terça-feira, 20 de novembro de 2012

Sugestão de Debora Carla Pereira Faria - Aluna de Pedagogia - nov./2012

Fiquei encantada com o quadro do programa Fantástico da TV Globo que
ilustra o que muito já discutimos em sala de aula. O nome do quadro é:
Pais Nota 10!. Ele conta histórias de pais que fazem a lição de casa
mesmo trabalhando muito, pegando ônibus, estressados com o dia a dia.
São depoimentos emocionantes mostrando ser possível participar
ativamente da vida escolar dos filhos. Pra quem ainda não teve a
oportunidade de ver, assistam, vale a pena! Abraço!
Débora Faria - Pedagogia


Fantástico - "Pais nota 10" se mobilizam para transformar a - Globo TV
globotv.globo.com/rede.../fantastico/v/pais-nota-10.../2224684/

Atenção! Cursos de Extensão

Atenção: curso no Centro Infanto-Juvenil Crescer Sorrindo
Rua Peperi, n. 975
Bairro Nova Granada
Horário: 8h às 12h
Tema: A Prática da Alfabetização e o letramento na Educação Infantil
Vagas : 12
O aluno interessado deverá enviar um e-mail para ceped@newtonpaiva.br
até quarta-feira, dia 21/11/2012, apresentando seu nome e período
afirmando que tem interesse em participar do evento.
Horas complementares: 6 horas


Oficina no CEPED
Local: Campus Carlos Luz, n. 800, sala 310
Tema: Prática de jogos na área da alfabetização
Data: 27/11/2012
Horário: 14 às 17h
Total de horas: 5 horas.

FORMAÇÃO NA UMEI TIMBIRAS
INCLUSÃO SOCIAL
PALESTRANTE : ELIANE MONKEN
HORÁRIO: 18 ÀS 21 H
Total de vagas- 4
Faça sua inscrição enviando um e-mail para o CEPED confirmando sua presença.


FORMAÇÃO NA ESCOLA INCLUSÃO SOCIAL
PALESTRANTE : ELIANE MONKEN
HORÁRIO: 18 ÀS 21 H
Total de vagas- 4
Faça sua inscrição enviando um e-mail para o CEPED confirmando sua presença.

FORMAÇÃO NA ESCOLA FRANCISCO AZEVEDO
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO
PALESTRANTE : ELIANE MONKEN
HORÁRIO: 18 ÀS 21 H
Total de vagas- 4
Faça sua inscrição enviando um e-mail para o CEPED confirmando sua presença.

Atenciosamente,


Eliane Monken (Lili)
Coordenadora do Ceped
Cel: 91221381
elianemonken2006@hotmail.com e lili.prof@newtonpaiva.br

Sugestão de Cassia Alessandra - Aluna de Pedagogia - nov./2012

Sugestão de Viviane Muniz - Aluna de Pedagogia - nov./2012

Sugestão de Ana Paula de Casto Procópio - Aluna do Curso de Pedagogia- nov. 2012

Gostaria de dividir com a turma uma reportagem que li na Revista Nova
Escola, sobre a Família e a Escola.

A escola da família
Aproximar os pais do trabalho pedagógico é um dever dos gestores.
Conheça aqui 13 ações para essa parceria dar resultado

Gustavo Heidrich (novaescola@atleitor.com.br)

Está na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e no Estatuto
da Criança e do Adolescente (ECA): as escolas têm a obrigação de se
articular com as famílias e os pais têm direito a ter ciência do
processo pedagógico, bem como de participar da definição das propostas
educacionais. Porém nem sempre esse princípio é considerado quando se
forma o vínculo entre diretores, professores e coordenadores
pedagógicos e a família dos alunos (assista ao vídeo em que pais dão
suas opiniões sobre o relacionamento deles com a escola).
O relacionamento chega a ser ambíguo. Muitos gestores e docentes,
embora no discurso reclamem da falta de participação dos pais na vida
escolar dos filhos - com alguns até atribuindo a isso o baixo
desempenho deles - não se mostram nada confortáveis quando algum
membro da comunidade mais crítico cobra qualidade no ensino ou
questiona alguma rotina da escola. Alguns diretores percebem essa
atitude inclusive como uma intromissão e uma tentativa de comprometer
a autoridade deles. Já a maioria dos pais, por sua vez, não participa
mesmo. Alguns por não conhecer seus direitos. Outros porque não sabem
como. E ainda há os que até tentaram, mas se isolaram, pois nas poucas
experiências de aproximação não foram bem acolhidos e se retraíram.
No Brasil, o acesso em larga escala ao ensino se intensificou nos anos
1990, com a inclusão de mais de 90% das crianças em idade escolar no
sistema. Para as famílias antes segregadas do direito à Educação, o
fato de haver vagas, merenda e uniforme representou uma enorme
conquista. "Muitos pais veem a escola como um benefício e não um
direito e confundem qualidade com a possibilidade de uso da
infraestrutura e dos equipamentos públicos. Isso de nada adianta se a
criança não aprender", afirma Maria do Carmo Brant de Carvalho,
coordenadora geral do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação,
Cultura e Ação Comunitária (Cenpec), em São Paulo.

