domingo, 29 de setembro de 2013

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Sugestão de Karita Ferreira Lopes Souza Rezende - Aluna de Pedagogia - setembro/2013


ESTAGIAR... UMA ARTE
Chegou aquele período tão temido da graduação: época de estágio. Quantos sentimentos vêm à tona... Muitos questionamentos e poucas respostas. Sentimos desafiados em um mundo novo, até então desconhecido. O que fazer? Como proceder em determinadas situações? Por que minha teoria não tem relação 100% direta com a realidade? Tudo isso é comum ao estudante que vai começar a estagiar. E aqui vamos nos ater à nossa querida área da Educação. Tanto estudamos, tanto pesquisamos, debatemos e demos respostas corretas nas avaliações e agora... essa insegurança. Somos colocados cara a cara com crianças desconhecidas que esperam de nós uma amizade além dos muros escolares. Qual é o limite da minha atuação? Até que ponto posso ajudar? Realmente entendo o que seja "educação"?
É exatamente para isso que passamos pelo estágio. Para ter respostas? Não. Para ter questionamentos e "apaixonamentos". É o período que cada um vai questionar seus próprios conhecimentos e convicções e se apaixonar pela carreira que vai abraçar. É para autoconhecimento profissional e aperfeiçoamento. Ninguém vai concluir um estágio sabendo exatamente o que fazer em cada situação. Não vai sair dali com uma rotina construída. Pelo contrário, vai sair reconhecendo que na Educação nenhum dia é igual ao outro. Afinal, lidamos com seres humanos em formação. Para quem quiser a segurança de uma rotina com procedimentos sempre corretos, o melhor seria procurar algo na área das Ciências Exatas. Aqui, lidamos com pessoas. Pequenos cidadãos em construção.
Prova de que não trabalhamos com uma ciência exata é a quantidade e a qualidade de correntes e teorias acerca da Educação existente. E isso é muito bom. Devemos ter como aliados os grandes pensadores e procurar aquele que mais nos identificamos. Ter sempre o auxílio das grandes teorias é fundamental. Afinal, todo bom profissional tem um respaldo teórico, não "chuta respostas". Para tanto, muitos são os meios de pesquisa que podem nos auxiliar. Achei um site interessante e gostaria de indicar. Ele mostra de forma bem interessante e direta as várias correntes dos nossos grandes pensadores educacionais. Com um índice em forma de árvore, onde cada foto representa um fruto bom dessa árvore, facilmente identificamos qual autor pesquisar e com um simples clique somos levados aos seus dizeres. E outros links são indicados para pesquisas mais aprofundadas.
Acredito estar, de forma humilde, contribuindo para todos que, como eu, encontram-se nessa fase de estágio. O importante é reconhecer que este é o primeiro passo de uma longa caminhada que iremos percorrer. Com que objetivo? De fazer a nossa parte na construção de uma sociedade mais justa e igualitária para todos, sendo atores principais na formação de cidadãos consciente, críticos e autônomos.
Site recomendado:
Link do artigo mencionado:

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Sugestão de Cristiane Beraldo - Aluna de Pedagogia - setembro/2013


Música para crianças
20/10 (domingo)
Através do projeto Diversão em Cena ArcelorMittal, Ana Cristina e banda comemoram o aniversário de Vinícius de Moraes com a apresentação do consagrado show infantil "Histórias da Arca".
Horário: 16h.
Valores: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia-entrada). Ingressos na bilheteria do Teatro Bradesco, de segunda a sábado, das 12h às 20h; domingo, das 12h às 19h; e no site da Ingresso Rápido.
Classificação: livre.
Bilheteria: (31) 3516-1360.
Mais informações em breve.
*As datas e horários dos espetáculos no Teatro Bradesco podem sofrer alterações. Confira na bilheteria antes de comprar o seu ingresso.




Sugestão de Margarete Sá - Aluna de Pedagogia - setembro/2013


Caros colegas,

Trabalhei por muitos anos na Apae da cidade onde moro que é São Gonçalo do Rio Abaixo, como voluntária, acho que fiz a diferença na vida de muita gente. No entanto, ao conhecer a história de Nicholas Winton que salvou a vida de 669 crianças durante o terror vivido na Alemanha, percebi que nada se compara ao seu feito , vale a pena conferir.


