quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Sugestão de Sandra Coelho - Aluna de Pedagogia - dezembro/2013

Pós­graduação à distância em Gestão Escolar

Objetivo: O curso, oferecido pelo Senac, capacita profissionais para atuarem na direção,

supervisão, coordenação e orientação pedagógica em instituições educacionais.

Público­alvo: Graduados interessados em se especializar para a gestão de instituições de

educação básica ou profissional, privadas ou públicas

Quando: Inscrições até 28 de fevereiro de 2014


Curso a distância "Nós na sala de aula"

Objetivo: O objetivo do curso, resultado de uma parceria entre oo Centro Universitário Ítalo

Brasileiro e Abril Educação, é capacitar docentes a trabalhar o conhecimento com as tecnologias atuais em 15 diferentes módulos. Estes abordam matérias lecionadas no Ensino Fundamental, como Matemática, Português, Geografia, História, Ciência, Arte e Música.

Público­alvo: Professores do ensino fundamental, estudantes e interessados em geral

Preço: R$ 90,00 para cada módulo. R$ 45,00 para alunos UniÍtalo

Informações:

http://revistaescola.abril.com.br/agenda/

Sugestão de Sandra Coelho - Aluna de Pedagogia - dezembro/2013

Site de cursos on-line,Getulio vargas

http://www5.fgv.br/fgvonline/Cursos/Atualizacao/

Tem vários cursos:
Direito-30 horas -ate 30-12-13
Gestao financeira-30 horas-ate 30-12-13
Gestao de pessoas-30 horas-ate 30-12-13, entre outros.

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Sugestão de Mavione - Aluna de Pedagogia - dezembro/2013

Especialista em Arte-educação da palavra oral à escrita pela PUC/MINAS, Pesquisadora da Cultura Popular, Escritora, Presidente da ONG Escultorias. Educadora da Rede Municipal de Belo Horizonte premiada por suas atividades sociais e como Contadora de Histórias.

Acessem:  http://www.sandralane.com.br/baudepresentes-oficina.htm

Sugestão de Márcia de Souza Parreiras Moreira - Aluna de Pedagogia - dezembro/2013

A brincadeira nos diferentes espaços da vida das crianças


Vejamos a importância-e algumas características- de um dos principais espaços para a expressão lúdica das crianças: o seu lar. A casa é o lugar mais íntimo e familiar para as crianças, pois é onde elas nascem, crescem, se desenvolvem e aprendem valores, e abriga inúmeras possibilidades de tempo e espaço para o brincar acontecer. Embora sejam os pais que estipulam regras e limites em suas casas, as crianças devem ter a decisão do que, onde, como, com o quê, quando e com quem querem brincar. Quando estão em seu lar e não estão fazendo atividades rotineiras  como comer, tomar banho, dormir ou fazer a lição, as crianças devem ser incentivadas a usufruir de toda sua imaginação, desejo e vontade para criar suas próprias brincadeiras. Em algumas famílias, elas são estimuladas por adultos ou irmaos mais velhos. Em outras, elas têm irmãos mais novos com quem brincar, e em muitos casos, elas se divertem sozinhas.

A mídia também tem tido grande influência no incentivo ao consumo de brinquedos, assim como a tecnologia tem invadido o universo de escolhas infantis. Essa situação tem afastado, de certa forma, as crianças de brincadeiras tradicionais.

A escola- sobretudo algumas creches-tem ofertado a possibilidade de brincar tanto dentro da sala quanto ao ar livre. Pequenos cantos com propostas diferenciadas para escolha livre e individual alternam-se com atividades coletivas, de roda, brincadeiras cantadas, danças, brincadeiras de correr, pular, representar. É na primeira infãncia que os espaços de brincar precisam ser prioritários no cotidiano das crianças.

Espaços lúdicos, como brinquedotecas, costumam ser ofertados em inúmeras instituições: escolas, em comunidades, favelas, clubes, ONGS, centros culturais ou religiosos, museus, shopping centers, universidades, hospitais ou pronto atendimentos, ônibus itinerantes etc. Mais importantes que serem ofertados, esses ambientes precisam ser adequados ao público atendido, considerando faixa etária, classe socioeconômica, necessidades específicas, conteúdos trabalhados e atividades sugeridas.

Espaço ao ar livre, como praças e parques, vêm sendo redesenhados ou restaurados pelo sistema público ou pela comunidade- muitas vezes oferecendo equipamentos lúdicos - com o intuito de atrair as crianças e suas famílias.E, claro, fora das grandes metrópoles, áreas como praias, montanhas, zonas rurais e ribeirinhas, são riquíssimas para as crianças se divertirem, pois a própria natureza convida a criança a explorar, vivenciar diversas situações, criar e contemplar.