A escola foi criada para servir à sociedade. Por isso, ela tem a
obrigação de prestar contas do seu trabalho, explicar o que faz e como
conduz a aprendizagem das crianças e criar mecanismos para que a
família acompanhe a vida escolar dos filhos. "Os educadores precisam
deixar de lado o medo de perder a autoridade e aprender a trabalhar de
forma colaborativa", afirma Heloisa Szymanski, do Departamento de
Psicologia da Educação da Pontifícia Universidade Católica de São
Paulo (assista à entrevista completa com Heloisa em vídeo)

Um estudo realizado pelo Convênio Andrés Bello - acordo internacional
que reúne 12 países das Américas - chamado A Eficácia Escolar
Ibero-Americana, de 2006, estimou que o "efeito família" é responsável
por 70% do sucesso escolar. "O envolvimento dos adultos com a Educação
dá às crianças um suporte emocional e afetivo que se reflete no
desempenho", afirma Maria Amália de Almeida, do Observatório
Sociológico Família-Escola, da Universidade Federal de Minas Gerais
(UFMG).

Mas o que significa uma parceria saudável entre essas duas
instituições? Os pais devem ajudar no ensino dos conteúdos e os
professores no dos bons modos? Claro que não. A colaboração que se
espera é de outra ordem. "O papel do pai e da mãe é estimular o
comportamento de estudante nos filhos, mostrando interesse pelo que
eles aprendem e incentivando a pesquisa e a leitura", diz Antônio
Carlos Gomes da Costa, pedagogo mineiro e um dos redatores do ECA
(leia sobre o que a família pode fazer para ajudar na Educação dos
filhos no quadro abaixo). Para isso, é preciso orientar os pais e
subsidiá-los com informações sobre o processo de ensino e de
aprendizagem, colocá-los a par dos objetivos da escola e dos projetos
desenvolvidos e criar momentos em que essa colaboração possa se
efetivar.

Quando o assunto é aprendizagem, o papel de cada um está bem claro -
da escola, ensinar, e dos pais, acompanhar e fazer sugestões. Porém,
se o tema é comportamento, as ações exigem cumplicidade redobrada. Ao
perceber que existem problemas pessoais que se refletem em atitudes
que atrapalham o desempenho em sala de aula, os pais devem ser
chamados e ouvidos, e as soluções, construídas em conjunto, sem
julgamento ou atribuição de culpa. "Um bom começo é ter um diálogo
baseado no respeito e na crença de que é possível resolver a questão",
acredita Márcia Gallo, diretora da EME Professora Alcina Dantas
Feijão, em São Caetano do Sul, SP, e autora do livro A Parceria
Presente: A Relação Família-Escola numa Escola de Periferia de São
Paulo.

Visando ajudar você a dar os passos necessários para cumprir o dever
legal e social de ter um relacionamento de qualidade com as famílias,
NOVA ESCOLA GESTÃO ESCOLAR elaborou uma lista com 13 ações, que vão
desde o acolhimento no começo do ano letivo até as atividades de
integração social. Dê sua opinião sobre o assunto no final desta
página, em "comentários". A consultora Márcia Gallo responderá suas
dúvidas.

Os deveres da família
Até o século 19, a separação de tarefas entre escola e família era
clara: a primeira cuidava daquilo que à época se chamava "instrução",
que na prática era a transmissão de conteúdos, e a segunda se dedicava
à "Educação", o que significava o ensinamento de valores, hábitos e
atitudes. "A Era Moderna deixa nebulosa essa divisão do trabalho
educacional. Reconhecida como um valor de ascensão social para as
classes surgidas com a urbanização, a Educação passa a ser objeto de
atenção das famílias e as expectativas em relação à escola se
ampliam", diz Maria Amália de Almeida, da UFMG. Na prática, a escola
passou a ser reconhecida como um espaço de aprendizagem dos conteúdos
e de valores para a formação da criança. Assim, as fronteiras se
tornaram confusas. As responsabilidades da escola já foram detalhadas
na reportagem ao lado. Mas, o que se pode esperar das famílias, além
de que elas garantam o ingresso e a permanência das crianças em sala
de aula? Quando se sentem integradas, elas passam a participar com
entusiasmo das reuniões e se tornam parceiras no desafio de melhorar o
desempenho dos filhos. Com o intuito de indicar caminhos para a
participação mais efetiva das famílias, o projeto Educar para Crescer,
iniciativa da Editora Abril e da Universidade Anhembi Morumbi, vai
lançar a partir de 26 agosto o Guia da Educação em Família, que será
encartado em diversas publicações da editora. Esse material, assim
como o folheto Acompanhem a Vida Escolar dos Seus Filhos, do
Ministério da Educação, traz orientações simples sobre como os pais
podem trabalhar com a escola. Entre as dicas, estão:
- Ler para as crianças ou pedir para que elas leiam para eles.
- Conversar sempre com os filhos sobre assuntos da escola.
- Acompanhar as lições de casa e mostrar interesse pelos conteúdos estudados.
- Verificar se o material escolar está completo e em ordem.
- Zelar pelo cumprimento das regras da escola.
- Participar das reuniões sempre que convocados.
- Conversar com os professores.
Acolhimento