Pessoas que fazem diferença no mundo
Nicholas Winton jamais teve uma surpresa tão grande quanto a que estaria por vir. Durante o terror vivido na Alemanha nazista, ele salvou a vida de 669 crianças. Mas perdeu totalmente o contato com elas. As crianças viraram adultos. O dia do reencontro chegou. A história de Winton é feita de lances incríveis. Discreto, jamais quis ser visto como herói: preferiu guardar em segredo o bem que fez. Não disse nem à mulher que tinha salvado a vida de tantas crianças. Ao arrumar o sótão de casa, a esposa descobriu, por acaso, um velho álbum, coberto de poeira. Lá estavam fotos de crianças, cartas e telegramas e uma lista com nomes e datas. Quando procurou saber, a mulher de Winton descobriu que aquelas eram crianças que tinham sido salvas por ele. O que teria acontecido com essas crianças? O bem que Winton fez rendeu frutos. O futuro transformou aquelas crianças em escritoras, cineastas, engenheiros, guias turísticos, jornalistas, biólogos, políticos, enfermeiros, editores, professores… A lista é enorme.
Quanto tinha apenas 29 anos, Winton viajou para a Thecoslováquia em companhia de um amigo nas férias de fim de ano. Lá, ficou impressionado com o clima de medo: a Thecoslováquia já estava sob o domínio da Alemanha Nazista. Winton teve uma idéia: tentar mandar para fora da Tchecoslováquia crianças de famílias perseguidas. Começou a escrever por conta própria para vários países pedindo ajuda. Organizou uma primeira lista de nomes. Somente a Inglaterra e a Suécia aceitaram receber aquelas crianças. Winton organizou a viagem. Era uma decisão difícil: para escapar do horror nazista, as crianças teriam de ser mandadas para longe dos pais. O embarque das crianças nos trens que as levariam para longe teve momentos de emoção. Uma mãe chegou a subir no trem para pegar a filha de volta. Mas mudou novamente de idéia e terminou deixando que ela embarcasse. "Nunca me esqueci da angústia que pude ver no rosto dos meus pais", diz uma das mulheres que foram resgatadas.
As crianças que partiram para um lugar seguro, a Inglaterra, não sabiam, mas jamais veriam os pais de novo. A maioria dos pais morreria nos campos de concentração nazistas. "Nós ouvíamos falar sobre a possibilidade de que nossos pais tivessem sido enviados para os campos, mas alimentávamos a ilusão de que talvez eles tivessem escapado", diz uma sobrevivente. "Eu entendi que não veria os meus pais de novo, é difícil falar, desculpe. Sempre acreditei que a família é o que existe de mais importante", confessa um homem, que um dia foi uma das crianças salvas por Winton. "Guardo a carta que meus pais me mandaram dias antes de serem enviados para um campo", diz. Se é verdade que quem salva uma vida salva a humanidade, o que dizer de quem salva 669 vidas? Quando desembarcaram na Inglaterra, lá estava Nicholas Winton esperando por elas. Uma imagem rara registra o herói na plataforma de desembarque com uma das crianças. Winton só lamenta que o último trem, que traria 250 crianças, não tenha conseguido sair da Tchecosváquia: o início da guerra, no dia 1º de setembro de 1939, tornou a viagem impossível. Nenhuma das crianças que não conseguiram embarcar sobreviveu. Também foram mandadas para os campos de extermínio. Winton se alistou na força aérea. As crianças que tiveram tempo de embarcar para a Inglaterra na caravana organizada por Winton foram encaminhadas para casas de família e abrigos.
Winton nunca falou sobre o que tinha feito. Espalhadas por vários países, as crianças cresceram sem ter notícias do bem feitor. As crianças se tornaram adultos generosos. "Para expressar a gratidão pelo que aconteceu comigo, tento ajudar os outros", diz outro sobrevivente. "Adotei três crianças", completa um homem. "Hoje, trabalho dois dias por semana como voluntário num hospital infantil", revela um engenheiro. "Uma das melhores características do ser humano é a decência. Nicholas é uma dos seres humanos mais decentes que conheci", diz o jornalista salvo por Winton. Desde que a história de Winton se tornou pública, ele começou a receber todo tipo de homenagens. A rainha da Inglaterra chamou-o ao palácio para entregar uma condecoração. O governo da Tchecoslováquia fez uma grande homenagem. O presidente dos Estados Unidos mandou uma carta de elogios e agradecimentos. Mas o agradecimento mais comovente veio daqueles que Winton um dia salvou da morte certa. Um programa de TV inglês encheu o auditório de sobreviventes que foram salvos por ele quando eram crianças, mas nunca o tinham encontrado. Primeiro, a apresentadora do programa avisou a Winton que a mulher sentada ao lado tinha sido uma das crianças que ele salvou. A apresentadora pede: "Quem, na platéia, teve a vida salva por Nicholas Winton, fique de pé, por favor…" O agradecimento vem em forma de aplausos demorados e lágrimas. Tanto tempo depois, só havia uma palavra a dizer a ele: "obrigado".
O que é que o herói discreto tem a dizer sobre o que fez? Aos 98 anos de idade, Nicholas Winton gosta mesmo é de ficar em casa, longe da agitação das grandes cidades, no interior da Inglaterra. Tudo o que quer é cuidar do jardim. Usa o tempo livre para ajudar um asilo. Por que o senhor guardou segredo? Nicholas Winton: Não é que eu tenha ficado em silêncio. O que aconteceu é que eu não tinha o que dizer sobre o que fiz. O senhor se considera um herói? Winton: Não me vejo como um herói. Para ser herói, alguém precisa fazer algo de perigoso. Não fiz. O que fiz foi algo que os outros achavam impossível. Mas eu tinha de tentar, para ver se era possível ou não. Mas fazer algo que todo mundo achava impossível não é um gesto heróico? Winton: Não é um ato heróico. Meu lema é: se algo não é obviamente impossível, então deve haver uma maneira de fazer. Qual foi a lição que o senhor tirou de tudo o que viveu? Winton: Aprendi que nossa vida não é o que a gente espera. Todas as coisas importantes acontecem por acaso. Aconteceu de eu estar na Tchecoslováquia na hora certa. Tive a idéia certa de resgatar as crianças quando todo mundo achava que nem valeria a pena tentar. Com que freqüência o senhor pensa nas crianças que não conseguiram escapar? Winton: Sempre penso nelas, porque poucas horas fizeram a diferença entre iniciar uma vida nova ou serem mortas. Não se ouviu falar daquelas crianças. Se tivesse a chance de se dirigir agora aos que o senhor salvou, o que é que o senhor diria? O senhor acha que fez o mundo um lugar melhor? Winton: É preciso mais do que um Nicholas Winton para fazer do mundo um lugar melhor. Mas tudo é uma questão é uma visão. Quase todas as crianças que salvei estão envolvidas hoje em trabalhos de caridade. Estão fazendo o bem. O importante não é chegar em casa de noite e dizer, passivamente: "Hoje, eu não fiz nada de mal". O importante é chegar em casa e dizer: "Eu hoje fiz o bem.


segunda-feira, 23 de setembro de 2013

7ª Primavera de Museus

MAO recebe Kabengele Munanga no Ampliando Horizontes

O Museu de Artes e Ofícios recebe, no projeto Ampliando Horizontes, o antropólogo Kabengele Munanga. Na edição especial para a 7ª Primavera de Museus, uma abordagem sobre o tema "Museus, História e Cultura do Negro na Sociedade Brasileira". O evento ocorre no dia 25 de setembro, quarta-feira, às 19h30, com entrada gratuita, no MAO, localizado na Praça da Estação.

Para emissão do certificado de participação, envie nome , formação e instituição na qual atua até o dia 24/09 terça-feira,para o email: educativo@mao.org.br

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Sugestão de Vera Brito - Aluna de Pedagogia - setembro/2013

Data: de 21.09.2013 - 10:00 até 21.09.2013

Leitura Infantil e Juvenil compartilhada.

Leitura compartilhada do livro em duas escritas Fome Danada, de Ana Maria Machado, seguida da elaboração de narrativas que terminem com uma receita de sanduíche.

Telefone: 31 3277-8658 / 3277-8651

Entrada Franca

Sugestão de Marielia - Aluna de Pedagogia - setembro/2013

Leve a crônica para as aulas de Língua Portuguesa

A crônica é um dos primeiros gêneros textuais com que os alunos entram em contato no Ensino Fundamental. A leitura e a produção de textos no gênero são conteúdos importantes para ensinar aos alunos do 6º ao 9º ano



A origem da palavra crônica remonta ao vocábulo grego chronikós, que significa "tempo", pelo latim chronica, ou seja, ao ler uma crônica estamos diante de um gênero textual onde a questão temporal é fundamental.
As crônicas tratam da realidade, do cotidiano, com linguagem despretensiosa e temas mais simples, geralmente relacionados ao passado e à infância. "A crônica tem essa característica peculiar de tratar sobre aquilo que está desaparecendo do mundo", explica o escritor e professor de literatura da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), no Paraná, Miguel Sanches Neto. É por isso que podemos dizer que se trata de um gênero miniloquente, ou seja, que fala de uma maneira suave, não impositiva e mais prosaica - em contraposição à eloquência dos grandes clássicos literários.

Por se tratar de um gênero mais cotidiano, confessional, breve e, sobretudo, muito vinculado ao "eu" do leitor, as crônicas são tidas como formas mais fluidas e efêmeras que a dos romances, contos e poesias.
Para Rita Jover Faleiros, selecionadora da área de Língua Portuguesa do Prêmio Victor Civita Educador Nota 10, a crônica pode ser considerada uma anedota, no sentido de despertar no autor - e nos leitores - uma reflexão ou transformação, utilizando-se ou não do humor. "As crônicas nos fazem pensar sobre a vida e sobre o mundo a partir de um pequeno evento cotidiano", explica.
Embora as crônicas que circulem no jornal reportem, na maioria das vezes, um recorte político, ou uma análise da transformação social, é importante colocar os alunos em contato com outros tipos de temas, mais literários - as crônicas de autores como Rubem Braga, Fernando Sabino e Carlos Drummond de Andrade.



