderia confeccionar seu Tsuru e vê-lo enfeitando o pátio
da sua escola
TSURU - passarinho da sorte. É super fácil de fazer...
Veja o link:
http://youtu.be/lKikjNZCRbE
inclusive fazendo parte do curriculo das escolas daquele país.
Apesar de ser considerado uma arte, o origami não perdeu o caráter de
entretenimento, mas hoje é utilizado também para atividades
anti-estresse, de caráter lúdico, no desenvolvimento de coordenação
motora fina e de habilidades cognitivas.
Ficaria maravilhoso umo pátio cheio de TSURUS pendurados.
Cada aluno poderia confeccionar seu Tsuru e vê-lo enfeitando o pátio
da sua escola
TSURU - passarinho da sorte. É super fácil de fazer...
Veja o link:
http://youtu.be/lKikjNZCRbE
Comemoração da Semana e o Dia Nacional da Educação - Participe!
No último mês de abril o Congresso Brasileiro decretou e a presidenta do Brasil
sancionou a Lei 12.602/12, instituindo a Semana e o Dia Nacional da Educação
Infantil, 25 de agosto, em homenagem à Dra. Zilda Arns.
Convidamos todos para comemorar a data no Parque Municipal - avenida
Afonso Pena neste sábado, dia 25/8/2012/brincando e conversando sobre
a educação das crianças em idade de creche e pré-escola.
Entre 9 e 12 horas. Venha participar conosco!
Comissão Articuladora do Fórum Mineiro de Educaçao Infantil
Os alunos da Newton Paiva que forem participar do evento receberão 5
horas complementares. Procurar no local a aluna estagiária do CEPED –
Cássia Alessandra .
Eliane Monken (Lili)
Coordenadora do Ceped
lili.prof@newtonpaiva.br
sancionou a Lei 12.602/12, instituindo a Semana e o Dia Nacional da Educação
Infantil, 25 de agosto, em homenagem à Dra. Zilda Arns.
Convidamos todos para comemorar a data no Parque Municipal - avenida
Afonso Pena neste sábado, dia 25/8/2012/brincando e conversando sobre
a educação das crianças em idade de creche e pré-escola.
Entre 9 e 12 horas. Venha participar conosco!
Comissão Articuladora do Fórum Mineiro de Educaçao Infantil
Os alunos da Newton Paiva que forem participar do evento receberão 5
horas complementares. Procurar no local a aluna estagiária do CEPED –
Cássia Alessandra .
Eliane Monken (Lili)
Coordenadora do Ceped
lili.prof@newtonpaiva.br
PALESTRA DIA 23/08
Os Cursos de Letras e Pedagogia, juntamente com o CEPED, convidam para
a palestra "Arquitetura da Retórica: da retórica clássica à retórica
contemporânea" que será ministrada no auditório da unidade Juscelino
Kubistchek (avenida Carlos Luz, 220, Caiçara), às 19h15.
O tema é bastante interessante para a formação de professores e de
profissionais que lidam com a comunicação direta, pois abordará sobre
as diferentes formas de discurso e de apresentação oral.
Mais informações você encontra na página da Newton Paiva na aba
"Acontece na Newton - Eventos". Vale a pena conferir!
Veja o link de acesso:
http://www.newtonpaiva.br/Acontecenanewton/Evento.aspx?id=225304
A participação na palestra contará 4 horas de Atividades Complementares.
Participe!!!
Lenise Ortega
Coordenação do Curso de Pedagogia
a palestra "Arquitetura da Retórica: da retórica clássica à retórica
contemporânea" que será ministrada no auditório da unidade Juscelino
Kubistchek (avenida Carlos Luz, 220, Caiçara), às 19h15.
O tema é bastante interessante para a formação de professores e de
profissionais que lidam com a comunicação direta, pois abordará sobre
as diferentes formas de discurso e de apresentação oral.
Mais informações você encontra na página da Newton Paiva na aba
"Acontece na Newton - Eventos". Vale a pena conferir!
Veja o link de acesso:
http://www.newtonpaiva.br/Acontecenanewton/Evento.aspx?id=225304
A participação na palestra contará 4 horas de Atividades Complementares.
Participe!!!
Lenise Ortega
Coordenação do Curso de Pedagogia
Dica da professora Dulcineia Carvalhaes
Este professor encaminha sempre links interessantes sobre música na escola.
Vale a pena conferir.
Acessem: http://www.facebook.com/celso.gomes1
Vale a pena conferir.
Acessem: http://www.facebook.com/celso.gomes1
quinta-feira, 23 de agosto de 2012
Oficina: A literatura infanto-juvenil e a Pedagogia do deslumbramento com Joana Cavalcanti
Data: 5 de setembro, quarta-feira, de 14h às 17h
Local: Sala de Cursos da Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa –
Rua da Bahia, 1889, 2º andar
Público: Educadores, bibliotecários, mediadores de leitura, contadores
de histórias, interessados em geral
Sinopse: Trabalhar as dimensões da Literatura para a infância e
juventude, associadas a práticas pedagógicas e refletir sobre o
processo de mediação para esse público. A oficina será dividida em
duas partes: apresentação de uma técnica para a construção de espaços
lúdico-pedagógicos, e, discussão dos conteúdos teóricos, que, em
geral, estão associados à Literatura Infantil e Juvenil. Joana
Cavalcanti é escritora, doutora em Teoria da Literatura, professora
coordenadora da Faculdade de Educação de Paula Frassinetti do Porto,
Investigadora do Centro de Investigação de Educação da Universidade do
Porto, Portugal. É a autora do livro "As sete saias da lua", da
Editora Miguilim.
Inscrições gratuitas: divulgacao@editoramiguilim.com.br ou 3269 1223.
Vagas limitadas
Maiores informações, através do telefone 3269-1223. Falar com Cleide.
Será emitido certificado.
Evento divulgado pela aluna Juliana de Deus Chagas
Local: Sala de Cursos da Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa –
Rua da Bahia, 1889, 2º andar
Público: Educadores, bibliotecários, mediadores de leitura, contadores
de histórias, interessados em geral
Sinopse: Trabalhar as dimensões da Literatura para a infância e
juventude, associadas a práticas pedagógicas e refletir sobre o
processo de mediação para esse público. A oficina será dividida em
duas partes: apresentação de uma técnica para a construção de espaços
lúdico-pedagógicos, e, discussão dos conteúdos teóricos, que, em
geral, estão associados à Literatura Infantil e Juvenil. Joana
Cavalcanti é escritora, doutora em Teoria da Literatura, professora
coordenadora da Faculdade de Educação de Paula Frassinetti do Porto,
Investigadora do Centro de Investigação de Educação da Universidade do
Porto, Portugal. É a autora do livro "As sete saias da lua", da
Editora Miguilim.
Inscrições gratuitas: divulgacao@editoramiguilim.com.br ou 3269 1223.
Vagas limitadas
Maiores informações, através do telefone 3269-1223. Falar com Cleide.
Será emitido certificado.
Evento divulgado pela aluna Juliana de Deus Chagas
quarta-feira, 22 de agosto de 2012
Sugestão da aluna Sheilla Fátima de Paulo
Crianças de Minas vão participar do lançamento do projeto Maria da
Penha vai às escolas
Projeto será realizado, simultaneamente, na próxima quinta-feira (23),
em várias cidades de Minas Gerais; em Belo Horizonte, lançamento será
feito às 10h.
Mais de 11 mil crianças de escolas da rede estadual estarão envolvidas
no lançamento do projeto Maria da Penha vai às escolas, que será
realizado, simultaneamente, na próxima quinta-feira (23), em várias
cidades de Minas Gerais. Em Belo Horizonte, o lançamento será às 10h,
na Escola Coronel Vicente Torres Júnior (Rua Leopoldo Gomes, 1302 –
bairro Vera Cruz).