Ilustração: Sattu
Ilustração: Sattu
1. Apresentar a escola e os funcionários à família
Uma maneira de recepcionar e integrar
Convidar os pais para conhecer as instalações e, principalmente, a
equipe pedagógica e os funcionários é fundamental para que eles se
apropriem do espaço e se sintam à vontade para fazer parte dele. Esse
momento pode acontecer antes ou após a matrícula e serve para que os
gestores exponham o funcionamento e a rotina da escola e informem
sobre as atividades extraclasse. Explique a finalidade de cada
ambiente e a função dos profissionais que ali trabalham,
apresentando-os pelo nome. Aproveite para compartilhar as regras de
funcionamento previstas no Regimento Escolar. Ao comunicá-las aos
pais, abre-se um canal de diálogo sobre os direitos e deveres de cada
um. Se possível, faça com que os professores conheçam os familiares
antes do início das aulas.
2. Fazer uma entrevista com os pais e os alunos
Conhecendo para quem se trabalha
As matérias-primas de qualquer relação humana são o interesse, a
compreensão e o respeito. Para que a escola tenha uma parceria efetiva
com as famílias e direcione as ações que favoreçam a aprendizagem, ela
precisa saber quem é o seu público. O ato da matrícula é o momento
ideal para a primeira entrevista. Aborde assuntos como a história de
vida da criança e a experiência escolar anterior. Conversas
individuais com pai e mãe ao longo do ano ajudam a identificar as
habilidades dos alunos que possam ajudar professores e coordenadores a
traçar as melhores estratégias de ensino. "O princípio do educador é
acreditar no ser humano. Toda criança tem um potencial e a colaboração
com as famílias é um atalho para descobrir uma forma eficaz de cada
aluno avançar", afirma a psicopedagoga Valéria Dias Gomes, do Centro
Universitário do Triângulo, campus Uberlândia, a 550 quilômetros de
Belo Horizonte.

3. Assegurar a participação no projeto político pedagógico
Hora de expor o currículo e os projetos
No documento mais importante da escola, já devem estar previsas as
possíveis contribuições das famílias. Exemplos: pais, mães e avós
podem ser convidados para falar durante o desenvolvimento de
atividades sobre profissões e brincadeiras de infância. Dessa forma, a
escola valoriza os conhecimentos da comunidade e fortalece o vínculo
com ela. No projeto político pedagógico, podem estar listadas outras
ações institucionais, como campeonatos entre pais, oficinas em que a
família constrói brinquedos, rodas em que os pais contam histórias ou
escutam as lidas pelos alunos e os eventos de finalização dos projetos
desenvolvidos pelas turmas com a presença dos pais.
Assista a dois vídeos sobre a relação da família com a escola. Um
deles mostra opiniões de pais e mães sobre o relacionamento deles com
a escola. O outro traz entrevista sobre o tema com Heloisa Zymanski,
professora de Psicologia da Educação da PUC-SP
Reunião de pais

Foto: Leo Drumond
Foto: Leo Drumond
4. Ter uma pauta focada no processo de ensino
Eficaz para informar sobre a aprendizagem
"A reunião para falar mal dos estudantes e compartilhar somente
problemas não serve para nada. Os encontros devem mostrar as intenções
educativas da escola e a evolução da aprendizagem e discutir
estratégias conjuntas para melhorá-la", acredita Pedro de Carvalho da
Silva, da Escola Superior de Educação e Ciências Sociais, em Portugal.
Durante a pesquisa As Escolas e as Famílias em Portugal - Realidade e
Perspectivas, com famílias consideradas ausentes da Educação dos
filhos, o professor verificou que o principal motivo da
não-participação era a pauta das reuniões: "Elas eram chamadas para
ouvir comentários negativos sobre os filhos ou sobre a maneira de
educar em casa". Na EE Leopoldo Miranda, em Belo Horizonte, o foco dos
encontros é sempre a aprendizagem. E isso desde a primeira reunião, em
que os pais dos 1,4 mil alunos ocupam o pátio da escola. No evento, a
diretora, Lilianne Marino (foto), entrega o calendário e as regras da
escola e apresenta o projeto político pedagógico. Ela faz um balanço
do ano anterior e informa sobre as metas, organizadas em uma planilha
e classificadas por cores: em verde estão as que foram atingidas e em
vermelho aquelas em que a escola precisa melhorar. Nas outras
reuniões, os pais são convidados para ver produções dos filhos e
recebem um relatório sobre os avanços na aprendizagem.