Data: de 13.10.2013 - 11:30 até 13.10.2013
Lili é uma menina que, ao ganhar um livro mágico, passa a viver muitas aventuras e descobre a alegria de conhecer pessoas, bichos, coisas e histórias tão diferentes.
Telefone: 31 3277-8573
Entrada Franca

Sugestão de Marielia - Aluna de Pedagogia - setembro/2013

PROGRAMA NÚCLEO DE MÚSICA CORAL DA UFMG (NMC)
A atividade coral é extremamente positiva para o ser humano. Com um caráter formativo e recreativo, desenvolve, ao mesmo tempo, as potencialidades musicais e vocais, trabalha a concentração, socialização e desenvoltura. O coro também se caracteriza como uma atividade de lazer, contribuindo com o bem estar e proporcionando descanso das atividades rotineiras.
O Núcleo de Música Coral da UFMG possui vários coros adultos e infantis em plena atividade. São três projetos que atendem um público diverso: o projeto Corais no Campus, o Coro de Câmara e o projetoCoros Infantis do CMI (Centro de Musicalização Infantil). Com mais de 12 anos de existência, o NMC formou muita gente e o trabalho desenvolvido é uma comprovação de que cantar em  coro é uma ocupação estimulante e gratificante.
A participação em qualquer dos coros do NMC é gratuita e o programa também oferece aulas de musicalização aos coristas interessados em aprofundarem seus conhecimentos musicais. Além disso, o NMC oferece avaliação fonoaudiologica aos coristas e, quando necessário, os encaminha para tratamento fonoaudiologico.

O programa abre vagas para novos participantes a todo início de semestre, fique atento! (Leia mais)
Coordenadora Geral do Núcleo de Música Coral: Profa Iara Fricke Matte (iafricke@ufmg.br)

Horário de atendimento do Núcleo de Música Coral:
Segunda: 8 às 10 hs / 17h30 às 18h30.
Terça: 8 às 10 hs / 15h30 às 18 hs
Quarta: 10 às 13 hs / 16h30 às 19 hs
Quinta: 8 às 10 hs
Sexta: 16 às 18 hs
tel: 3409-4765 - sala 2029

Sugestão de Érika Murta - Aluna de Pedagogia - setembro/2013


EVENTO

No dia 6 de setembro, a magia do circo chega ao Shopping Del Rey. Com um espetáculo que reúne malabaristas, palhaços, bailarinas, trapezistas, entre outros, o Circo Maximus vai encantar crianças e adultos.
Entre as atrações estão também show de contorcionistas e performance dos irmãos Power no trapézio. Além dos números tradicionais, o circo traz cinco motociclistas, que realizam manobras radicais no Globo da Morte.
Com 15 anos de existência, o Circo Maximus é um dos maiores da América Latina. Os espetáculos acontecem de segunda a sexta às 20h, e aos sábados e domingos às 16h, 18h e 20h, no estacionamento do shopping.
DATA: 6 de setembro a 6 de outubro
LOCAL: Estacionamento G do Shopping Del Rey (av. Presidente Carlos Luz, 3001 – Caiçara)
HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO:Segunda a sexta-feira: 20 h. Sábados e domingos: 16h, 18h e 20h.
INGRESSOS: R$ 20 (infantil) e R$ 40 (adulto)




quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Sugestão de Juliana Laborne Valle - Aluna de Pedagogia - setembro/2013

Educadores podem se inscrever para curso com foco na educação no trânsito
Iniciativa é promovida pelo Departamento de Trânsito de Minas Gerais por meio da Coordenação de Educação de Trânsito
Professores da educação básica podem se inscrever para participar do Curso de Capacitação de Educadores de Trânsito. A capacitação terá como foco a temática abordada na Semana Nacional de Trânsito, que é 'Álcool, Outras Drogas e a Segurança no Trânsito: efeitos, responsabilidade e escolhas'. As inscrições podem ser feitas até o dia 20 de setembro.
O curso tem por objetivo capacitar o profissional da educação básica ou o aluno do último ano do Curso de Pedagogia para trabalhar o tema trânsito de forma transversal nas salas de aula. Para se inscrever, o educador deve solicitar a ficha de inscrição pelo e-mail: cet@detran.pcivil.mg.gov.br ou comparecer à sede da Coordenação de Educação de Trânsito, que fica na Rua Bernardo Guimarães, 1468, Lourdes, Belo Horizonte.
Ao todo, são oferecidas 90 vagas distribuídas em três turmas. O curso, que tem carga horária de 08 horas, acontecerá nos dias 24, 25 e 26 de setembro. A capacitação é uma iniciativa do Departamento de Trânsito de Minas Gerais (DETRAN/MG) por meio da por meio da Coordenação de Educação de Trânsito (CET).

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Sugestão de Marcia - Aluna de Pedagogia - setemro/2013

O papel do educador

A família é a base, o berço da educação das crianças, especialmente nos primeiros sete anos de vida. Mas outros atores também educam: a escola e seus educadores, adultos de referência em espaços que a criança frequenta, a mídia, os brinquedos, filmes, livros e toda a informação ao alcance dos pequenos. E qual é a fu~ção de ducadores e cuidadores, especialmente na creche ou no centro de educação infantil, na garantia do direito do brincar? Os educadores são referência, inclusive afetiva, que a criança tem fora do ambiente familiar, por isso eles são figuras importantes. O jeito como eles falam, como cuidam, atenção dispensada a ela, os gestos, o tom de voz, o jeito de brincar, de acolher, de aprovar ou reprovar têm profunda influência na vida e desenvolvimento de cada uma delas. Mais uma vez, o brincar, como linguagem expressiva, é o canal que educadores precisam utilizar para comunicar-se com os pequenos e conhecer  e interpretar quem cada criança é, o que elas vivem, o que sentem.

Assim, é o papel do educador criar ambientes seguros, aconchegantes, onde as crianças possam se movimentar à vontade. Ele precisa escolher brinquedos, materiaise, principalmente, atividades adequadas a cada criança e ao grupo. Precisa, ainda, ter muita flexibilidade com relação à organização do tempo e do espaço e à proposta e diversidade de atividades-como brincadeiras coletivas, individuais, atividades artísticas, jogos de construção, faz de conta, música, movimento, dança, contação de histórias, teatros, circo, passeios, tempos de descanso, hora do lanche, da higiene-sempre respeitando ritmos individuais. Além disso, deve ouvir as crianças e observar suas reações, suas dificuldades, seus desejos, bem como apreciar suas produções e "ler" as mensagens que surgem nos processos do brincar. Essa observação é essencial para que ele não fique somente ligado no planejamento e conteúdos externos, mas, sobretudo, atende para as necessidades, interesses e potenciais a serem desenvolvidos em cada criança.

O educador tem a responsabilidade de propiciar oportunidades para as crianças serem crianças e viverem suas infâncias de forma plena e integrada.