Realizado pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social
(Sedese), em parceria com a Secretaria de Estado de Educação (SEE), o
projeto busca despertar nos jovens a importância das questões ligadas
aos direitos humanos, especialmente as que envolvam o combate à
violência contra a mulher.
Entre as ações previstas estão: distribuição do gibi "As Marias em:
Maria da Penha vai às escolas" (material didático que aborda, de
maneira lúdica, a questão da violência doméstica e intrafamiliar
sofrida pelas mulheres) e capacitações para os professores sobre
estratégias metodológicas para utilização do material.
A primeira tiragem do gibi já está pronta e traz a história de uma
professora que resolveu levar a Lei Maria da Penha para dentro da sala
de aula. Com uma linguagem leve e criativa, o material informa sobre
os tipos de violência e as punições. Além disso, tem um caça-palavras
que desperta a atenção dos estudantes para temas como igualdade,
respeito, lei, entre outros. Exemplares do gibi serão distribuídos aos
estudantes das escolas estaduais, em especial àquelas que participaram
do concurso que elegeu a mascote do projeto.
De abril a maio deste ano, alunos de várias escolas participaram do
concurso. Entre os diversos desenhosenviados à Sedese, uma loba-guará,
criadapelo estudante Júlio Ferreira Neto, da Escola Estadual Maria das
Dores de Souza, de Juiz de Fora, na Zona da Mata, foi a vencedora.
Júlio vai receber R$ 2 mil.
A premiação será entregue nesta quinta-feira (23), em Belo Horizonte,
durante a cerimônia de lançamento do projeto. Na ocasião, os
estudantes Victor Eduardo de Oliveira, da Escola Conselheiro Afonso
Pena, de São Gotardo, no Alto Paranaíba, e Jéssica Fantini Lopes, da
Escola Coronel Vicente Torres Júnior, de Belo Horizonte, vão receber
R$ 1.500 e R$ 1 mil, respectivamente. Eles ficaram em segundo e
terceiro lugar.
A Mascote: Loba-guará
Os alunos da Escola Estadual Maria das Dores de Souza realizaram uma
pesquisa para conhecer as famílias de animais que têm o macho como bom
companheiro para criação dos filhotes. Eles decidiram que a mascote
deveria ser uma loba-guará, por entender que a união de lobos-guarás
representaria a boa convivência, o respeito e a cumplicidade entre um
homem e uma mulher. A mascote foi escolhida por uma comissão julgadora
formada por representantes das duas secretarias.
Penha vai às escolas
Projeto será realizado, simultaneamente, na próxima quinta-feira (23),
em várias cidades de Minas Gerais; em Belo Horizonte, lançamento será
feito às 10h.
Mais de 11 mil crianças de escolas da rede estadual estarão envolvidas
no lançamento do projeto Maria da Penha vai às escolas, que será
realizado, simultaneamente, na próxima quinta-feira (23), em várias
cidades de Minas Gerais. Em Belo Horizonte, o lançamento será às 10h,
na Escola Coronel Vicente Torres Júnior (Rua Leopoldo Gomes, 1302 –
bairro Vera Cruz).
Realizado pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social
(Sedese), em parceria com a Secretaria de Estado de Educação (SEE), o
projeto busca despertar nos jovens a importância das questões ligadas
aos direitos humanos, especialmente as que envolvam o combate à
violência contra a mulher.
Entre as ações previstas estão: distribuição do gibi "As Marias em:
Maria da Penha vai às escolas" (material didático que aborda, de
maneira lúdica, a questão da violência doméstica e intrafamiliar
sofrida pelas mulheres) e capacitações para os professores sobre
estratégias metodológicas para utilização do material.
A primeira tiragem do gibi já está pronta e traz a história de uma
professora que resolveu levar a Lei Maria da Penha para dentro da sala
de aula. Com uma linguagem leve e criativa, o material informa sobre
os tipos de violência e as punições. Além disso, tem um caça-palavras
que desperta a atenção dos estudantes para temas como igualdade,
respeito, lei, entre outros. Exemplares do gibi serão distribuídos aos
estudantes das escolas estaduais, em especial àquelas que participaram
do concurso que elegeu a mascote do projeto.
De abril a maio deste ano, alunos de várias escolas participaram do
concurso. Entre os diversos desenhosenviados à Sedese, uma loba-guará,
criadapelo estudante Júlio Ferreira Neto, da Escola Estadual Maria das
Dores de Souza, de Juiz de Fora, na Zona da Mata, foi a vencedora.
Júlio vai receber R$ 2 mil.
A premiação será entregue nesta quinta-feira (23), em Belo Horizonte,
durante a cerimônia de lançamento do projeto. Na ocasião, os
estudantes Victor Eduardo de Oliveira, da Escola Conselheiro Afonso
Pena, de São Gotardo, no Alto Paranaíba, e Jéssica Fantini Lopes, da
Escola Coronel Vicente Torres Júnior, de Belo Horizonte, vão receber
R$ 1.500 e R$ 1 mil, respectivamente. Eles ficaram em segundo e
terceiro lugar.
A Mascote: Loba-guará
Os alunos da Escola Estadual Maria das Dores de Souza realizaram uma
pesquisa para conhecer as famílias de animais que têm o macho como bom
companheiro para criação dos filhotes. Eles decidiram que a mascote
deveria ser uma loba-guará, por entender que a união de lobos-guarás
representaria a boa convivência, o respeito e a cumplicidade entre um
homem e uma mulher. A mascote foi escolhida por uma comissão julgadora
formada por representantes das duas secretarias.
Sugestão da aluna Cláudia Toshye de Matos Nakagawa
Quero compartilhar com meus colegas uma reportagem interessantíssima
de um pai (Carlos) que tem uma filha (Clara) de quatro anos que tem
paralisia infantil e como ele não consegue entendê-la, pois ela não
fala, o pai cria um jeito diferente de se fazer. Carlos é analista de
sistemas, ele usou o conhecimento para transformar a tecnologia em uma
aliada da menina. Ele criou um programa de computador para tablets e
celulares que permite a comunicação com a filha.
"A necessidade que a gente tem de conversar, que eu tinha de conversar
com a minha filha é muito grande. Algumas pessoas que têm pacientes ou
familiares que não falam às vezes se acostumam, pelo fato deles não
falarem, mas eu acho que a gente não pode se acostumar", diz Carlos
Pereira.
Mais de 12 mil figuras, um programa de voz e um repertório ilimitado
de frases e situações do dia a dia conectaram a pequena Clara com as
pessoas e com a vida. É como se ela falasse através do tablet. A
comunicação está ao alcance de um toque na tela. O programa permite
muito mais: a criança pode dizer se está com dor, como foi o dia na
escola, e o que deseja comer.
Assista o vídeo :
http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/2012/07/pai-cria-programa-para-se-comunicar-com-filha-que-tem-paralisia-cerebral.html
de um pai (Carlos) que tem uma filha (Clara) de quatro anos que tem
paralisia infantil e como ele não consegue entendê-la, pois ela não
fala, o pai cria um jeito diferente de se fazer. Carlos é analista de
sistemas, ele usou o conhecimento para transformar a tecnologia em uma
aliada da menina. Ele criou um programa de computador para tablets e
celulares que permite a comunicação com a filha.
"A necessidade que a gente tem de conversar, que eu tinha de conversar
com a minha filha é muito grande. Algumas pessoas que têm pacientes ou
familiares que não falam às vezes se acostumam, pelo fato deles não
falarem, mas eu acho que a gente não pode se acostumar", diz Carlos
Pereira.
Mais de 12 mil figuras, um programa de voz e um repertório ilimitado
de frases e situações do dia a dia conectaram a pequena Clara com as
pessoas e com a vida. É como se ela falasse através do tablet. A
comunicação está ao alcance de um toque na tela. O programa permite
muito mais: a criança pode dizer se está com dor, como foi o dia na
escola, e o que deseja comer.