Ilustração: Sattu
Ilustração: Sattu
5. Marcar encontros em horários adequados para os pais
Respeito aos que trabalham fora
Uma medida simples e bastante eficiente para garantir uma reunião com
um quórum significativo é marcá-la em data e hora que permitam aos
pais comparecer. Todos sabem que homens e mulheres enfrentam duplas
jornadas, dividindo o dia entre os afazeres de casa e os
profissionais. Não adianta agendar a reunião para as 15 horas de uma
quarta-feira porque a sala ficará vazia. O ideal é fazer uma enquete
com as famílias para saber quais são os horários mais adequados à
maioria. Informe com antecedência o dia do encontro, assim como a
pauta, o tempo de duração e os momentos previstos para as falas de
pais, gestores e professores.
Assista a dois vídeos sobre a relação da família com a escola. Um
deles mostra opiniões de pais e mães sobre o relacionamento deles com
a escola. O outro traz entrevista sobre o tema com Heloisa Zymanski,
professora de Psicologia da Educação da PUC-SP
Comunicação

Ilustração: Sattu
Ilustração: Sattu
6. Dar visibilidade à produção dos alunos
Procedimentos para valorizar a aprendizagem
Ao compartilhar com a comunidade o que as crianças fazem em sala de
aula, os gestores mostram o que importa no processo. É possível expor
as produções dos alunos nos diferentes espaços da escola e da
comunidade durante o ano, de modo que todas as turmas tenham a
possibilidade de mostrar o que aprenderam. Assim, os alunos saberão
respeitar as atividades realizadas pelos colegas e os pais terão a
oportunidade de acompanhar a produção dos filhos. Port-fólios,
cadernos, avaliações e trabalhos coletivos e individuais são os
registros materiais que documentam os avanços da garotada. Eles devem
estar sempre em ordem, apresentáveis e disponíveis para os pais.
7. Informar a comunidade sobre o andamento da escola
Demonstração de respeito e transparência
Ferramentas tradicionais, como murais, bilhetes, diário dos alunos e
demais comunicados impressos, são instrumentos que servem para
informar sobre o funcionamento da escola, prestar contas, convocar
reuniões e compartilhar os projetos em andamento. Na era da
informática, as escolas com computador e acesso à internet podem ter
outros canais de comunicação que facilitem a interação. A criação do
site da escola com espaço para comentários dos visitantes, de listas
de discussão, fóruns e blogs é um exemplo. Os resultados de avaliações
como a Prova Brasil e as feitas por sistemas estaduais e municipais,
pela importância que têm para o diagnóstico da escola e o planejamento
de ações futuras, não devem ser comunicados por escrito. Eles merecem
ações mais formais de divulgação. Para eles, convoque uma reunião
específica com pais, funcionários e equipe pedagógica da escola para
discutir os dados.
Assista a dois vídeos sobre a relação da família com a escola. Um
deles mostra opiniões de pais e mães sobre o relacionamento deles com
a escola. O outro traz entrevista sobre o tema com Heloisa Zymanski,
professora de Psicologia da Educação da PUC-SP
Organizações de pais

Ilustração: Sattu
Ilustração: Sattu
8. Constituir a Associação de Pais e Mestres (APM)
Uma forte aliada para fazer uma boa escola
As APMs são organizações da sociedade civil que dão apoio às questões
financeiras em prol das necessidades pedagógicas e administrativas.
Enquanto os conselhos têm uma função basicamente consultiva, as APMs
constituem, pela sua natureza jurídica, os braços executores. Elas
podem receber recursos públicos vindos de programas oficiais - como o
Programa Dinheiro Direto na Escola, do governo federal, e outros
específicos das redes às quais pertencem - e têm a possibilidade de
arrecadar contribuições da comunidade. Além dos pais, elas serão mais
representativas se contarem com a presença de professores que ainda
estão na ativa e aposentados, alunos e ex-alunos que ainda mantenham
vínculo com a instituição e moradores e empresários da comunidade. A
participação deve ser aberta a todos os interessados. Contudo nada
impede que um convite pessoal seja feito para aqueles que acompanham
mais de perto a vida da escola. Algumas redes estaduais e municipais
têm normas que regulamentam a formação das APMs. Procure se informar
sobre o estatuto da sua região na Secretaria de Educação e procure os
materiais distribuídos gratuitamente pelo Ministério da Educação
(MEC).