Referência
C&A, Instituto
FRIEDMANN, Adriana

Sugestão de Erika Ribeiro Jorge - Aluna de Pedagogia - setembro/2013

Espetáculo teatral de bonecos agita a cidade em setembro
A Fundação Municipal de Cultura apresenta, durante todo o mês de setembro, o espetáculo "Cirk In", do Grupo Caixa 4. Trata-se de um mini espetáculo de bonecos, encenado dentro do baú de uma moto, no qual cenas independentes, porém inter-relacionadas, apresentam vários personagens do universo circense. As apresentações acontecem em vários Centros Culturais da FMC. Confira a programação. A entrada é gratuita.
"Cirk In" é um baú de magia na garupa da moto. Esse pequeno universo guarda as reflexões, as angústias, as alegrias e o mistério que se entrelaçam no imaginário popular quando se pensa na vida dos artistas de circo. Tudo isso, através da linguagem poética e espontânea do dramaturgo Fernando Limoeiro. Esse ambiente dramático, cômico, instigante e curioso é revelado aos poucos a partir das cenas curtas elaboradas sob a técnica "lambe-lambe" até exibir-se inteiramente, em espetáculo aberto, ao abrir-se a caixa cênica.
O público é convidado a visitar esse Cirk In, pelo buraco da fechadura. São cinco histórias que apresentam intimamente as personagens que compõem o universo daquele baú de arte: a Bailarina na corda-bamba que encontra seu caminho nas asas da borboleta; o Leão Sem Dentes e seu Domador; Tarzuk, o homem mais forte do mundo; o Mágico, como todo circo que se preze, o Palhaço que engana o Esqueleto da Morte. Ao final, quando o baú se abre para um espetáculo de 15 minutos, em formato tradicional de palco italiano (público à frente), porém, em dimensões reduzidas para o miniteatro. São pequenas histórias e um grande convite ao publico a nunca deixar de sonhar.
PROGRAMAÇÃO
Centro Cultural São Geraldo
Av. Silva Alvarenga, 548, São Geraldo - Tel: (31) 3277-5648
Dia 9/9 - 14h
Centro Cultural Zilah Spósito
Rua Carnaúba, 286, Conjunto Zilah Spósito – Jaqueline - Tel: (31) 3277-5498
Dia 11/9 – 9h30
Centro Cultural São Bernardo
Rua Edna Quintel, 320, São Bernardo - 3277-7416
Dia 13/9 - 9h30
Centro Cultural Alto Vera Cruz
Rua Padre Júlio Maria, 1577, Alto Vera Cruz - 3277-5612
Dia 17/9 – 10h

Centro Cultural Pampulha
Rua Expedicionário Paulo de Souza, 185, Urca - Tel: (31) 3277-9292
Dia 22/9 – 10h
Centro Cultural Lagoa do Nado
Rua Ministro Hermenegildo de Barros, 904, Itapoã - 3277-7420
Dia 22/9 – 16h
Centro Cultural Venda Nova
Rua José Ferreira Santos, 184, Novo Letícia - Tel: (31) 3277-5533
Dia 27/9 - 9h30
Centro Cultural Jardim Guanabara
Rua João Álvares Cabral, 277, Floramar - Tel: (31) 3277-6703
Dia 27/9 – 15h
Centro Cultural Padre Eustáquio
Rua Jacutinga (antiga Feira Coberta), 821, Padre Eustáquio - Tel.: (31) 3277-8394
Dia 28/9 – 10h
Centro Cultural Lindéia Regina
Rua Aristolino Basílio de Oliveira, 445, Regina - Tel: (31) 3277-1515
Dia 28/9 – 15h
Centro Cultural Vila Marçola
Rua Mangabeira da Serra, 320, Serra - Tel: (31) 3277-5250
Dia 30/9 – 14h30

Sugestão de Marielia - Aluna de Pedagogia - setembro/2013

Abertas as inscrições para o Curso de Educação Popular em Direitos Humanos
A Comissão Pastoral de Direitos Humanos da Arquidiocese de Belo Horizonte promove no período entre 21 de setembro e 10 de dezembro o quinto Curso de Educação Popular em Direitos Humanos.
O curso, que será realizado aos sábados na sede do Vicariato Episcopal para a Ação Social e Política da Arquidiocese de Belo Horizonte (veja detalhes abaixo), objetiva a capacitação e o aperfeiçoamento de lideranças de movimentos sociais, agentes pastorais e comunitários, estudantes e promotores de direitos humanos.
Veja a programação:
Dia 21/09 – Abertura: A história e as ações da Comissão Pastoral de Direitos Humanos da Arquidiocese de BH - Assessoria: Profa. Emely Vieira Salazar
Dia 28/09 - Fundamentos e história dos direitos humanos
Assessoria: Prof. Fernando Tadeu
Dia 05/10 - Direitos Humanos e Política
Assessoria: Prof. Antônio Faria Lopes
Dia 19/10 - Educação e Direitos Humanos
Assessoria: Prof. Robson Sávio
Dia 26/10 - Direitos Humanos e direito internacional
Assessoria: Prof. José Luiz Quadros
Dia 09/11 - Direitos Humanos e sistema prisional
Assessoria: Pastoral Carcerária da Arquidiocese de BH
Dia 23/11 - Mediação de conflitos e Direitos Humanos
Assessoria: Profa. Flávia Resende
Dia 30/11 - Movimentos sociais e Direitos Humanos
Assessoria: Prof. Bráulio Magalhães
Dia 04/12 - Mística e Direitos Humanos
Assessoria: Prof. Pe. Jaldemir Vitório
Dia 10/12 - Comemoração da Declaração Universal dos Direitos Humanos
18 horas: entrega dos certificados e celebração ecumênica
O Curso Educação Popular em Direitos Humanos tem o apoio do Vicariato Episcopal para a Ação Social e Política da Arquidiocese de Belo Horizonte, o Núcleo de Estudos Sociopolíticos da PUC Minas (Nesp) e a Faculdade Jesuíta de Belo Horizonte (FAJE).
INSCREVA-SE NO LINK ABAIXO:
https://docs.google.com/forms/d/1s1Xejag_5karfFBs4EpCttzhjLrqSYILVHrrMwA41BQ/viewform
SERVIÇO: Local: Rua Além Paraíba, 208, Lagoinha, Belo Horizonte- MG. Período: 21 de setembro até 10 de dezembro de 2013, aos sábados, de 14 às 18 horas. Taxa de inscrição: R$10,00 (a ser pago no primeiro encontro, dia 21 de setembro). Certificado expedido mediante 75% de presença. Informações: pelo telefone 3428-8370, ou e-mail: cpdireitoshumanos@gmail.com, com Poliane

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Semana da Educação Infantil reúne mais de 3 mil crianças em diversas atividades


Publicado em 26/08/2013 18:26:36



A Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Secretaria Municipal de Educação, comemora com diversas atividades a Semana Nacional da Educação Infantil. O evento, que começou no domingo, dia 25, acontece até sexta, dia 30, e envolve cerca de 3 mil crianças de zero a 6 anos de idade, além de familiares, professores e gestores. A programação, voltada para os alunos da educação infantil da rede municipal de ensino, inclui visitas a diversos espaços culturais da cidade, palestras, oficinas, sessões de cinema, apresentação teatral, além do lançamento do Programa Saúde na Escola (PSE) na educação infantil.

Espaços culturais como o Palácio das Artes, a Biblioteca Pública Infantil e Juvenil, o Memorial Minas Gerais Vale, o Museu de Minas e Metais, o Museu Mineiro, o Centro de Arte Popular da Cemig e o Espaço Tim UFMG do Conhecimento vão receber atividades, assim como o Parque Ecológico Roberto Burle Marx, no Barreiro, o Parque Municipal, o Centro Cultural de Venda Nova e o auditório da Centro Universitário Newton Paiva.

Haverá, ainda, uma oficina sobre linguagem corporal, que será realizada na quinta, dia 29, das 8h30 às 9h30, na Escola de Belas Artes da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), ministrada pela professora Ana Cristina Pereira. Essa atividade é direcionada para bebês da creche Amélia Crispim, região Leste, e seus pais, e integra o projeto de extensão Linguagem Corporal na Educação Infantil, do curso de graduação de licenciatura em Dança da UFMG.