"Brincando as crianças observam mais atentamente e deste modo fixam na memória e em hábitos muito mais do que se elas simplesmente vivessem indiferentemente todo o colorido da vida ao redor."
( DEWEY, john, pedagogo norte-americano, 1924)

REFERÊNCIA
FRIEDMANN, Adriana, Guia do Voluntário

Sugestão de Rozimar Duarte - Aluna de Pedagogia - dezembro/2013

Calma, isso pode ser estresse. E tem jeito.
Choro, agressividade, medo. Esses são alguns dos sintomas desse mal
que atinge também crianças e adolescentes. Saiba como identificá-lo

Meire Cavalcante (novaescola@fvc.org.br)


Seu aluno anda irritado, agressivo e não consegue ficar parado. Tira a
concentração dos colegas, atrapalha a aula, não presta atenção nas
explicações e se sai cada vez pior nas avaliações. Você até tenta
controlar a situação, achando que se trata de indisciplina. É
possível, no entanto, que o caso seja mais sério. Ele pode sofrer de
estresse. Apesar de parecer relacionado exclusivamente a adultos, o
mal também se manifesta em crianças e jovens em idade escolar.

O problema é que os sintomas se confundem com mau comportamento,
rebeldia ou hiperatividade. Por isso é necessário estar atento para
ajudar da forma correta. "O estresse não é uma doença, mas um conjunto
de reações físicas e psicológicas que, se não tratadas a tempo, podem
resultar em doenças", explica a psicóloga Marilda Lipp, diretora do
Centro Psicológico de Controle de Stress, de Campinas (SP).

O estresse reduz a imunidade, enfraquecendo o organismo. "A criança
fica frágil diante de doenças para as quais já tenha alguma tendência
genética, como diabete, ou aquelas oportunistas, como gripe", afirma.
Porta de entrada para a depressão, precisa ser logo identificado.
Estando tão próximo da turma, você tem condições de auxiliar nesse
diagnóstico. Confira a seguir o que pode causar o problema, como
detectá-lo e o que é possível fazer em sala de aula para auxiliar as
vítimas.



Onde Tratar
A decisão de encaminhar o aluno à terapia cabe apenas aos pais. Se
eles não tiverem condições de arcar com um tratamento particular,
informe que existem clínicas ligadas a universidades que prestam
atendimento gratuito. Peça ajuda à direção da escola para fazer os
contatos.

As maiores causas

O excesso de atividades é um dos causadores do estresse na classe
média. É comum a garotada estudar idiomas, fazer esportes e viver às
voltas com atividades extracurriculares, além de freqüentar as aulas
do ensino regular. Essa rotina frenética traz um desgaste não apenas
físico, mas também mental a esses estudantes, que começam desde cedo a
exigir demais de si mesmos.

O mal, no entanto, não atinge apenas a elite. Outra fatia da
população, bem maior e menos favorecida, que não tem dinheiro para
freqüentar tantos cursos, também pode ser acometida pelo mesmo
problema. As razões, naturalmente, são outras e envolvem o contato com
situações desgastantes: trabalhar para ajudar os pais, cuidar dos
irmãos menores e das tarefas domésticas, ir para escola com fome,
viver em locais de risco ou ter que tirar boas notas sem contar com
ninguém para ajudar nas tarefas escolares. Apesar de tudo isso, eles
também são cobrados com relação ao desempenho e à responsabilidade.

Marilda Lipp fez uma pesquisa em que mediu o nível de estresse na
clientela de três escolas, uma pública de periferia, uma de zona rural
e uma particular. "Os mais estressados pertenciam à instituição
pública e 13% deles já tinham níveis severos de desgaste emocional,
que comprometiam sua saúde." Entre os que foram alvo do estudo, havia
quem morasse em lugares perigosos, que ameaçavam sua integridade
física. A falta de perspectivas para o futuro era outro agravante.

De acordo com a pesquisadora, a maior de todas as causas para o
estresse infantil é a falta de tempo para brincar. Soma-se a isso a
importância de haver um lugar seguro para que os pequenos se divirtam,
sempre sob a supervisão e os cuidados de um adulto. "O tempo livre
para criar e inventar, sem cobranças, é essencial para o
desenvolvimento infantil", afirma. Confira outras causas para o
estresse:

• presenciar discussões e agressões em família; separação ou novo
casamento dos pais; e nascimento de um irmão;

• ausência de limites ou de orientação de um adulto, que causa insegurança;

• doença ou morte de alguém querido;

• desemprego dos pais, que traz ansiedade e incerteza;

• necessidade de ser hospitalizado ou estar sempre sob cuidados médicos;

• programas de televisão violentos.

Os sinais mais freqüentes

O estresse se manifesta de maneira semelhante nas faixas etárias que
correspondem à Educação Infantil e ao Ensino Fundamental. Os sinais
relacionados abaixo, isoladamente, não são indícios do mal, mas fique
alerta para uma mudança brusca no comportamento ou se notar que o
estudante apresenta dois desses sintomas ou mais:

• demonstração de vários medos;

• dificuldade de concentração;

• pesadelos e dificuldade para dormir;

• choro (no caso dos menores);

• agressividade e irritabilidade;

• isolamento e falta de prazer em estar com os amigos;

• sensibilidade a críticas.

