quarta-feira, 22 de maio de 2013

Sugestão de Ana Paula Braga Nery de Lima - Aluna de Pedagogia - maio/2013

Gênio, 12 anos, autista

O americano Jacob Barnett sempre falou pouco. Aos 2 anos, os médicos disseram que ele tinha autismo e informaram que ele teria muita dificuldade para ler, escrever e até amarrar o sapato. Surpreendentemente, sete anos mais tarde, o menino entrou na universidade e hoje é considerado um dos gênios da física, sendo cotado para vencer o Prêmio Nobel.
Aos 14 anos, o adolescente já teve seus trabalhos em astrofísica analisados pela Universidade de Princeton para uma possível indicação ao Prêmio Nobel e agora estuda para seu mestrado em física quântica.
Jacob teve um programa especial de aprendizagem, fazia horas de terapia para tentar falar. Porém, independentemente do tratamento, já aos 4 anos, a mãe dele notou que ele fazia coisas extraordinárias em casa: desenhava mapas no chão da sala usando cotonetes, recitava o alfabeto de trás para a frente e falava quatro línguas.
Jacob começou a desenvolver teorias de astrofísica aos 9 anos. Aos 11, entrou na universidade e fez pesquisas avançadas em física quântica. Alguns médicos afirmam que o QI do adolescente é superior ao de Albert Einstein.



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