Os professores terão atividades exclusivas. Na programação estão o 5º Encontro da Rede Nacional – Educar para a Igualdade Étnico-Racial na Educação Infantil, coordenado pela professora Mara Evaristo, do Núcleo Étnico-Racial da Secretaria Municipal de Educação (Smed), no Cento de Arte Popular, no sábado, dia 31, às 9h. A oficina "Relações de Gêneros na Educação Infantil: para além do rosa e do azul", com Cláudio Eduardo Resende Alves e Cláudia Caldeira Soares, do Núcleo de Gênero e Diversidade Sexual acontece hoje, em duas sessões, às 8h e às 13h30, na sede da Smed, no bairro Santo Antônio. A professora Magda Soares, da UFMG, abre roda de conversa com o tema "Formação do Leitor na Educação Infantil", também na sede da Smed, amanhã. Outra atividade é a palestra da professora do Centro Universitário Newton de Paiva, Eliane Monken, sobre as proposições curriculares da educação infantil da Prefeitura de Belo Horizonte em 2013. O evento será realizado sábado, dia 31, às 13h30, no
campus
do Centro Universitário Newton Paiva.
Visualize a programação completa da Semana da Educação Infantil

Projeto

No dia 3 de abril de 2012, a presidente Dilma Rousseff sancionou a Lei 12.602/12, que institui a Semana Nacional da Educação Infantil, que deve ser celebrada anualmente na semana de 25 de agosto, data em que se comemora o Dia Nacional da Educação Infantil, em homenagem a Zilda Arns, médica brasileira que fundou e coordenou a Pastoral da Criança e a Pastoral da Pessoa Idosa.

Em conformidade com a lei e partindo do princípio de que Belo Horizonte é signatária da proposta das Cidades Educadoras (pacto internacional cujo objetivo é o trabalho conjunto entre cidades em prol da melhoria da qualidade de vida de seus habitantes), a Gerência de Coordenação da Educação Infantil da Secretaria Municipal de Educação propôs o projeto Educando a Cidade para Educar, que será apresentado em Rosário, na Argentina, no Encontro Latinoamericano de Ciudades Educadoras, no próximo mês.

Por meio de articulações com diferentes instâncias entre a Smed e outras secretarias municipais e instituições que atendem crianças, a Gerência de Coordenação da Educação Infantil elaborou propostas de variadas ações nos espaços públicos com a finalidade de inserção das crianças de até 6 anos de idade, seus professores e familiares em espaços culturais da cidade.
Inscrições abertas para a educação infantil em BH

Estão abertas até o dia 20 de setembro as inscrições para a educação infantil em 2014 na rede municipal de educação. Podem concorrer a uma vaga crianças nascidas até 1° de julho de 2008 e residentes em Belo Horizonte.

Os pais ou responsáveis devem procurar a instituição de seu interesse, de acordo com o horário estabelecido pela secretaria de cada unidade. Se a Unidade Municipal de Educação Infantil (Umei) estiver em construção, é preciso comparecer na escola núcleo.

No momento da inscrição, basta apresentar a certidão de nascimento da criança, cartão de vacina atualizado, comprovante de residência (conta de luz, preferencialmente, ou conta de água), documento de identidade do responsável e comprovante do local de trabalho dos responsáveis. Os pais devem ficar atentos pois somente profissionais em exercício nas Umeis estão habilitados a receber as inscrições, que são gratuitas.

Para as crianças com deficiência ou sob medida de proteção, casos em que a matrícula é compulsória, é necessário um documento que comprove esta condição. A Prefeitura destina 70% das vagas ao público de vulnerabilidade social. As vagas restantes são preenchidas por meio de sorteio público.

Sugestão de Amaly Souza - Aluna de Pedagogia - setembro/2013

Café com Música

Data: de 18.09.2013 - 19:30 até 18.09.2013
Após período longe dos palcos mineiros, Patrícia Ahmaral retorna a capital para realizar um show acústico, acompanhada pelo violonista Egler Bruno. A cantora interpretará canções de seu mais recente trabalho, "Superpoder", com composições inéditas de Totonho, Zeca Baleiro e Luca Queiroga.
Telefone: 31 3236-7400
Entrada Franca

Sugestão de Aldeny Santos - Aluna de Pedagogia - setembro/2013


IV Semana de Música Antiga da UFMG


Data: de 20.09.2013 até 24.09.2013
Dia 20/9 às 17h30: Solenidade de abertura, com a apresentação do Coral Ars Nova (foto); 20h30: Concerto do grupo de música medieval Capella de Ministrers (Espanha)
Dia 21/9 às 20h30: Concerto do Grupo Música Ficta (Colômbia)
Dia 24/9 às 20h30: Apresentação do Concerto Soave (França)
Telefone: 31 3516-1000
Entrada Franca

Sugestão de Luciana Fonseca - Aluna de Pedagogia - setembro/2013

Grupo de mães de autistas. Um novo olhar, novas esperanças.


Palestra com o Dr. Rogério R. Rita, médico que trata pacientes autistas em Florianópolis há 7 anos usando tratamentos biomédicos. Capacitado para tratamentos biomédicos no Austim Research Institute e Medical Academy for Children with Special Needs( MedMaps), EUA.

Autismo, Déficit de atenção e hiperatividade

DIA 18/09 Quarta-Feira

Novo olhar sobre o autismo: Contribuição do tratamento biomédico.

1-   Dietas e outras intervenções podem ajudar a criança audista?

2-   Novo paradigma resulta em novas possibilidades.

DIA 20/09 Sexta-Feira

Novo olhar sobre déficit de atenção e outras doenças psiquiátricas.

1-   Como se orientar entre tantas possibilidades terapêuticas?

2-   Nutrição e estimulação neurológica como caminho para recuperação.

Local: UNI-BH Campos Estoril- Auditório do Bloco C2

Rua Líbero Leoni, 260 Bairro Estoril(Portaria Lateral)

Credenciamento a partir das 19hs- Palestra 20hs

Inscrições através de depósito bancário: Banco Itaú Conta 05202-5 Agência 6454- Rebeka Bitencourt Freitas

Valor : R$ 50,00 ( CADA DIA)

Tel: 8417.2446 3785.1090

facebook.com/Grupo-das- Mães- de-Autistas

Sugestão de Lilian Silva - Aluna de Pedagogia - setembro/2013


segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Sugestão de Erika Ribeiro Jorge - Aluna de Pedagogia - setembro/2013


Divulgação
Data: de 26.09.2013 - 16:00 
Estação permanente de poesias. Uma homenagem ao multi artista mineiro Markú Ribas:"Que partiu para fazer parcerias celestes" em abril deste ano. Haverá plantio de mudas de espécies diversas.
Telefone: 31 3277-6746/3277-7420
Entrada Franca

Sugestão de Márcia Esteves - Aluna de Pedagogia - setembro/2013


sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Momento do Educador do MAO

Segue o convite e as instruções para inscrição no Momento do Educador do MAO,

Os interessados deverão enviar um e-mail para: educativo@maobh.org.br
Com as seguintes informações:
Nome:
Telefone:
Instituição:
Cidade onde trabalha:
Seguimento e série em que trabalha:
Disciplina ministrada:
Já visitou o museu anteriormente?
(   )Não       (   )Sim        (   )Individualmente      (   )Com turma
Data pretendida:
(   ) 01/10  às 15h30    ou    (    ) 02/10 às 19h30  ou   (    ) 03/10 às 09h30

Sugestão de Márcia S - Aluna de Pedagogia - setembro/2013

A brincadeira caracteriza-se por ser uma atividade lúdica livre e espontânea, cujos conteúdos e regras variam de um grupo a outro, embora as estruturas básicas sejam mantidas, independentemente do tempo, lugar ou conjunto de crianças que dela participam.Distingui-se a brincadeira do jogo.Exemplo de brincadeiras: pega-pega,amarelinha, jogo dos saquinhos, pula-sela, brincadeiras de roda, brincadeiras de palmas, corridas, adivinhas, faz de conta, bolinha de gude, entre outros. Exemplos de jogos: de tabuleiro, de salão, de quadra etc.

