Escolhi essa reportagem por estar no auge o filme "Colegas", que é ótimo, vale a pena assistir.
Onde estou estagiando também tem uma garota de 5 aninhos que tem essa deficiência, as vezes me chamam na sala para acompanhá-la.
Muito mais crianças com Síndrome de Down têm entrado em escolas da rede regular de ensino. Este é o resultado de muitos fatores. Pressão dos pais com o apoio de organizações voluntárias encorajaram desde 1981 a secretaria de educação a integrar alunos com necessidades educacionais especiais nas escolas comuns se os pais assim o desejassem. Mais recentemente, um documento de 1997 propôs que alunos com necessidades educacionais especiais deveriam estar em escolas comuns. Há muitas razões por que uma criança com Síndrome de Down deve ter a oportunidade de frequentar uma escola comum. Cada vez mais pesquisas tem sido publicadas e o conhecimento sobre as capacidades de crianças com Síndrome de Down e o potencial de serem incluídos com sucesso tem aumentado. Ao mesmo tempo, os pais têm se informado mais sobre os benefícios da inclusão. Além disso, a inclusão é não discriminatória e traz tanto benefícios acadêmicos quanto sociais.
Mas a inclusão bem-sucedida não acontece automaticamente. A experiência mostra que um dos ingredientes mais importantes na implementação bem-sucedida de um aluno com necessidade de aprendizagem específia é simplesmente a vontade de que ela ocorra. A atitude da escola como um todo é, portanto, um fator significativo. Uma atitude positiva resolve problemas por si só. As escolas precisam de uma política clara e sensível sobre inclusão de sua direção e coordenação, que devem ser comprometidas com esta política e apoiar seus funcionários, ajudando-os a desenvolver novas soluções em suas salas de aula.
ALGUMAS INFORMAÇÕES SOBRE A SÍNDROME DE DOWN
- A Síndrome de Down é a deficiência intelectual mais frequente, acontecendo em 1 a cada nascimentos por ano no Brasil.
- Ela é ocasionada pela presença de um cromossomo a mais. Ao invés dos 46 usuais, uma pessoa com Síndrome de Down tem 47.
- Toda criança com Síndrome de Down terá algum grau de dificuldade para aprender, de leve a severo.
- Embora a Síndrome de Down tenha causas genéticas, fatores ambientais têm importância fundamental no desenvolvimento e progresso assim como acontece com crianças sem a síndrome.
- Em geral, crianças com SD se desenvolvem mais devagar do que as crianças de sua faixa etária, alcançando as etapas do desenvolvimento mais tarde e ficando nelas por mais tempo. A diferença no desenvolvimento entre crianças com Síndrome de Down e as sem a síndrome aumenta com a idade
ALGUMAS INFORMAÇÕES SOBRE A SÍNDROME DE DOWN
- A Síndrome de Down é a deficiência intelectual mais frequente, acontecendo em 1 a cada nascimentos por ano no Brasil.
- Ela é ocasionada pela presença de um cromossomo a mais. Ao invés dos 46 usuais, uma pessoa com Síndrome de Down tem 47.
- Toda criança com Síndrome de Down terá algum grau de dificuldade para aprender, de leve a severo.
- Embora a Síndrome de Down tenha causas genéticas, fatores ambientais têm importância fundamental no desenvolvimento e progresso assim como acontece com crianças sem a síndrome.
- Em geral, crianças com SD se desenvolvem mais devagar do que as crianças de sua faixa etária, alcançando as etapas do desenvolvimento mais tarde e ficando nelas por mais tempo. A diferença no desenvolvimento entre crianças com Síndrome de Down e as sem a síndrome aumenta com a idade
Hoje os portadores da Síndrome de Down até aparecem com mais freqüência na mídia televisiva, participando inclusive de novelas e programas de tv. Muitos têm se destacado no mercado de trabalho pela sua competência e dedicação, suplantando toda forma de preconceito. E isso representa uma vitória e tanto para eles que têm certa dificuldade no ritmo do aprendizado e na realização de muitas atividades motoras.
Infelizmente, não bastando o preconceito social, alguns portadores da Síndrome de Down ainda são vítimas da rejeição familiar, pois muitos pais, assaltados talvez por um sentimento de pavor e rejeição, acabam excluindo seus filhos do convívio social, o que é um fato lamentável e doloroso, pois sabemos que a inclusão social e o respeito às diferenças devem começar no lar, que é o nosso reduto de amor, de carinho e acolhimento.
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