Assista o vídeo :
http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/2012/07/pai-cria-programa-para-se-comunicar-com-filha-que-tem-paralisia-cerebral.html
terça-feira, 21 de agosto de 2012
Sugestão da aluna Ana Paula Braga Nery de Lima
Pessoal,
"para ser um bom educador em Ciências Naturais, o professor precisa
ter, ele prórpio , uma cultura científica e um conhecimento didático
que lhe possibilitem planejar e conduzir boas situações de
aprendizagem nessa área"
CHIERICATTI, CARLA - Diretrizes do Ensino de Ciências
Façam um visitinha ao Site da Revista CIências Hoje para crianças e se
enriqueçam !! São inúmeras experiênicas e vídeos interessantes.
Abs
Ana Paula
http://chc.cienciahoje.uol.com.br/
"para ser um bom educador em Ciências Naturais, o professor precisa
ter, ele prórpio , uma cultura científica e um conhecimento didático
que lhe possibilitem planejar e conduzir boas situações de
aprendizagem nessa área"
CHIERICATTI, CARLA - Diretrizes do Ensino de Ciências
Façam um visitinha ao Site da Revista CIências Hoje para crianças e se
enriqueçam !! São inúmeras experiênicas e vídeos interessantes.
Abs
Ana Paula
http://chc.cienciahoje.uol.com.br/
segunda-feira, 20 de agosto de 2012
Sugestão da aluna Juliana de Deus Chagas
Pessoal,
aproveitanto o encontro que tivemos no sábado, gostaria de indicar um
livro... Ele é lindo e encantador e faz um 'fechamento' deste
encontro, para nós, pedagogos.
O nome do livro é A professora encantadora. Autor: Márcio Vassallo.
Editora: Abacatte.
Sinopse: O texto, por meio da linguagem poética, narra a história de
Maísa, uma professora que sabia encantar os alunos. Falava sobre
estranhezas, esperas, suspiros e silêncios. Ensinava como ver os
significados escondidos das palavras, como diminuir medos e
multiplicar poesia no pensamento. Por essas e outras razões, não era
considerada uma professora que preparasse os alunos para o futuro. No
entanto, deixou no coração de cada aluno lições de amor e compreensão
da realidade para a vida inteira.
Vale a pena lê-lo.
Abcs.
Juliana
aproveitanto o encontro que tivemos no sábado, gostaria de indicar um
livro... Ele é lindo e encantador e faz um 'fechamento' deste
encontro, para nós, pedagogos.
O nome do livro é A professora encantadora. Autor: Márcio Vassallo.
Editora: Abacatte.
Sinopse: O texto, por meio da linguagem poética, narra a história de
Maísa, uma professora que sabia encantar os alunos. Falava sobre
estranhezas, esperas, suspiros e silêncios. Ensinava como ver os
significados escondidos das palavras, como diminuir medos e
multiplicar poesia no pensamento. Por essas e outras razões, não era
considerada uma professora que preparasse os alunos para o futuro. No
entanto, deixou no coração de cada aluno lições de amor e compreensão
da realidade para a vida inteira.
Vale a pena lê-lo.
Abcs.
Juliana
Sugestão da aluna Valeria de Castro Figueiredo Fernandes
Com a expectativa de abrir espaço para uma ampla discussão sobre
BULLYING, o Instituto Hartmann Regueira – IHR, realiza em Belo
Horizonte entre os dias 31 de agosto e 1º de Setembro de 2012 seu
primeiro Fórum de Educação, voltado para profissionais de todos os
níveis dentro da escola: diretores, professores, funcionários e demais
interessados.
O Fórum de Educação – IHR tem como objetivo ampliar o campo de debates
e intercâmbios entre especialistas e profissionais de educação,
contribuindo assim para a difusão de metodologias e tecnologias de
atuação social, que colaborem para melhor entendimento do fenômeno
BULLYING e os meios de inibi-lo.
Os palestrantes convidados que irão participar desse primeiro Fórum de
Educação – IHR , são profissionais de renome nacional que tem a
compreensão de que o combate ao BULLYING só é possível por meio da
prevenção, da informação competente, sensível, responsável e pelo
trabalho conjunto entre a escola, a família e a sociedade.
Ao final do evento o Instituto Hartmann Regueira irá lançar o
Movimento ANTI – BULLYING BRASIL, com o intuito de minimizar ações de
violência nas escolas, entre as famílias e a sociedade .
Inscreva-se! Acesse o site: http://www.antibullyingbrasil.org.br/o-forum/
BULLYING, o Instituto Hartmann Regueira – IHR, realiza em Belo
Horizonte entre os dias 31 de agosto e 1º de Setembro de 2012 seu
primeiro Fórum de Educação, voltado para profissionais de todos os
níveis dentro da escola: diretores, professores, funcionários e demais
interessados.
O Fórum de Educação – IHR tem como objetivo ampliar o campo de debates
e intercâmbios entre especialistas e profissionais de educação,
contribuindo assim para a difusão de metodologias e tecnologias de
atuação social, que colaborem para melhor entendimento do fenômeno
BULLYING e os meios de inibi-lo.
Os palestrantes convidados que irão participar desse primeiro Fórum de
Educação – IHR , são profissionais de renome nacional que tem a
compreensão de que o combate ao BULLYING só é possível por meio da
prevenção, da informação competente, sensível, responsável e pelo
trabalho conjunto entre a escola, a família e a sociedade.
Ao final do evento o Instituto Hartmann Regueira irá lançar o
Movimento ANTI – BULLYING BRASIL, com o intuito de minimizar ações de
violência nas escolas, entre as famílias e a sociedade .
Inscreva-se! Acesse o site: http://www.antibullyingbrasil.org.br/o-forum/
quinta-feira, 16 de agosto de 2012
segunda-feira, 13 de agosto de 2012
Atenção! Vaga de estágio
Perfil do aluno para a vaga de estágio: Alunos que estejam cursando
entre o 4º e 6º períodos, com interesse em aprender sobre a atuação do
pedagogo na área da saúde.
Remuneração para 4 horas/dia: R$ 414,69 + o vale transporte.
Remuneração para 6 horas/dia: R$ 622,00 + o vale transporte.
Período da manhã.
Contato para participar do processo de seleção: Márcia Vargas
(departamento pessoal). Horário à partir de 13 horas. Telefones: 3248
4549 e 3248 4561.
entre o 4º e 6º períodos, com interesse em aprender sobre a atuação do
pedagogo na área da saúde.
Remuneração para 4 horas/dia: R$ 414,69 + o vale transporte.
Remuneração para 6 horas/dia: R$ 622,00 + o vale transporte.
Período da manhã.
Contato para participar do processo de seleção: Márcia Vargas
(departamento pessoal). Horário à partir de 13 horas. Telefones: 3248
4549 e 3248 4561.
sexta-feira, 10 de agosto de 2012
terça-feira, 7 de agosto de 2012
Sugestão da aluna Debora Carla Faria
Gostaria de compartilhar uma reportagem que assisti sábado dia
04/08/2012 no programa Caldeirão do Huck. Uma história de superação e
coragem.
Hercília é catadora de lixo em Nova Almeida, Espírito Santo e resolveu
estudar para poder ler os livros que encontrava no lixão. fez
supletivo e hoje é aluna da Faculdade Federal do Espírito Santo.
A história desta mulher, além de uma lição de vida, pode ser
relacionada com o que muitas vezes conversamos em sala de aula: querer
fazer o melhor. Encontrar ânimo e entusiasmo no que fazemos apesar das
dificuldades e dos problemas que surgem.. Muitas Hercílias ocultas
existem por aí e são pessoas assim que precisam ter a mídia apoiando e
mostrando que é possível. São pessoas assim que fazem a diferença
dentro e fora da escola.