A brincadeira é característica do primeiro setênio de vida, e os jogos estão mais presentes a partir dos 7 anos, embora eles possam ser introduzidos mais cedo.

No que diz respeito ao desenvolvimento das crianças, este é marcado por quatro fatores: a herança genética, a educação, o meio ambiente e a qualidade das relações humanas- os vincúlos- às quais elas estão expostas.

Os três primeiros anos de vida do ser humano são fundamentais para o desenvolvimento físico, emocional, social, cognitivo e moral de cada pessoa. Entre o nascimento e o aparecimento da linguagem( por volta de 1 ano e meio a 2 anos), está chamado o período sensório-motor: por meio das sensações, do uso dos sentidos( paladar,olfato,tato,visão e audição), as crianças vão descobrindo o mundo, experimentando e utilizando seu corpo e sua motricidade, até conquistar autonomia de ficar em pé. Também pela repetição e imitação, elas vão adquirindo a habilidade da fala.

A brincadeira, seja aquela vivenciada naturalmente pela criança, seja aquela proposta por educadores, tem o potencial de contribuir com o desenvolvimento e crescimento de meninos e meninas.
Referência
C & A,Instituto (Org.) Guia do Voluntário.Belo Horizonte, 2013.

" Nós precisamos valorizar o brincar como cultura de uma criança, que,
como qualquer cultura, possui sua própria linguagem."

BETTELHEIM, Bruno. Psicólogo austríaco-estadunidense, 1981, em Psicanálise dos contos de fadas(2007).

Sugestão de Lilian G.S M. Silva - Aluna de Pedagogia - setembro/2013

Tenho uma filha de 8 anos, e como ela adora ler recebo de amigos, parentes, pessoas que sabem do gosto e prazer dela pela leitura  convites de lançamentos, eventos relacionados a literatura infantil .
Recebi este lançamento, é de um livro dos autores Marismar Borém e Humberto Borém assumem os heterônimos de Nina Flores e Jacques Montblanc para encantar o universo infantil.
  Eles escreveram o livro "A Árvore de Julinha" de Nina Flores e Jacques Montblanc

O livro conta a história de Julinha  que adora a Natureza. Mas não conhece seus segredos, pois nasceu em uma cidade grande.

Um belo dia, Julinha deu pulos de alegria...

Sua família ia morar em uma casa com quintal, um lugar cheio de árvores, perfeito para brincar! E foi ali que uma nova amiga lhe ensinou muitas coisas...

Bom, "A Árvore de Julinha" é uma história cheia de surpresas, repleta de poesia e belamente ilustrada! Então, o melhor é conhecer o livro, ao vivo, em seu lançamento!

"A Árvore de Julinha" é uma publicação da Casa da Coruja, editora que alça voo nas asas deste seu primeiro livro, com uma personagem linda e cativante!

Sua história é, ao mesmo tempo, poética e educativa. A narrativa é baseada em um texto de fácil assimilação pelos leitores mirins. E o tema, muito bem estruturado, é excelente para educadores, pais e professores utilizarem no aprendizado de suas crianças.

  Data  do lançamento : dia 02 de outubro,
Horário:  19 às 22 horas,
Local:  Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa, Praça da Liberdade, 21 Funcionários - Belo Horizonte MG Brasil.

Os autores, estarão presentes para uma noite de autógrafos e um bate-papo com seus convidados.

Chame seus parentes e amigos para nossa festa. Ficaremos honrados em receber vocês!

Lançamento do livro "A Árvore de Julinha", da editora Casa da Coruja. 

Espero que gostem da indicação.
  Abraços.

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Sugestão de Karina Ibys - Aluna de Pedagogia - setembro/2013


Pessoal, vejam esse site é muito legal e bem sugestivo!


Gente Miúda - Atividades para Educação Infantil

Sugestão de Márcia Esteves - Aluna de Pedagogia - setembro/2013



Sugestão de Raquel Leopoldina - Aluna de Pedagogia - setembro/2013


Dez Jogos e Brincadeiras para Educação Infantil




Desenvolver atividades em Educação Infantil não é nada fácil, em razão dos alunos serem muito pequenos e ainda por não corresponderem de forma motora a muitas atividades. Assim, seguem algumas sugestões que poderão auxiliar o professor no cotidiano da sala de aula, bem como fora dela.
Caixa de Sensações: o professor pode encapar uma caixa de tênis fazendo um furo em forma de círculo, com dez centímetros de diâmetro. O professor deverá organizar materiais como retalhos, flocos de algodão, pedaços de lixa, tampinhas, caixinhas e outros objetos e ir colocando-os por uma das extremidades, a fim de que a criança, com a mão do outro lado, identifique o material.
Caminho Colorido: com folhas de papel pardo, faça um caminho para que as crianças carimbem os pés, com tintas coloridas. É uma atividade que envolve muito as crianças, e as deixam muito felizes.

Atividades que desenvolvem a psicomotricidade 
Toca do Coelho: Dispor bambolês no pátio da escola de forma que fiquem duas crianças em cada um e que sobre uma fora do bambolê. Ao sinal do professor, as crianças deverão trocar de toca, entrando duas em cada um. Sempre sobrará uma criança fora da toca.
De onde vem o cheiro? A professora irá passar perfume em um paninho e o esconderá na sala, num lugar fácil, onde os alunos deverão descobrir de onde vem o cheiro.
Dentro e Fora: Fazer uma forma geométrica bem grande no chão e pedir que as crianças entrem na delimitação desse espaço. Se quiser o professor poderá fazer outra forma dentro da que já fez onde irá pedir que os alunos adentrem também, explorando ainda que se a forma é pequena eles irão ficar apertados.
Arremesso: O professor fará uma linha no chão, usando fita crepe e as crianças deverão arremessar garrafinhas plásticas cheias de areia, para frente. O professor irá medir as distâncias e verificar quem conseguiu arremessar mais longe. Depois, em sala de aula, poderá fazer um gráfico explicativo.
Pneus: Esses podem ser usados para várias brincadeiras, como pular dentro e fora, se equilibrar andando sobre a parte de sua lateral ou ainda quem consegue rolar o pneu de um determinado lugar até outro sem deixá-lo cair.
Que som é esse?: Com faixas de tnt preto, vendar os olhos dos alunos e fazer diferentes barulhos usando instrumentos musicais, latas, brinquedos, etc., a fim de que as crianças identifiquem os mesmos.
Caixa Surpresa: Com uma caixa de papelão encapada, o professor irá mandar para a casa de um aluno a fim de que os pais enviem algum material que possa ser descoberto pelas crianças. O professor vai fazendo descrições do material, até que as crianças descubram o que é.
Pega-Pega Diferente: Dividir a turma em dois grupos e identificá-los com lenços ou fitas de cores diferentes. Após o sinal do professor os grupos deverão pegar uns aos outros e a criança pega deverá ficar num espaço delimitado pelo professor. Vence o grupo que tiver mais pessoas que não foram pegas.
Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
Equipe Brasil Escola