Foto: Tamires Kopp
Foto: Tamires Kopp
9. Incentivar a participação no conselho escolar
O fórum ideal para definir rumos
É no conselho escolar que são debatidas a aplicação dos recursos
financeiros, a compra de materiais pedagógicos e as estratégias
adequadas para a superação dos mais variados problemas relacionados
com o dia a dia da instituição. Quando ele é bem estruturado, ajuda o
gestor a definir a personalidade da escola. Os conselheiros passam a
ser verdadeiros parceiros na tomada de decisões para a melhoria da
qualidade do ensino, tornando a gestão mais democrática. Algumas redes
têm normas que regulamentam a formação dos conselhos. O MEC também
disponibiliza material para a implantação nas escolas. O conselho da
EMEF Jean Piaget, em Porto Alegre, é muito ativo graças à integração
entre gestores e famílias. "Desde o início, chamamos para participar
pais e professores que tinham uma forte ligação com a escola e a
comunidade. Como estavam sempre presentes, já sabiam das necessidades
e estavam dispostos a colaborar por um objetivo comum", conta a
vice-diretora, Sabrina Garcez. Em uma das reuniões, os gestores
mostraram o quanto a evasão prejudicava a avaliação e a imagem da
escola. Os membros do conselho decidiram conversar com as famílias.
Foi assim que Mário Virgulino e Nilza Satim (em pé na foto)
conseguiram que Everton Gabriel Araujo, neto de Maria Lurdes Macedo,
retornasse às aulas. "Em dois anos, reduzimos em 95% a evasão e o
nosso projeto se tornou modelo para a cidade", afirma Paulo Alécio
Muhl, diretor da Jean Piaget.
Assista a dois vídeos sobre a relação da família com a escola. Um
deles mostra opiniões de pais e mães sobre o relacionamento deles com
a escola. O outro traz entrevista sobre o tema com Heloisa Zymanski,
professora de Psicologia da Educação da PUC-SP
Convívio social

Ilustração: Sattu
Ilustrações: Sattu
10. Disponibilizar os espaços par a realização de eventos
Um local público para uso da comunidade
A escola pode abrir a quadra, o pátio e até as salas de aula para pais
e vizinhos e oferecer atividades esportivas, culturais e sociais
quando esses ambientes não estiverem sendo utilizados pelos alunos.
Para que essa iniciativa dê certo, é preciso que a gestão estabeleça
normas claras e organize os horários adequados para garantir a
segurança dos usuários e do patrimônio, além da utilização compatível
com os objetivos da escola. Essa ação tem sido transformada em
políticas públicas por algumas redes, que a incentivam e dão subsído
para que ela aconteça, na medida em que atende a uma necessidade do
público por um lugar organizado para o lazer. A comunidade, por sua
vez, passa a respeitar o espaço que utiliza.

Ilustração: Sattu
11. Criar uma Escola de Pais com palestras e debates
Informações que ajudam a educar
"Sempre que possível, a escola deve ser uma referência para as
famílias, ajudando-as a compreender melhor os filhos e a realidade.
Ela pode levantar o debate sobre as questões sociais e culturais mais
presentes no cotidiano da comunidade", acredita Maria do Carmo Brant,
do Cenpec. Encontros com especialistas em saúde, nutrição,
aprendizagem, higiene e debates sobre violência e psicologia infantil
são assuntos que interessam a todos. Além disso, é uma forma de, por
meio da informação e da análise, favorecer a transformação do entorno.

12. Visitar as famílias dos alunos em casa
Ampliação do olhar sobre a comunidade
Sair da escola para conhecer o bairro, a residência e os pais dos
estudantes pode ser uma experiência e tanto para gestores e docentes.
Com essa prática, eventuais problemas de comportamento ou dificuldade
em sala de aula têm mais chances de ser compreendidos e resolvidos. Em
Taboão da Serra, município da Grande São Paulo, o Programa de
Interação Família e Escola, no qual professores e diretores visitam a
casa dos alunos, transformou a realidade do município e da Educação
local, melhorando a aprendizagem e reduzindo a evasão. Para que uma
iniciativa assim dê certo, é preciso organizar um calendário e
verificar quais membros da equipe estão dispostos a participar, assim
como as famílias que aceitam receber os educadores.