Acesse:http://tvg.globo.com/programas/caldeirao-do-huck/lar-doce-lar/episodio/catadora-de-lixo-dona-hercilia-conhece-adriana-esteves-caua-reymond-e-murilo-benicio-em-avenida-brasil.html
Beijo grande!
04/08/2012 no programa Caldeirão do Huck. Uma história de superação e
coragem.
Hercília é catadora de lixo em Nova Almeida, Espírito Santo e resolveu
estudar para poder ler os livros que encontrava no lixão. fez
supletivo e hoje é aluna da Faculdade Federal do Espírito Santo.
A história desta mulher, além de uma lição de vida, pode ser
relacionada com o que muitas vezes conversamos em sala de aula: querer
fazer o melhor. Encontrar ânimo e entusiasmo no que fazemos apesar das
dificuldades e dos problemas que surgem.. Muitas Hercílias ocultas
existem por aí e são pessoas assim que precisam ter a mídia apoiando e
mostrando que é possível. São pessoas assim que fazem a diferença
dentro e fora da escola.
Acesse:http://tvg.globo.com/programas/caldeirao-do-huck/lar-doce-lar/episodio/catadora-de-lixo-dona-hercilia-conhece-adriana-esteves-caua-reymond-e-murilo-benicio-em-avenida-brasil.html
Beijo grande!
Textos de Marilia Ramos Batista
A RELAÇÃO CORPO E MOVIMENTO NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM
O corpo e o movimento são essenciais não somente no âmbito escolar,
mas no dia a dia de cada pessoa.
Através das múltiplas linguagens do corpo podemos buscar um novo olhar
sobre o desenvolvimento da aprendizagem, através dos movimentos,
gestos e expressões faciais, percebe-se as primeiras formas de
linguagens que as crianças usam para se comunicar e interagir com as
pessoas e com o mundo em que esta inserida. Assim, podemos entender
qualquer ser humano e extrair boas experiências e construir o saber,
habilidades e conhecimento através da linguagem corporal.
Uma boa ação educativa dos cincos sentidos possibilitará a criança
condições de conhecer o seu próprio corpo, estabelecendo relações no
espaço em que vive.
A partir do momento que a criança vai descobrindo o mundo em que a
rodeia, começa a perceber que o corpo é capaz de movimentar e sentir,
através de suas descobertas e superação se seus limites.
O movimento é a necessidade básica de todo ser humano desde o
nascimento. É o meio em que a criança adquire o seu conhecimento,
noção de espaço, e constrói o seu mundo.
Entender o corpo como aquele que nos permite ser, ocupar espaços,
fazer parte do mundo, construir sentidos, aprender, comunicar,
dialogar e interagir numa totalidade integrada do corpo, sintetizada é
o que chamamos de corporeidade.
O movimento como capacidade de ação do corpo para comunicar,
manifestar, expressar, interagir consigo mesmo, com os objetos e
ambientes e com o outro. É o meio pelo qual a criança constrói seu
mundo, adquire conhecimento, noções de espaço e tempo e conhece seu
próprio corpo adaptando-se a realidade que o cerca.
A educação, na visão de diferentes autores, trazendo como ponto de
partida para a relação com a corporeidade e a educação corporal
contemporânea, a sua concepção mais abrangente.
Todos ao nascer estão com os cincos sentidos, praticamente, contudo a
percepção requer amadurecimento neurológico e aprendizagens.
Portanto, é fundamental a vivencia de ações educativas que propiciem
estimulo à criança para o desenvolvimento dos cinco sentidos através
de situações da sua vida cotidiana contextualizadas na rotina. Toda
ação educativa está articulada ao movimento humano e a aprendizagem
passa pela dinâmica corporal. Nós como educadores, às vezes, não temos
a consciência do quão importante estimular os sentidos das crianças,
muitas das vezes só é percebido pelo educador quando uma criança
manifesta certa dificuldade de aprendizagem em consequência dos
sentidos.
Piaget (1981) apresenta uma analise entre corpo e aprendizagem e as
inter-relações entre motricidade e aprendizagem. Ele diz que o
desenvolvimento ocorre em quatro estágios: sensório-motor,
pré-operatório, operatório concreto e operatório formal. Aponta que a
transição de um estágio para o outro implica uma reorganização do modo
como cada um constrói ou reconstrói e interpreta o mundo. Para Piaget
a linguagem tem significados diferentes de acordo com o estágio em que
a criança se encontra. Num primeiro momento, a linguagem se liga ao
ato imediato e presente, constituindo-se de expressões e desejos,
configurando-se como uma ação. Depois a palavra passa a funcionar como
signo, mas só representando as ações que estão acontecendo.
Cada sociedade desenvolve sua linguagem corporal própria, já que a
cultura influencia.
A educação e o corpo-movimento têm relação indissociável assim como o
cuidar e o educar!
As referencias curriculares e a recente preocupação com a corporeidade
tende a considerar o corpo inteiro, ativo, dinâmico, portanto a
edificação de uma pratica escolar de integralidade do ser aluno e
professor, ser humano.
No processo de comunicação e na educação, em certas situações, as
mensagens expressas através da linguagem corporal são bem mais
significativas do que as palavras e frases, não havendo palavra tão
clara como a linguagem corporal, desde que se tenha aprendido a ler.
Na educação infantil e series iniciais do ensino fundamental,
destaca-se a linguagem corporal, que é transmitida de maneira bastante
diversificada, utilizando-se de vários canais, diferentes das
mensagens verbais, em que a fala é o único meio de expressão oral. A
criança aprende, e se relaciona através do corpo e movimento. É onde
ela se expressa a todo o momento, com o mundo a sua volta, bem como o
modo como se apropria e ressignifica a cultura na qual está inserida.
Através do corpo e movimento da criança pode-se perceber como ela está
se sentindo, se ela esta bem em casa (relação pai e filho), se há
algum problema na família ou até mesmo na relação da criança com a
escola, pois o "corpo grita" por ela, através das suas atitudes.
A FAMÍLIA E A ESCOLA
Segundo as estatísticas, é crescente o número de mulheres que são
consideradas "chefes de família" no que diz respeito à economia
doméstica. Foi-se o tempo em que cabia ao homem, a autoridade e o
papel de provedor, e à mulher o trabalho não remunerado do lar e a
educação dos filhos. Estas mudanças na estrutura familiar trouxeram
consequências significativas na educação dos filhos.
A origem da palavra "família" vem do latim: "famulus" que significa
servo ou escravo. Esta raiz etimológica nos remete à natureza
possessiva das relações familiares entre os povos primitivos, onde a
mulher devia obedecer a seu marido como se fosse seu amo e senhor e os
filhos pertenciam a seus pais, a quem deviam suas vidas e
consequentemente estes se julgavam com direito absoluto sobre eles. A
noção de posse e a questão do poder estão, portanto, intrinsecamente
vinculadas à origem e evolução do grupo familiar. A família passou por
inúmeras transformações até chegar aos nossos dias. Tivemos vários
modelos de estrutura familiar: a família aristocrática e a camponesa
dos séculos XVI e XVII, a família burguesa do século XIX e a família
operária deste mesmo século, até os dias de hoje com a "família da
aldeia global".
No modelo de família operária do século XXI o valor buscado era a
obediência, aprendia-se a baixar a cabeça e tinha-se medo até de
encarar os pais. Crescia-se com esta visão e levava-se esta postura
para o mercado de trabalho que por sua vez considerava competente o
funcionário obediente. Atualmente os valores são outros, precisamos
formar filhos criativos, corajosos, ousados e com capacidade para
assimilar mudanças repentinas buscando a superação de limitações.
Aquele modelo arcaico em que a mulher cabe o papel de cuidar do lar e
dos filhos e ao homem o de sair à procura de sustento à família já não
atende mais as novas exigências do mundo moderno.