Psicomotricidade na Educação Infantil






Na Educação Infantil, a criança busca experiências em seu próprio corpo, formando conceitos e organizando o esquema corporal. A abordagem da Psicomotricidade irá permitir a compreensão da forma como a criança toma consciência do seu corpo e das possibilidades de se expressar por meio desse corpo, localizando-se no tempo e no espaço. O movimento humano é construído em função de um objetivo. A partir de uma intenção como expressividade íntima, o movimento transforma-se em comportamento significante. É necessário que toda criança passe por todas as etapas em seu desenvolvimento.
O trabalho da educação psicomotora com as crianças deve prever a formação de base indispensável em seu desenvolvimento motor, afetivo e psicológico, dando oportunidade para que por meio de jogos, de atividades lúdicas, se conscientize sobre seu corpo. Através da recreação a criança desenvolve suas aptidões perceptivas como meio de ajustamento do comportamento psicomotor. Para que a criança desenvolva o controle mental de sua expressão motora, a recreação deve realizar atividades considerando seus níveis de maturação biológica. A recreação dirigida proporciona a aprendizagem das crianças em várias atividades esportivas que ajudam na conservação da saúde física, mental e no equilíbrio sócio-afetivo.
Bons exemplos de atividades físicas são aquelas de caráter recreativo, que favorecem a consolidação de hábitos, o desenvolvimento corporal e mental, a melhoria da aptidão física, a socialização, a criatividade; tudo isso visando à formação da sua personalidade.



SUGESTÕES DE EXERCÍCIOS PSICOMOTORES: 
engatinhar, rolar, balançar, dar cambalhotas, se equilibrar em um só pé, andar para os lados, equilibrar e caminhar sobre uma linha no chão e materiais variados (passeios ao ar livre), subir/ descer entre outras.
Pode-se afirmar, então, que a recreação, através de atividades afetivas e psicomotoras, constitui-se num fator de equilíbrio na vida das pessoas, expresso na interação entre cognição e corpo, a afetividade e a energia, o indivíduo e o grupo, promovendo a totalidade do ser humano.






Sugestões de atividades: oficina de psicomotricidade



Área Motora
Chapéu ao alto
Objetivos: desenvolver agilidade, atenção, prontidão de reação e coordenação motora.
Formação: alunos em circulo.
Material: Chapéu
Desenvolvimento: um participante comandará a brincadeira. Os alunos obedecem a comando deste líder que dará ordens, tais como: bater palmas, rir, chorar, girar, coçar a cabeça etc. em um dado momento ele jogara um chapéu ao alto. Os alunos continuam obedecendo às ordens do líder, enquanto o chapéu não trocar o chão. No instante em que o chapéu cair no chão todos devem parar com os movimentos que estavam executando. Aquele dentre os participantes que continuar com os movimentos sai da brincadeira.






Área Percepto Cognitivo
SIGA O CHEFE:
Objetivo: Percepções visuais e de espaço, obedecer ordens, identificação, movimentos coordenados, aprendizagem.  
Formação: As crianças dispõem - se em colunas um por um atrás do professor, o "chefe".
Material: Brinquedos, objetos diversificados, giz, lápis de cor, folhas (jornal), etc.
Desenvolvimento: Ao sinal de início, o grupo põe-se a acompanhar o chefe, que caminha realizando evoluções variadas (andar em círculo; progredir em caracol; pôr-se de costas; saltar; pular um banco, ou obstáculo; gesticular; etc.). Quando a criança deixar de imitá-lo pagará prenda, indo ocupar o último da coluna.
OBSERVAÇÃO: Esta brincadeira pode ser utilizada na arrumação da sala após o período de jogos. O "chefe" colocará no lugar a sua cadeira e apanhará um papel no chão, limpará a mesa, movimentos a serem imitados pelas crianças.






Área da linguagem
Complete a frase
Objetivo: Trabalhar oralmente as palavras, despertando a atenção, a criatividade e iniciativa.
Formação: Alunos dispostos em círculo.
Material: Nenhum
Desenvolvimento: O professor deve dizer uma frase qualquer. O participante seguinte deverá dizer a últimas palavras que o participante anterior falou e completar a frase. Ex.: Maria comeu manga; a manga é muito saborosa. Saborosa também é a laranja. A brincadeira prossegue, aumentando as frases até alguém errar, quando então se reinicia com nova frase.
Possibilidade: Estruturar a brincadeira sob forma de musical (Ex: passar uma musica e pedir que a repitam sob forma de movimentos e/ ou expressões, sons, ou pedir que criem histórias).



 Operários Silenciosos:
Formação: Crianças em semicírculo.
Desenvolvimento: O professor dirá: "Operários Silenciosos, eu tenho um martelo, o que se faz com ele?" As crianças deverão imitar o bater do martelo. As que se enganarem ou fizerem outro movimento serão retiradas do jogo provisoriamente, até a próxima substituição. Em seguida nomear outros utensílios: serrote, tesoura, agulha, caneta, machado, pá, enxada, etc. cujos manejos deverão ser imitados pelas crianças.



Área de socialização
Dança do Jornal
Objetivos: Estimular a sociabilização, a expressão corporal e a percepção espacial.
Formação: Alunos dispostos em pares
Material: folha de jornal, aparelho de som, CD ou fita cassete.
Desenvolvimento: A um sinal do professor, deverão dançar (se movimentar) ao som de uma música sobre uma folha de jornal sem rasgá-la ou sair fora dela. Os pares que saírem ou rasgarem a folha de jornal vão saindo da brincadeira.
Os vencedores são os pares que não saírem de cima do papel nem rasgarem a folha do jornal.
Pode-se alternar a brincadeira, alternando entre diferentes ritmos musicais, mais rápidos, mais lentos, que exijam a execução de passos específicos etc.
Imagem e esquema corporal.



Lateralidade
Choque
Objetivos: Estimular a atenção, concentração, pronta reação, espírito de equipe e lateralidade.
Formação: Alunos em circulo, de mãos dadas.
Material: Nenhum
Desenvolvimento: Devemos, primeiramente, executar esta brincadeira de olhos abertos e depois de olhos fechados. Somente o professor poderá ficar de olhos abertos. O professor inicia a brincadeira apertando uma das mãos do aluno que estiver sentado ao seu lado direito ou esquerdo, de acordo com sua escolha. Este aperto de mão é chamado na brincadeira de "CHOQUE". O choque percorrerá a roda toda, o aluno que levar o choque e não apertar em seguida à mão do colega passando o choque, ou simplesmente distrair-se na brincadeira, pagará uma prenda (sendo de livre escolha/ fazer algo/ ou sair da brincadeira até que o jogo acabe restando apenas dois/ possibilidade de se fazer em grupo).