Paciência e conversa: as armas do professor

Lembre-se de que você é um modelo para seus alunos. Quando perde o
controle, não ensina, com exemplos, como é possível administrar
problemas ou situações difíceis. "Se o professor diminui o nível de
estresse em sala, melhora o ensino e o relacionamento com os alunos",
afirma a psicóloga Valquiria Aparecida Cintra Tricoli, de Atibaia
(SP). Não cabe a você fazer o papel de terapeuta, mas há formas de
evitar o problema e de amenizá-lo quando já existe.

• Converse com o aluno para saber como ele se sente, mas não force o diálogo.

• Mostre-se disponível para ajudar. Assim ele ficará à vontade para
falar de suas aflições.

• Seja paciente. Gritar pode piorar o estado emocional da criança ou
do adolescente.

• Essa postura não deve ser confundida com admitir indisciplina ou o
não cumprimento de tarefas.

• Se for necessário chamar a atenção do estudante, fale com ele em particular.

• Faça uma auto-avaliação e veja se suas atitudes podem estar
agravando o problema.

• Incentive a colaboração em classe e a valorização do sucesso dos colegas.

Quer saber mais?

Centro Psicológico de Controle de Stress, R. Tiradentes, 289,
13023-190, Campinas, SP, tels. (19) 3234-0288 e (11) 288-0782, e-mail:
centrodestress@uol.com.br, intenet: www.estresse.com.br

BIBLIOGRAFIA
Crianças Estressadas: Causas, Sintomas e Soluções, Marilda E. Novaes
Lipp (org.), 160 págs., Ed. Papirus, tel. (19) 3272 4500, 31,90 reais
(inclui CD para relaxamento infantil)

Publicado em NOVA ESCOLA Edição 167, Novembro 2003.

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Sugestão de Sharon Faria - Aluna de Pedagogia- dezembro/2013

Cursos
Agenda da educação/ site Nova Escola
Quando: Inscrições até 28 de fevereiro de 2014
Informações:
Curso a distância "Nós na sala de aula"
Objetivo: O objetivo do curso, resultado de uma parceria entre oo Centro Universitário Ítalo Brasileiro e Abril Educação, é capacitar docentes a trabalhar o conhecimento com as tecnologias atuais em 15 diferentes módulos. Estes abordam matérias lecionadas no Ensino Fundamental, como Matemática, Português, Geografia, História, Ciência, Arte e Música.
Público-alvo: Professores do ensino fundamental, estudantes e interessados em geral



VII Seminário Nacional Diálogos com Paulo Freire
Objetivo: Nesta edição, a discussão tem como tema "A Educação do(a) Trabalhor(a)". A organização do evento convida os participantes a partir de sua vivência e reflexões e colaborar com o debate sobre o assunto, tendo como foco a concepção de educação e sociedade de Paulo Freire.
Quando: 6 e 7 de dezembro de 2013


Sugestão de Simone de Souza - Aluna de Pedagogia - dezembro/2013

O Curso de Educação Infantil começa definindo o que é Educação Infantil, sua história e como ela se enquadra na legislação brasileira. E ensina:
  • A diferença dos conceitos de pedagogia, educação e didática;
  • As diferentes linhas pedagógicas, como Piaget, Montessori, Vigotsky, Waldorf;Os métodos de alfabetização;
  • Como as crianças aprendem linguagem, números, ciências;
  • A diferença entre cuidar, brincar e educar;
  • Como as crianças aprendem linguagem, números, ciências;
  • A diferença entre cuidar, brincar e educar;
  • A organização da rotina na sala de aula;
  • A importância da Música para o desenvolvimento afetivo, cognitivo e social.
Além disso, o curso traz atividades, historinhas e fábulas e sugere brincadeiras e atividades como Caça ao Objeto, Corrida com Pés Amarrados, sempre explicando como realizar a atividade e apresentando seu conteúdo pedagógico.

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Sugestão de Kerlston Bazilio - Aluno de Pedagogia - dezembro/2013

Importante divulgar!

C
aros Colegas,
Estou trabalhando no Ambulatório Médico na Igreja do Carmo como voluntária. No setor da Pediatria contamos com médicas(os) da UFMG e UNIBH. Assim  temos muitas vagas para os atendimentos.
Para manutenção do trabalho pede-se  uma contribuição de R$2,00 pela consulta e não há limitação geográfica,  atendemos crianças de qualquer bairro e da região metropolitana.
Como é  um projeto social, procuramos atender as crianças que necessitam de  atendimento e não estão conseguindo nos Centros de Saúde.
Percebemos que são  poucas as pessoas que sabem sobre esse trabalho.
Ajudem-nos a divulgá-lo.

"Estamos com vagas para atendimento, enquanto os postos de saúde estão lotados."
Forte abraço,

Flávia.
Ambulatório Carmo Sion
Av. N. Sra. do  Carmo, 463 Sion
Fone:  3221-3055
Por favor, repassem!

Sugestão de Cristiane Soares - Aluna de Pedagogia - dezembro/2013

Espetáculo, Onde a Arte se Une ao Esporte!

Segue link:

https://www.facebook.com/aueinstituto


Inteira = R$ 30,00
Meia = R$ 15,00 (crianças até 3 anos, estudantes e a partir de 65 anos)