A mudança de papéis parentais nas sociedades capitalistas
industrializadas exige cada vez mais a participação de cada um no
sistema produtivo. À maior participação das mulheres no mercado de
trabalho, com a consequente necessidade de maior divisão das
responsabilidades de criação dos filhos e provimento da família, deixa
a educação cada vez mais a cargo de sistemas extrafamiliares como a
creche e a escola; que devem cumprir funções socializadoras além da
preparação para a complexidade da vida moderna. As expectativas em
relação ao desempenho escolar aumentam e assumem maior importância na
vida da família, é como se o sucesso escolar indicasse o sucesso dos
pais. "É tarefa da escola e da família propiciar a autonomia do
indivíduo, estimulando o seu crescimento e simultaneamente a
diferenciação" MACEDO, in BOSS (1998).
As relações entre os dois sistemas, família e escola, é de fundamental
importância para evitar dificuldades, crises e stress de todos. Não
compete apenas à escola a função de educar, mas também à família. Uma
exposição clara para a família da filosofia da escola e de seus
objetivos é de fundamental importância para que uma relação dialógica
se estabeleça em base de uma aceitação de princípios de parte a parte.
Isso evita muitos mal-entendidos, falsas expectativas e exigências
descabíveis. O contato com a família possibilita à escola o
conhecimento do conceito que os pais têm de seus filhos.
O conhecimento de tais expectativas é importante para o educador, bem
como as atitudes da família em relação a elas. Quanto maior for à
exigência dos pais em relação às expectativas sobre os filhos e mais
intolerantes forem às divergências dos filhos, em função de seu
desenvolvimento, maior probabilidade de um relacionamento
disfuncional. É mais fácil responsabilizar os sistemas extrafamiliares
por essas divergências entre o que os pais sonhavam e o que o filho
está se tornando, pois é muito difícil, nesses casos, que a família
possa ter uma visão crítica sobre o seu funcionamento. Pela sua
própria natureza, as expectativas existentes na família são mais
difíceis de detectar. Muitas vezes elas não chegam a ser formuladas
claramente nem para os próprios pais. Daí que as questões precisam ser
mais indiretas do tipo: o que deveria acontecer para que os senhores
se sentissem realizados como pais? O que seria necessário que seu
filho conseguisse ou fizesse para que os senhores se sentissem
recompensados pelos esforços que têm feito para criá-lo?
A força das expectativas dos pais e o seu envolvimento na vida dos
filhos é responsável também pela resistência em aceitar as
dificuldades dos mesmos. A maior parte das dificuldades aparece no
domínio da escola porque se refere a habilidades específicas, é
mais comum que ao serem detectadas sejam vistas como "criação" da
professora, má vontade com seu filho, exigência desmedida.
Existem famílias que negam a existência de dificuldades dos filhos
através de desculpas como: "o pai dele também era assim e de repente
passou"; "Ele ainda é muito criança, com o tempo isso passa". A
postergação de tratamento também é uma forma de negação e pode se dar
através de alegações várias como: falta de tempo, dificuldade de
pagamento.
Quando os pais manifestam sua decepção, sua própria cólera em vista
dos maus resultados na escola, a criança pode ver nessa condenação uma
retirada de amor. Instala-se então um estado depressivo cujas
manifestações são frequentemente somáticas.
Quando os pais são indiferentes, a criança pode sentir a falta de
preocupação como uma falta de amor. Muitas vezes os pais tem medo de
perder o amor de seus filhos sendo severos e exigentes em relação ao
trabalho escolar. Essa indulgência tão grande pode empurrar a
multiplicar os fracassos para provocar a reação dos pais. A ausência
de interesse pelos resultados escolares, bons ou maus, pode também
estar ligada ao modelo cultural dos pais. Ausência de investimento
intelectual e de projetos de sucesso para seu filho pode ser oriundos
de uma má apreensão das exigências sociais do meio, de uma má
informação das famílias que se debatem em dificuldades materiais. A
criança então não é culpabilizada pelo seu fracasso. Esta situação é
uma espécie de adequação, de continuidade com seu meio de origem, a
marca de sua própria inserção nele. Ela pode reivindicar esse fracasso
e fazer dele o estandarte de sua revolta e de suas reivindicações
contra uma sociedade que ela acusa de incompreensão e de rejeição.
Quando há uma dificuldade específica, torna-se mais fácil a
comunicação do diagnóstico pela presença de sinais cuja natureza
explica os sintomas de forma científica. Quando não se constata
problema específico sendo o diagnóstico da problemática de
aprendizagem relacionado sobretudo à esfera sócio-emocional ou
psicossocial maiores dificuldades são encontradas na comunicação de
resultados.
Normalmente o problema é um sintoma das inter-relações no sistema
familiar e tem uma função nesse sistema que pode ser:
- sinal de um superenvolvimento da criança com a mãe, pela ausência
de um pai periférico e sua função é atrair o pai para assumir seu
papel parental;
- que esteja havendo uma crise de relacionamento dos pais e a função
do sintoma é unir os pais pela preocupação com o problema de
aprendizagem do filho;
- O nascimento de um irmão (necessidade de mostrar o desequilíbrio na
distribuição do afeto);
- O luto pela perda de alguém muito significativo (chamar a atenção
para os aspectos concretos da vida e a necessidade de se despedir dos
mortos e continuar vivendo);
- Uma crise depressiva de um dos pais (dar a esse pai um objetivo na
vida através do exercício da função de cuidar do filho);
- Uma doença grave de um dos pais (mesma dinâmica de luto por perda de saúde).
Todas essas situações e muitas outras são passíveis de produzir
ansiedade, preocupação e possibilitar que o membro mais sensível da
família reaja com um sintoma cuja função se esclarece através do exame
da família.
É possível ainda, que haja certa dificuldade da professora em lidar
com a criança, sobretudo pelas interfaces do problema desta criança,
com dificuldades que aquela enfrenta em sua própria vida. A
ressonância interna que o comportamento da criança provoca na
professora pode despertar nela sentimentos de intolerância,
frustração, desvalorização, que por sua vez alimentam e até podem
provocar reações mais intensas no aluno. Nesse caso, uma orientação
para a professora no sentido de procurar levantar como se sente diante
daquele problema é importante.
A família pode adotar atitudes muito diferentes quanto à escola,
determinadas pelas suas experiências e crenças adquiridas previamente,
pelo momento evolutivo em que se encontra e pelo o seu funcionamento e
estrutura. Existem famílias, que não tiveram experiências escolares
anteriormente e que, quando o seu filho inicia a escolaridade,
depositam o papel da educação na escola, tomando uma atitude de total
submissão e dependência, assumindo uma ignorância total sobre os
assuntos relacionados com a educação. Outra vive a escola como uma
instituição fundamentalmente repressora e normativa, esperando que
através dela seu filho adquira bons hábitos e se adapte às normas
sociais e valores que eles próprios não conseguiram transmitir-lhe.
Outras famílias são conscientes da corresponsabilidade na tarefa
educativa e solicitam a coordenação e a colaboração dos professores
para ajudar os seus filhos.
Algumas vezes a escola toma para si de forma exagerada, o papel de
educadora, sem considerar a função educativa que é realizada no
ambiente familiar. As funções de uma e outra quando são separadas,
prejudica o alcance de determinados objetivos comuns.
Para que a criança tenha uma boa adaptação na escola, sentindo-se cada
vez mais segura e dando um sentido às atividades que realiza, é
importante que a família tenha e mostre certa confiança na escola,
sinta tranquilidade quando deixa o seu filho, demonstre interesse e
curiosidade e valorize as suas aquisições e avanços, para que possa
ajudar o aluno a se desenvolver de modo equilibrado.