Foto: Armando Legal
Foto: Armando Legal
13. Promover festas e comemorações
Forma descontraída de estreitar o vínculo
Assim como as atividades esportivas e culturais, as festas não devem
ser as únicas oportunidades para contar com a presença de pais e mães
na escola. Contudo, elas são ótimas chances para criar uma relação
mais próxima e conversar sobre os filhos. As famílias mais presentes
até assumem a organização de eventos e outras iniciativas propostas
pela escola. Na EMEF Jesus de Nazaré, em Açailândia, a 600 quilômetros
de São Luís, pais como José Silva dos Santos estão sempre presentes
para ajudar no dia a dia da escola. Em eventos como a tradicional
Festa Junina, ele aproveita para pendurar bandeirinha com o professor
de Educação Física, Ezau Souza, e conversar sobre o desempenho do
filho. "A presença deles nas comemorações é só parte do que acontece
durante o ano todo", diz a diretora, Marta Gomes. A política de portas
abertas da gestora deixa os pais à vontade para que frequentem a
escola não somente nas reuniões, mas sempre que precisam tirar dúvidas
e se informar sobre os filhos. "Deixo claro que não há ninguém melhor
do que eles para cobrar o bom desempenho dos professores e da equipe
gestora." Porém alguns cuidados são necessários ao planejar as
comemorações: as festas não podem desrespeitar a liberdade religiosa
das famílias nem ter participação obrigatória.
Assista a dois vídeos sobre a relação da família com a escola. Um
deles mostra opiniões de pais e mães sobre o relacionamento deles com
a escola. O outro traz entrevista sobre o tema com Heloisa Zymanski,
professora de Psicologia da Educação da PUC-SP

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Sugestão de Viviane Muniz - Aluna de Pedagogia - nov./2012

Dia 14 de novembro é o dia nacional da alfabetização. Instituído em
1966, o dia escolhido homenageia a data da criação do Ministério da
Educação e Cultura, em 1930.

Sabemos que a alfabetização é um processo contínuo e que há vários
tipos de alfabetização (e vários analfabetismos…) em diferentes
sistemas de comunicação. No entanto, hoje é um dia para lembrarmos com
mais atenção desse processo fundamental para o desenvolvimento crítico
pleno de cada cidadão, e refletirmos sobre a importância passar essa
habilidade adiante.

Fonte: http://variedadesma01.blogspot.com.br/2012/11/14-de-novembro-dia-nacional-da.html

Sugestão de Ana Maria Rôla Carvalho - Aluna Pedagogia - nov./ 2012

Livro para fazer seu próprio jogo, de Ivan Bulloch

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Sugestão de Juliana de Deus Chagas - Aluna de Pedagogia - nov./ 2012

Caro(a) colega,


Com satisfação, convidamos para os debates de novembro do Debate-papo
na Educação 2012, encerrando a programação deste ano. Os debates
acontecem na SMED desde 2009, sempre com temas que constituem ricas
oportunidades de reflexão sobre as leituras necessárias a uma melhor
compreensão do momento atual. Confira e participe!


No dia 12 de novembro (segunda-feira), das 15 às 17 horas, na
SMED/PBH, o tema do Fórum de Ensino de Leitura é Fan fiction, leitura
e releituras na escola. Nossas convidadas para o debate são: Isabella
Santos Mundim, Mestre e Doutora em Estudos Literários pela UFMG,
graduada em Direito e Letras; e Ângela Leite, Doutora em Linguística
Textual pela UFMG, professora da Rede Municipal de Educação de Belo
Horizonte e integrante da equipe do Projeto de Intervenção Pedagógica
- Língua Portuguesa (3º ciclo) da GEBAS/SMED. Isabella apresentará um
recorte de sua pesquisa de doutorado, Poética do desdobramento: do
amor na TV e do romance segundo os fãs, destacando a fan fiction,
instigante gênero textual em que os fãs criam suas próprias narrativas
ficcionais, tomando como ponto de partida textos conhecidos e em
variados suportes como seriados de TV, filmes, livros, histórias em
quadrinhos, dentre outros. A partir dessas questões e de sua
experiência com o 3º ciclo, Ângela proporá uma reflexão sobre
possíveis diálogos entre a fan fiction e produções literárias de
jovens estudantes, no contexto escolar.

No dia 26 de novembro (segunda-feira), das 15 às 17 horas, na
SMED/PBH, no Videodebate, debateremos uma vez mais a importante
temática etnicorracial, a partir da exibição de dois vídeos do
Programa A COR DA CULTURA, ambos do Canal Futura: NOTA 10, filmado na
Escola Municipal Marlene Pereira Rancante, e LIVROS ANIMADOS. O
primeiro apresenta o trabalho da professora Elzelina Dóris, em Belo
Horizonte, que produziu o próprio material didático, a fim de suprir a
carência de materiais que incluam o negro sem preconceito e com
leituras adequadas. No segundo vídeo, Vanessa Pascale se une a um
grupo de crianças para mergulhar no mundo dos livros infantis. Juntos
eles conhecem diferentes histórias e seus autores, por meio de
animações e brincadeiras. Os livros que ilustram os episódios são
relacionados à mitologia africana, às manifestações da cultura
afro-brasileira e ao cotidiano do negro no Brasil.