Estruturação e Organização Temporal
Acorda gatinho!
Objetivos: estimular a rapidez de reação, atenção, percepção visual, audição, estruturação espacial e temporal.
Formação: alunos em circulo com o "gato" no centro.
Material: nenhum.
Desenvolvimento: os alunos formam um circulo, tendo ao centro um colega ou uma colega que será o gato ou a gata. Aquele que ficar no meio do circulo deverá fingir que esta dormindo, resistindo em acordar. Os colegas, andando em circulo, tentarão acordar o gato. Para acordá-lo, eles cantam assim: acordar gatinho (a), gatinho (a) manhoso (a),adaptando a melodia a alguma canção popular que conheçam, ou criando uma melodia própria. Quando o gatinho resolver de gato, tocando com uma das patas em alguém. O aluno que for tocado pelo gato será o gato manhoso, na sequência da brincadeira.



Estruturação e Organização Espacial
Não respondeu, vira estatua!
Objetivo: Estimular a concentração, atenção, coordenação motora, estruturação espacial e temporal, percepção visual e audição.
Formação: alunos dispostos em fila única no fundo da sala, de frente para o professor.
Material: nenhum.
Desenvolvimento: cada aluno deve escolher o nome de um animal, flor ou fruta, comunicando-o, em segredo, ao professor. O professor, posicionando diante dos alunos, chamara um dentre os diversos nomes de animais que lhe foram informados. O aluno, cujo animal tiver sido chamado, deverá dar três passos à frente e dizer o seu nome. Caso o aluno demore a sair do lugar ou se disser o nome do animal, flor ou fruta em vez do seu nome deverá ficar em posição de estatua. Permanecerá nesta posição ate que um companheiro, que não conseguir responder adequadamente, tome o seu lugar. A brincadeira termina quando todos os alunos forem chamados, ou quando não mais se mostrarem interessados pela brincadeira.  






Equilíbrio, postura e tônus.
Corrida da maçã
Objetivos: desenvolver o equilíbrio, concentração e espírito de equipe.
Formação: alunos sentados em suas carteiras, arrumadas e colunas com número igual de participantes.
Material: Maçãs.
Desenvolvimento: os últimos de cada coluna recebem uma maçã. Ao sinal do professor, colocam a maçã em cima da cabeça, levantam-se e caminham, da forma mais rápida possível, até a 1ª carteira. Durante este tempo, os demais passam a deslocar-se uma carteira pra trás, a fim de deixar livre a da frente que deverá ser ocupada pelo "condutor" da maçã. A maçã volta ao local de início, ou seja, ao final da coluna, e a brincadeira recomeça. 



Coordenação dinâmica Manual/ Visual
Marionete
Objetivos: socializar, relaxar o corpo tornando os movimentos mais livres, criativos e flexíveis.
Formação: Alunos dispostos em pares
Material: Nenhum
Desenvolvimento: Os alunos, cada um com seu par, posicionam-se um em volta do outro. Um aluno será a marionete e o outro o manipulador. O manipulador pega a marionete pelo braço ou pela cintura, de acordo com o que achar melhor, e brinca com ela criando e inventando o movimento típicos de marionete. Depois se invertem os papéis.
Pode-se incrementar a brincadeira, selecionando alguns alunos para serem a comissão julgadora que atribuirá notas ou pontos para a melhor dupla.
Possibilidade de criar outros comandos que incentivem e trabalhem com movimentos coordenados, realizar determinadas tarefas, etc.



Coordenação Visomotora
Quebra - cabeça!  



Objetivo: Aumentar a interação entre as crianças, trabalhar a coordenação visomotora, destreza manual, imaginação, percepção visual.
Além do processo cognitivo, a troca de peças entre as crianças na montagem do quebra-cabeça envolve-as em atividade cooperativa. Nesse jogo elas descobrem que "abrir mão" de algumas coisas é o único modo de continuar a brincadeira.
Faixa – Etária: A partir de quatro anos.



Material: Papel Sulfite A4 com desenhos para colorir, tesoura, lápis preto, régua, lápis de cor ou giz de cera, folhas de Papel Almaço.



Desenvolvimento:
1. Preparação dos desenhos:
Os desenhos são distribuídos um para cada criança. Devem ter o mesmo tipo de papel, formato e tamanho. Procure separar por temas como: animais, frutas, esportes ou profissões, e prepare diferentes desenhos sobre cada assunto.
2. Divisão em grupos:
Divida a classe em grupos iguais e distribua os desenhos, oferecendo um tema para cada grupo. Peça para os alunos colorirem as figuras.
3. Formando o Quebra - Cabeça:
Terminada a pintura, reúna os desenhos de cada grupo em pilhas separadas. Sobreponha os cinco do mesmo tema, já coloridos, e recorte a pilha de papéis de uma vez para que tenham cortes idênticos. Uma tesoura e régua para dividir a pilha de folhas em seis pedaços, por exemplo.
4. À Hora das Trocas:
A seguir, misture as peças recortadas de cada grupo e coloque seis delas dentro de uma folha dupla de papel almaço, entregando a cada criança um conjunto. O aluno tentará, então, montar um desenho inteiro sobre a folha de almaço, protegendo-o da visão dos colegas. Ele logo vai perceber que tem figuras misturadas. Assim, a criança que tiver duas peças de um mesmo objeto deverá conservá-las em seu poder e oferecer a outro jogador uma peça que não lhe sirva, para trocá-la por uma do desenho que pretende completar.
Se o colega tiver a peça desejada, a troca é feita e a criança que acertou continua pedindo peças às outras. Se errar, passa a vez para o colega que não tinha a peça pedida, e assim sucessivamente, até que as imagens se completem. Será vencedor o grupo que conseguir montar primeiro seus cinco quebra- cabeças. Durante o jogo os alunos desenvolvem artimanhas de negociação, aprendem o valor das trocas e do trabalho em conjunto.
Dicas:
· No caso de duas crianças desejarem completar o mesmo desenho, o professor deve aguardar que o impasse seja resolvido entre elas, só interferindo se realmente for necessário.



Respiração
Dinâmica
Objetivo: trabalhar a respiração, coordenação, esforço do movimento de respiração, bem-estar.
Formação: livre
Material: Diversificado; músicas bola, etc.
Desenvolvimento: criação de brincadeiras que trabalhem o sistema respiratório da criança. Mediante exercícios de respiração, trabalhos que enfatizem o movimento.
Ex1: CUIDADO COM O MICO:
Material: 2 bolas iguais, tendo uma delas determinada marca, para indicar que representa o "mico".
Formação: As crianças em círculo, ficando duas delas (bem distantes uma da outra), de pose da bola.
Desenvolvimento: Ao sinal de início cada criança que tem a bola joga-a ao próprio vizinho (da esquerda) o qual faz depressa o mesmo em relação ao companheiro seguinte, assim por diante. As bolas são passadas rapidamente em volta do círculo tendo os jogadores por objetivo fazer com que uma alcance a outra, isto é, o "mico" seja apanhado. Mas cada qual deve evitar que tal aconteça em suas mãos, passando as bolas adiante o mais rápido possível. Quem deixa cair à bola deve recuperá-la sozinho e voltar ao seu lugar para daí continuar. Cada vez que o "mico" é apanhado, interrompe o jogo, sendo excluído o jogador em cujas mãos elas estiverem, e as bolas devolvidas novamente aos jogadores.
Ex2: Oficina de Musica
Formação: crianças sentadas em circulo na sala.
Material: músicas, sons, rádio.
Desenvolvimento: Começa a música e as crianças começam a cantar, ou mesmo imitar diferentes sons, fazer técnicas vocais de locução.