A criança ao demonstrar determinada dificuldade, torna esta confiança
mais difícil. E frequentemente atua-se de uma forma contraposta e
contribui-se para a confusão e insegurança da criança. A angústia e a
ansiedade de pais e professores interferem na relação e a criança
sente-se prejudicada.
O APRENDER COM PRAZER
É necessário proporcionar vivências de prazer e de conhecimento do
próprio corpo dentro do espaço escolar. Mas, para isso, é
imprescindível que a escola enxergue e se relacione com a criança
inteira, pois é inteira que ela percebe o mundo. A partir de uma
relação de afeto, com a professora e com os colegas, é que ela vai
descobrir o prazer de aprender. É na livre relação com o próprio corpo
que ela aprende a se reconhecer, a se aceitar e compreender seus
sentimentos. Na concepção de BARROS (1999), se prazer e aprendizagem
está tão intimamente ligada, a sexualidade precisa ser encarada pela
escola como algo mais sério e premente.
Sexualidade é a capacidade de dar e receber prazer na vida. Aqui vou
falar do prazer com algo que proporciona satisfação, que agrada, que
faz bem. A partir deste conceito, a relação sexual entra como uma das
inúmeras formas de se obter e de proporcionar prazer. A sexualidade
compreendida dentro deste enfoque manifesta-se em todas as fases da
vida e sua influência é percebida nas mais diversas formas do
comportamento humano: na maneira como nos comunicamos, como nos
relacionamos, na nossa capacidade de sermos mais, ou menos felizes. É
importante entender que é impossível isolar a sexualidade no momento
em que nos relacionamos com alunos. O professor é sexuado e é assim
que ele deve ser visto, com uma pessoa inteira. Da mesma forma, o
aluno também tem que deixar de ser visto de forma fragmentada. Pois,
afinal, queremos formar pessoas com cabeça para calcular e pensar, e
também que sejam pessoas capazes de se relacionarem e viver bem.
Precisamos trabalhar primeiro com o adulto, para que naturalmente ele
seja um modelo saudável para o seu aluno. Uma criança que convive com
pessoas felizes, que buscam prazer em tudo o que fazem, aprenderá a se
relacionar com o mundo da mesma maneira. É impossível que um
professor, que não faça seu trabalho com prazer, possa gerar no aluno
o prazer de aprender.
A criança só aprende aquilo que tem um significado para ela, mas se
ela ainda não é capaz de abstrair conceitos, de relativizá-los e
pensar racionalmente sobre eles, como vai dar significado ao
aprendizado. São através dos nossos cinco sentidos – visão, audição,
tato, paladar e olfato – que sentimos, e significamos o mundo. Ora, se
nossa leitura do mundo passa por esses cinco sentidos, e esses
sentidos se localizam no corpo, o prazer passa pelo corpo... E corpo
não é só cabeça. É necessário proporcionar vivências de prazer e de
conhecimento do próprio corpo dentro do espaço escolar. Mas, para
isso, é imprescindível que a escola enxergue e se relacione com a
criança inteira, pois é inteira que ela percebe o mundo. A partir de
uma relação de afeto, com a professora e com os colegas, é que ela vai
descobrir o prazer de aprender. É na livre relação com o próprio corpo
que ela aprende a se reconhecer, a se aceitar e compreender seus
sentimentos. Se prazer e aprendizagem está tão intimamente ligada, a
sexualidade precisa ser encarada pela escola como algo mais sério e
premente.
É importante compreender a função dos jogos sexuais infantis, que
podem favorecer o desenvolvimento cognitivo e afetivo das crianças,
facilitando a exploração do ambiente, a união dos colegas, permitindo
o jogo de papéis e aliviando a ansiedade.
A noção de sexualidade deixou de ser concebida somente no seu aspecto
genital, visando à reprodução, mas, sobretudo passou a ser
compreendida como um fato cultural que põe em jogo as relações entre
os indivíduos. Passou a ser vista como algo que abrange quem somos
como homens e mulheres, os caminhos que seguimos até chegarmos a
sê-los, como nos sentimentos nesses papéis e como vivemos essa questão
numa relação.
O corpo e o movimento são essenciais não somente no âmbito escolar,
mas no dia a dia de cada pessoa.
Através das múltiplas linguagens do corpo podemos buscar um novo olhar
sobre o desenvolvimento da aprendizagem, através dos movimentos,
gestos e expressões faciais, percebe-se as primeiras formas de
linguagens que as crianças usam para se comunicar e interagir com as
pessoas e com o mundo em que esta inserida. Assim, podemos entender
qualquer ser humano e extrair boas experiências e construir o saber,
habilidades e conhecimento através da linguagem corporal.
Uma boa ação educativa dos cincos sentidos possibilitará a criança
condições de conhecer o seu próprio corpo, estabelecendo relações no
espaço em que vive.
A partir do momento que a criança vai descobrindo o mundo em que a
rodeia, começa a perceber que o corpo é capaz de movimentar e sentir,
através de suas descobertas e superação se seus limites.
O movimento é a necessidade básica de todo ser humano desde o
nascimento. É o meio em que a criança adquire o seu conhecimento,
noção de espaço, e constrói o seu mundo.
Entender o corpo como aquele que nos permite ser, ocupar espaços,
fazer parte do mundo, construir sentidos, aprender, comunicar,
dialogar e interagir numa totalidade integrada do corpo, sintetizada é
o que chamamos de corporeidade.
O movimento como capacidade de ação do corpo para comunicar,
manifestar, expressar, interagir consigo mesmo, com os objetos e
ambientes e com o outro. É o meio pelo qual a criança constrói seu
mundo, adquire conhecimento, noções de espaço e tempo e conhece seu
próprio corpo adaptando-se a realidade que o cerca.
A educação, na visão de diferentes autores, trazendo como ponto de
partida para a relação com a corporeidade e a educação corporal
contemporânea, a sua concepção mais abrangente.
Todos ao nascer estão com os cincos sentidos, praticamente, contudo a
percepção requer amadurecimento neurológico e aprendizagens.
Portanto, é fundamental a vivencia de ações educativas que propiciem
estimulo à criança para o desenvolvimento dos cinco sentidos através
de situações da sua vida cotidiana contextualizadas na rotina. Toda
ação educativa está articulada ao movimento humano e a aprendizagem
passa pela dinâmica corporal. Nós como educadores, às vezes, não temos
a consciência do quão importante estimular os sentidos das crianças,
muitas das vezes só é percebido pelo educador quando uma criança
manifesta certa dificuldade de aprendizagem em consequência dos
sentidos.
Piaget (1981) apresenta uma analise entre corpo e aprendizagem e as
inter-relações entre motricidade e aprendizagem. Ele diz que o
desenvolvimento ocorre em quatro estágios: sensório-motor,
pré-operatório, operatório concreto e operatório formal. Aponta que a
transição de um estágio para o outro implica uma reorganização do modo
como cada um constrói ou reconstrói e interpreta o mundo. Para Piaget
a linguagem tem significados diferentes de acordo com o estágio em que
a criança se encontra. Num primeiro momento, a linguagem se liga ao
ato imediato e presente, constituindo-se de expressões e desejos,
configurando-se como uma ação. Depois a palavra passa a funcionar como
signo, mas só representando as ações que estão acontecendo.
Cada sociedade desenvolve sua linguagem corporal própria, já que a
cultura influencia.
A educação e o corpo-movimento têm relação indissociável assim como o
cuidar e o educar!
As referencias curriculares e a recente preocupação com a corporeidade
tende a considerar o corpo inteiro, ativo, dinâmico, portanto a
edificação de uma pratica escolar de integralidade do ser aluno e
professor, ser humano.
No processo de comunicação e na educação, em certas situações, as
mensagens expressas através da linguagem corporal são bem mais
significativas do que as palavras e frases, não havendo palavra tão
clara como a linguagem corporal, desde que se tenha aprendido a ler.