Detalhes sobre os debates: ENTRADA FRANCA; EMISSÃO DE CERTIFICADO; NÃO
É NECESSÁRIO FAZER INSCRIÇÃO PRÉVIA.

FÓRUM DE ENSINO DE LEITURA: parceria com a Associação Cultural Teia de Textos
VIDEODEBATE: parceria com o Núcleo de Relações Étnico-Raciais e de Gênero/SMED


Para mais informações, entre em contato com a coordenação do Programa
de Bibliotecas/SMED:programadebibliotecas@pbh.gov.br.

Agradecemos-lhe a colaboração, ficando na expectativa de sua presença.

Cordialmente,


Carolina Teixeira de Paula - Leila Cristina Barros

Coordenação do Programa de Bibliotecas
Secretaria Municipal de Educação

Atenção! Cursos de Extensão

Prezados alunos
Fiquem atentos aos cursos que serão oferecidos pela extensão para o
curso de Pedagogia. Além de serem ótimos para sua formação
profissional serão computados para horas complementares.
Dia 17 de novembro de 2012


ü A Filosofia da Educação na Formação e na Prática do Educador

ü Ética Valores e Cidadania: Uma visão atualizada

ü O currículo na educação infantil -

Entrem no site e façam a inscrição. Participem!

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

MOSTRA DE ATIVIDADES REALIZADAS NO CURSO DE PEDAGOGIA E CEPED 2012

Caros Alunos,

Você já participou de alguma ação pedagógica do CEPED do curso de pedagogia?

Então venha logo, Vejam as novidades! 



Sugestão de Veridiana Santiago - Aluna de Pedagogia - nov./ /2012

Sessão de cinema - As aventuras de Azul e Asmar
Azul e Asmar cresceram juntos como irmãos. Um louro de olhos azuis,
outro moreno de olhos pretos. São separados abruptamente quando
jovens.Já adultos, eles se reencontram, mas dessa vez como rivais na
busca pela fada, que os leva a atravessar o reino encantado do
Maghreb, repleto de perigos e aventuras. Esse é o enredo do filme que
será exibido na Sessão de Cinema do Sesc Centro Cultural JK.

Informações
Localização: Sesc Centro Cultural JK (Rua Caetés,603- esquina com a
Rua São Paulo- Centro)
Horário: Domingo, 11 de novembro, às 10 horas

Entrada gratuita

Sugestão de Andreia Aparecida Santos - Aluna Pedagogia - nov. 2012

Em novembro, Ceale Debate discute consciência fonológica
Palestra será proferida por Magda Soares e professoras do Núcleo de
Alfabetização e Letramento de Lagoa Santa

No mês de novembro, o Ceale Debate discutirá o desenvolvimento da
criança na descoberta do princípio alfabético e a aprendizagem inicial
da escrita ortográfica. O evento contará com a participação da
professora Emérita da UFMG Magda Soares e das professoras do Núcleo de
Alfabetização e Letramento do município de Lagoa Santa. O debate será
realizado no dia 13 de novembro, terça-feira, às 19h30, no auditório
Neidson Rodrigues da Faculdade de Educação da UFMG.
Na apresentação, intitulada "Alfabetização na educação infantil: como
promover o desenvolvimento da consciência fonológica?", as
palestrantes irão discutir os diferentes níveis de consciência
fonológica e defender a importância de fazer as crianças prestarem
atenção nos sons das palavras. "Para a criança aprender a ler e a
escrever, o primeiro passo é ela entender que a língua é som. Ela
precisa focar a atenção no som, desviando a atenção do conteúdo. E o
momento certo de se fazer isso é na educação infantil", defende Magda
Soares. A partir de relatos de práticas pedagógicas desenvolvidas por
professores de educação infantil e dos primeiros anos do Ensino
Fundamental para o ensino da língua escrita, as palestrantes mostrarão
que atividades envolvendo rimas e aliterações são uma boa alternativa
para levar os alunos a focalizarem os sons da língua.
Quem quiser acompanhar o evento de casa, poderá assistir à transmissão
ao vivo pela Rádio FaE e pelo Twitcam, além de ligar no auditório para
fazer perguntas na hora do debate. (Telefone: 31 3409-5318). Para
acompanhar a palestra pela Rádio FaE, acesse www.radio.fae.ufmg.br e
siga as instruções na lateral direita da página. Para assistir via
Twitcam, acesse twitter.com/audiovisualfae.
O Ceale Debate é um evento gratuito e não é necessário se inscrever
para participar