Na educação infantil e series iniciais do ensino fundamental,
destaca-se a linguagem corporal, que é transmitida de maneira bastante
diversificada, utilizando-se de vários canais, diferentes das
mensagens verbais, em que a fala é o único meio de expressão oral. A
criança aprende, e se relaciona através do corpo e movimento. É onde
ela se expressa a todo o momento, com o mundo a sua volta, bem como o
modo como se apropria e ressignifica a cultura na qual está inserida.
Através do corpo e movimento da criança pode-se perceber como ela está
se sentindo, se ela esta bem em casa (relação pai e filho), se há
algum problema na família ou até mesmo na relação da criança com a
escola, pois o "corpo grita" por ela, através das suas atitudes.
A FAMÍLIA E A ESCOLA
Segundo as estatísticas, é crescente o número de mulheres que são
consideradas "chefes de família" no que diz respeito à economia
doméstica. Foi-se o tempo em que cabia ao homem, a autoridade e o
papel de provedor, e à mulher o trabalho não remunerado do lar e a
educação dos filhos. Estas mudanças na estrutura familiar trouxeram
consequências significativas na educação dos filhos.
A origem da palavra "família" vem do latim: "famulus" que significa
servo ou escravo. Esta raiz etimológica nos remete à natureza
possessiva das relações familiares entre os povos primitivos, onde a
mulher devia obedecer a seu marido como se fosse seu amo e senhor e os
filhos pertenciam a seus pais, a quem deviam suas vidas e
consequentemente estes se julgavam com direito absoluto sobre eles. A
noção de posse e a questão do poder estão, portanto, intrinsecamente
vinculadas à origem e evolução do grupo familiar. A família passou por
inúmeras transformações até chegar aos nossos dias. Tivemos vários
modelos de estrutura familiar: a família aristocrática e a camponesa
dos séculos XVI e XVII, a família burguesa do século XIX e a família
operária deste mesmo século, até os dias de hoje com a "família da
aldeia global".
No modelo de família operária do século XXI o valor buscado era a
obediência, aprendia-se a baixar a cabeça e tinha-se medo até de
encarar os pais. Crescia-se com esta visão e levava-se esta postura
para o mercado de trabalho que por sua vez considerava competente o
funcionário obediente. Atualmente os valores são outros, precisamos
formar filhos criativos, corajosos, ousados e com capacidade para
assimilar mudanças repentinas buscando a superação de limitações.
Aquele modelo arcaico em que a mulher cabe o papel de cuidar do lar e
dos filhos e ao homem o de sair à procura de sustento à família já não
atende mais as novas exigências do mundo moderno.
A mudança de papéis parentais nas sociedades capitalistas
industrializadas exige cada vez mais a participação de cada um no
sistema produtivo. À maior participação das mulheres no mercado de
trabalho, com a consequente necessidade de maior divisão das
responsabilidades de criação dos filhos e provimento da família, deixa
a educação cada vez mais a cargo de sistemas extrafamiliares como a
creche e a escola; que devem cumprir funções socializadoras além da
preparação para a complexidade da vida moderna. As expectativas em
relação ao desempenho escolar aumentam e assumem maior importância na
vida da família, é como se o sucesso escolar indicasse o sucesso dos
pais. "É tarefa da escola e da família propiciar a autonomia do
indivíduo, estimulando o seu crescimento e simultaneamente a
diferenciação" MACEDO, in BOSS (1998).
As relações entre os dois sistemas, família e escola, é de fundamental
importância para evitar dificuldades, crises e stress de todos. Não
compete apenas à escola a função de educar, mas também à família. Uma
exposição clara para a família da filosofia da escola e de seus
objetivos é de fundamental importância para que uma relação dialógica
se estabeleça em base de uma aceitação de princípios de parte a parte.
Isso evita muitos mal-entendidos, falsas expectativas e exigências
descabíveis. O contato com a família possibilita à escola o
conhecimento do conceito que os pais têm de seus filhos.
O conhecimento de tais expectativas é importante para o educador, bem
como as atitudes da família em relação a elas. Quanto maior for à
exigência dos pais em relação às expectativas sobre os filhos e mais
intolerantes forem às divergências dos filhos, em função de seu
desenvolvimento, maior probabilidade de um relacionamento
disfuncional. É mais fácil responsabilizar os sistemas extrafamiliares
por essas divergências entre o que os pais sonhavam e o que o filho
está se tornando, pois é muito difícil, nesses casos, que a família
possa ter uma visão crítica sobre o seu funcionamento. Pela sua
própria natureza, as expectativas existentes na família são mais
difíceis de detectar. Muitas vezes elas não chegam a ser formuladas
claramente nem para os próprios pais. Daí que as questões precisam ser
mais indiretas do tipo: o que deveria acontecer para que os senhores
se sentissem realizados como pais? O que seria necessário que seu
filho conseguisse ou fizesse para que os senhores se sentissem
recompensados pelos esforços que têm feito para criá-lo?
A força das expectativas dos pais e o seu envolvimento na vida dos
filhos é responsável também pela resistência em aceitar as
dificuldades dos mesmos. A maior parte das dificuldades aparece no
domínio da escola porque se refere a habilidades específicas, é
mais comum que ao serem detectadas sejam vistas como "criação" da
professora, má vontade com seu filho, exigência desmedida.
Existem famílias que negam a existência de dificuldades dos filhos
através de desculpas como: "o pai dele também era assim e de repente
passou"; "Ele ainda é muito criança, com o tempo isso passa". A
postergação de tratamento também é uma forma de negação e pode se dar
através de alegações várias como: falta de tempo, dificuldade de
pagamento.
Quando os pais manifestam sua decepção, sua própria cólera em vista
dos maus resultados na escola, a criança pode ver nessa condenação uma
retirada de amor. Instala-se então um estado depressivo cujas
manifestações são frequentemente somáticas.
Quando os pais são indiferentes, a criança pode sentir a falta de
preocupação como uma falta de amor. Muitas vezes os pais tem medo de
perder o amor de seus filhos sendo severos e exigentes em relação ao
trabalho escolar. Essa indulgência tão grande pode empurrar a
multiplicar os fracassos para provocar a reação dos pais. A ausência
de interesse pelos resultados escolares, bons ou maus, pode também
estar ligada ao modelo cultural dos pais. Ausência de investimento
intelectual e de projetos de sucesso para seu filho pode ser oriundos
de uma má apreensão das exigências sociais do meio, de uma má
informação das famílias que se debatem em dificuldades materiais. A
criança então não é culpabilizada pelo seu fracasso. Esta situação é
uma espécie de adequação, de continuidade com seu meio de origem, a
marca de sua própria inserção nele. Ela pode reivindicar esse fracasso
e fazer dele o estandarte de sua revolta e de suas reivindicações
contra uma sociedade que ela acusa de incompreensão e de rejeição.
Quando há uma dificuldade específica, torna-se mais fácil a
comunicação do diagnóstico pela presença de sinais cuja natureza
explica os sintomas de forma científica. Quando não se constata
problema específico sendo o diagnóstico da problemática de
aprendizagem relacionado sobretudo à esfera sócio-emocional ou
psicossocial maiores dificuldades são encontradas na comunicação de
resultados.
Normalmente o problema é um sintoma das inter-relações no sistema
familiar e tem uma função nesse sistema que pode ser:
- sinal de um superenvolvimento da criança com a mãe, pela ausência
de um pai periférico e sua função é atrair o pai para assumir seu
papel parental;
- que esteja havendo uma crise de relacionamento dos pais e a função
do sintoma é unir os pais pela preocupação com o problema de
aprendizagem do filho;
- O nascimento de um irmão (necessidade de mostrar o desequilíbrio na
distribuição do afeto);
- O luto pela perda de alguém muito significativo (chamar a atenção
para os aspectos concretos da vida e a necessidade de se despedir dos
mortos e continuar vivendo);
- Uma crise depressiva de um dos pais (dar a esse pai um objetivo na
vida através do exercício da função de cuidar do filho);
- Uma doença grave de um dos pais (mesma dinâmica de luto por perda de saúde).
Todas essas situações e muitas outras são passíveis de produzir
ansiedade, preocupação e possibilitar que o membro mais sensível da
família reaja com um sintoma cuja função se esclarece através do exame
da família.
É possível ainda, que haja certa dificuldade da professora em lidar
com a criança, sobretudo pelas interfaces do problema desta criança,
com dificuldades que aquela enfrenta em sua própria vida. A
ressonância interna que o comportamento da criança provoca na
professora pode despertar nela sentimentos de intolerância,
frustração, desvalorização, que por sua vez alimentam e até podem
provocar reações mais intensas no aluno. Nesse caso, uma orientação
para a professora no sentido de procurar levantar como se sente diante
daquele problema é importante.
A família pode adotar atitudes muito diferentes quanto à escola,
determinadas pelas suas experiências e crenças adquiridas previamente,
pelo momento evolutivo em que se encontra e pelo o seu funcionamento e
estrutura. Existem famílias, que não tiveram experiências escolares
anteriormente e que, quando o seu filho inicia a escolaridade,
depositam o papel da educação na escola, tomando uma atitude de total
submissão e dependência, assumindo uma ignorância total sobre os
assuntos relacionados com a educação. Outra vive a escola como uma
instituição fundamentalmente repressora e normativa, esperando que
através dela seu filho adquira bons hábitos e se adapte às normas
sociais e valores que eles próprios não conseguiram transmitir-lhe.
Outras famílias são conscientes da corresponsabilidade na tarefa
educativa e solicitam a coordenação e a colaboração dos professores
para ajudar os seus filhos.
Algumas vezes a escola toma para si de forma exagerada, o papel de
educadora, sem considerar a função educativa que é realizada no
ambiente familiar. As funções de uma e outra quando são separadas,
prejudica o alcance de determinados objetivos comuns.
Para que a criança tenha uma boa adaptação na escola, sentindo-se cada
vez mais segura e dando um sentido às atividades que realiza, é
importante que a família tenha e mostre certa confiança na escola,
sinta tranquilidade quando deixa o seu filho, demonstre interesse e
curiosidade e valorize as suas aquisições e avanços, para que possa
ajudar o aluno a se desenvolver de modo equilibrado.
A criança ao demonstrar determinada dificuldade, torna esta confiança
mais difícil. E frequentemente atua-se de uma forma contraposta e
contribui-se para a confusão e insegurança da criança. A angústia e a
ansiedade de pais e professores interferem na relação e a criança
sente-se prejudicada.
O APRENDER COM PRAZER
É necessário proporcionar vivências de prazer e de conhecimento do
próprio corpo dentro do espaço escolar. Mas, para isso, é
imprescindível que a escola enxergue e se relacione com a criança
inteira, pois é inteira que ela percebe o mundo. A partir de uma
relação de afeto, com a professora e com os colegas, é que ela vai
descobrir o prazer de aprender. É na livre relação com o próprio corpo
que ela aprende a se reconhecer, a se aceitar e compreender seus
sentimentos. Na concepção de BARROS (1999), se prazer e aprendizagem
está tão intimamente ligada, a sexualidade precisa ser encarada pela
escola como algo mais sério e premente.
Sexualidade é a capacidade de dar e receber prazer na vida. Aqui vou
falar do prazer com algo que proporciona satisfação, que agrada, que
faz bem. A partir deste conceito, a relação sexual entra como uma das
inúmeras formas de se obter e de proporcionar prazer. A sexualidade
compreendida dentro deste enfoque manifesta-se em todas as fases da
vida e sua influência é percebida nas mais diversas formas do
comportamento humano: na maneira como nos comunicamos, como nos
relacionamos, na nossa capacidade de sermos mais, ou menos felizes. É
importante entender que é impossível isolar a sexualidade no momento
em que nos relacionamos com alunos. O professor é sexuado e é assim
que ele deve ser visto, com uma pessoa inteira. Da mesma forma, o
aluno também tem que deixar de ser visto de forma fragmentada. Pois,
afinal, queremos formar pessoas com cabeça para calcular e pensar, e
também que sejam pessoas capazes de se relacionarem e viver bem.
Precisamos trabalhar primeiro com o adulto, para que naturalmente ele
seja um modelo saudável para o seu aluno. Uma criança que convive com
pessoas felizes, que buscam prazer em tudo o que fazem, aprenderá a se
relacionar com o mundo da mesma maneira. É impossível que um
professor, que não faça seu trabalho com prazer, possa gerar no aluno
o prazer de aprender.
A criança só aprende aquilo que tem um significado para ela, mas se
ela ainda não é capaz de abstrair conceitos, de relativizá-los e
pensar racionalmente sobre eles, como vai dar significado ao
aprendizado. São através dos nossos cinco sentidos – visão, audição,
tato, paladar e olfato – que sentimos, e significamos o mundo. Ora, se
nossa leitura do mundo passa por esses cinco sentidos, e esses
sentidos se localizam no corpo, o prazer passa pelo corpo... E corpo
não é só cabeça. É necessário proporcionar vivências de prazer e de
conhecimento do próprio corpo dentro do espaço escolar. Mas, para
isso, é imprescindível que a escola enxergue e se relacione com a
criança inteira, pois é inteira que ela percebe o mundo. A partir de
uma relação de afeto, com a professora e com os colegas, é que ela vai
descobrir o prazer de aprender. É na livre relação com o próprio corpo
que ela aprende a se reconhecer, a se aceitar e compreender seus
sentimentos. Se prazer e aprendizagem está tão intimamente ligada, a
sexualidade precisa ser encarada pela escola como algo mais sério e
premente.
É importante compreender a função dos jogos sexuais infantis, que
podem favorecer o desenvolvimento cognitivo e afetivo das crianças,
facilitando a exploração do ambiente, a união dos colegas, permitindo
o jogo de papéis e aliviando a ansiedade.
A noção de sexualidade deixou de ser concebida somente no seu aspecto
genital, visando à reprodução, mas, sobretudo passou a ser
compreendida como um fato cultural que põe em jogo as relações entre
os indivíduos. Passou a ser vista como algo que abrange quem somos
como homens e mulheres, os caminhos que seguimos até chegarmos a
sê-los, como nos sentimentos nesses papéis e como vivemos essa questão
numa relação.
quarta-feira, 1 de agosto de 2012
Atenção! Vaga para educadora infantil
Vaga com urgência para educadora para um turma de 11 crianças de 6
anos. Não exige experiência.
A creche é bem pequena, tem apenas duas turmas e é bem acolhedora, com
um ambiente muito sadio. Ela fica no bairro Tupi.
O horário de trabalho é das 8 às 17h. O salário é R$1.187,00 e mais
alimentação e vale transporte, se necessário.
Caso você tenha interesse é só entrar em contato pelos telefones:
87482181 – 3498.2181 ou 3445.1505 e falar diretamente com Sandra
Barbosa, ou mesmo pelo email: nossopequenolar@gmail.com
Aproveite a oportunidade!
anos. Não exige experiência.
A creche é bem pequena, tem apenas duas turmas e é bem acolhedora, com
um ambiente muito sadio. Ela fica no bairro Tupi.
O horário de trabalho é das 8 às 17h. O salário é R$1.187,00 e mais
alimentação e vale transporte, se necessário.
Caso você tenha interesse é só entrar em contato pelos telefones:
87482181 – 3498.2181 ou 3445.1505 e falar diretamente com Sandra
Barbosa, ou mesmo pelo email: nossopequenolar@gmail.com
Aproveite a oportunidade!
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