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Sugestão de Isabela Santos de Menezes - Aluna de Pedagogia - nov/ 2012

Matemática brincando!
A brincadeira de hoje dá para fazer dentro de casa, com o que você tem
aí e de quebra ainda ensina matemática!Matemática do ovo!
O que vamos precisar:
• 1 caixa de 12 ovos
• 2 dados
• massinha de várias cores
Pegue a caixa de ovos e marque com números de 2 a 12. Reúna as
crianças e defina que cor de massinha será cada jogador. Para começar
o jogo e definir a ordem, faça com os dados: quem tirar o maior número
será o primeiro. Cada jogador deve lançar o par de dados e somar o
resultado. Por exemplo: um deles caiu no número 6 e o outro no 1.
Resultado: sete. Então, a criança deve colocar um pedaço da sua
massinha no número 7 da caixa de ovos. E assim por diante, com todos
os jogadores. O critério para definir o vencedor varia. Pode ser quem
tiver pelo menos uma bolinha de massa de modelar em todos os números
ou quem, no final de dez rodadas, tiver o maior número de bolinhas no
número 10. E você também pode criar sua própria regra, use a
criatividade!

Fonte: http://www.facebook.com/photo.php?fbid=335008229919731&set=a.117123968374826.29853.100359086717981&type=1&permPage=1

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Entrega do prêmio de melhor aluno do primeiro semestre de 2012

Fotos da entrega de prêmio de melhor aluna do
primeiro semestre de 2012. Este prêmio é por mérito.
A aluna premiada foi Eunice Cezar Jacinto e a entrega do prêmio foi
feita pelo professor Sudário.

Sugestão de Veridiana Santana - Aluna de Pedagogia - nov. 2012

Neste ano, o Festival Internacional de cinema Infantil chega ao seu
décimo aniversário com uma edição que reúne 100 filmes, oriundos de 24
países. Em BH, essa programação inclui curtas, médias e longas
metragens, brasileiros e estrangeiros, além de mostras especiais.A
programção é eclética e promete agradar a todos os gostos. Os filmes
serão exibidos de 1 a 11 de novembro no Cinemark Pátio Savassi.
O FICI surgiu em 2002, numa mostra de apenas 15 filmes. De lá pra cá,
o festival já movimentou um público de mais de 1,2milhão de
espectadores.

Vambora pro cinema, meninada?

Maiores informações, acesse o site FICI

Elogio à professora Eliane Monken (Lili)

Professora Lili, gostaria de agradecer por tanta dedicação a Pedagogia
Ead, o tempo está muito corrido e hoje que tive oportunidade de
passear na minha página e observei como está rico o material CEPED,
você e a equipe está dando um show de variedade, ajudas para nós
educandos errar menos. Porfessora Lili melhorei muito em sala de
aula depois de estar na Pedagogia, estou aqui hoje pra agradecer todo
esforço, dedicação. A equipe pode ficar tranquila porque os esforços
tem valido a pena. Muito obrigado por tudo. A Newton foi uma das
minhas melhores escolhas. Um grande Beijo a todos. Luciana Maia

Atenção! Prazo para consolidar atividades complementares

Ju querida,bom final de semana
Informe os alunos no blog que o prazo para entrega das atividades
complementares será de 01/11/2012 a 30/11/2012
Prezados alunos,
O prazo para consolidar as atividades complementares será de
01/11/2012 a 30/11/2012.
Procedimento:
Levar em qualquer Central de Atendimento ao aluno (Campos Buritis,
Silva Lobo, Carlos Luz , n. 800, ou 220, xerox e original dos
documentos para valerem horas para as atividades complementares.
(certificados, declarações e outro comprovante ) de atividades
pedagógicas desenvolvidas.

Fiquem atentos ao prazo.
At

Eliane Monken (Lili)
Coordenadora do Ceped
Cel: 91221381
elianemonken2006@hotmail.com e lili.prof@newtonpaiva.br

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Sugestão de Andreia Aparecida Santos - Aluna Pedagogia - nov./2012

Brincando e aprendendo
Jogos do Conhecimento são ações educativas baseadas em jogos (Origens e UFMGames). O objetivo é aproximar o público de brincadeiras que fazem parte de diferentes tradições culturais, proporcionando múltiplas experiências e instigando a curiosidade de crianças, jovens e adultos.
Horário:
Todas as quintas-feiras, a partir das 17 horas, o Espaço TIM UFMG do Conhecimento realiza sessões de jogos abertas ao público.

Malote Virtual 31/10 - Escola Integrada