sexta-feira, 29 de junho de 2012
Chamada para publicação de textos nos ônibus de Belo Horizonte “Guarda responsável de animais domésticos”
Prezados(as) colegas,
Para participação e ampla divulgação.
Chamada para publicação de textos nos ônibus de Belo Horizonte "Guarda
responsável de animais domésticos"
Faça sua inscrição!
Escolas e comunidade escolar estão convidadas a enviar contos,
crônicas, causos e poemas para serem divulgados nos ônibus de Belo
Horizonte.
Inscrições abertas até 31 de julho de 2012.
Tema: Guarda responsável de animais domésticos
Regulamento e ficha de inscrição disponíveis na intranet da Educação
(http://intranet.educacao.pbh/pagina/pol%C3%ADticas-de-incentivo-%C3%A0-leitura)
e nos sites www.adoteumamigo.org.br e www.teiadetextos.com.br
Atenciosamente,
--
Carolina Teixeira de Paula - Leila Cristina Barros
Coordenação do Programa de Bibliotecas
Secretaria Municipal de Educação
Rua Carangola, 288, 8° andar, sala 827
Belo Horizonte/MG - 30.330-240
lerbh-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
<*> O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos:
http://br.yahoo.com/info/utos.html
--
giu
blogs:
http://arquivosdagiuprof.blogspot.com/
DVs
1 - projetos, músicas e pedagógico:
http://www.4shared.com/account/dir/23549270/673b3721/sharing.html?rnd=2
2 - Coleções
http://www.4shared.com/account/dir/23745919/43f6d951/sharing.html?sId=4VcItEUqq9oZPR1Q
quinta-feira, 28 de junho de 2012
Transporte escolar
INDICAÇÃO DA ALUNA
Observe como o motorista recepciona as crianças na porta da escola.
Certifique-se sobre as condições de higiene e conforto. As janelas não devem abrir mais do que dez centímetros.
Verifique se o serviço é cobrado durante os meses de férias (pode ser negociado um abatimento, por exemplo), ou se pode ser prestado fora dos meses normais (em caso de recuperação do aluno).
Tente obter o endereço e o telefone do motorista.
Ao firmar o contrato de prestação de serviço é preciso constar por escrito tudo o que for combinado entre as partes, principalmente a identificação e o telefone, bem como as condições gerais, como: período de vigência, horário e endereço de saída e chegada, valor da mensalidade, data e forma de pagamento, índice e forma de reajuste, percentual de multa e encargos por atraso no pagamento e condições para rescisão antecipada.
Em caso de cancelamento do contrato o pedido deve ser feito por escrito, com cópia protocolada, atentando-se para as condições acordadas na contratação.
Em caso de falta do aluno o desconto proporcional no preço é uma questão a ser acordada entre as partes. Entretanto, se houver algum problema com o veículo ou com o próprio condutor, o serviço deverá ser prestado através de outra condução/motorista, com as mesmas normas de segurança.
Gislainy Cássia Marinho Freitas
Muito
cuidado na hora de contratar o transporte escolar para o seu filho
O transporte escolar se tornou ao
longo dos últimos anos um serviço indispensável na vida de muitos
pais que estão, cada dia mais, sem tempo de levar os pequenos para a
escola. Mas é preciso pesquisar muito antes de definir em quem
confiar para levar e buscar o filho até a escola.
A Sintev, empresa que faz a
fiscalização semestral dos veículos de transporte escolar, em sete
lagoas/MG informa que uma dica é observar se o selo de vistoria
fixado na parte inferior do para-brisa está atualizado. O selo para
o segundo semestre deste ano no transporte escolar urbano é de cor
verde. Para o transporte rural a cor do selo é azul. Outra garantia
é pedir ao motorista o alvará expedido pela prefeitura.
Alguns itens de segurança são
indispensáveis de se observar como, estado dos pneus, se existe
cinto de segurança para cada um dos ocupantes, e por aí vai. Mesmo
com todos esses cuidados algumas dicas são importantes para que seu
filho vá com segurança para a escola.
Peça recomendações sobre o motorista com outras pessoas que já tenham utilizado o serviço. Busque referências sobre o profissional também junto à escola, ou no Sindicato dos Transportadores Escolares de sua região.
Peça recomendações sobre o motorista com outras pessoas que já tenham utilizado o serviço. Busque referências sobre o profissional também junto à escola, ou no Sindicato dos Transportadores Escolares de sua região.
Observe como o motorista recepciona as crianças na porta da escola.
Certifique-se sobre as condições de higiene e conforto. As janelas não devem abrir mais do que dez centímetros.
Verifique se o serviço é cobrado durante os meses de férias (pode ser negociado um abatimento, por exemplo), ou se pode ser prestado fora dos meses normais (em caso de recuperação do aluno).
Tente obter o endereço e o telefone do motorista.
Ao firmar o contrato de prestação de serviço é preciso constar por escrito tudo o que for combinado entre as partes, principalmente a identificação e o telefone, bem como as condições gerais, como: período de vigência, horário e endereço de saída e chegada, valor da mensalidade, data e forma de pagamento, índice e forma de reajuste, percentual de multa e encargos por atraso no pagamento e condições para rescisão antecipada.
Em caso de cancelamento do contrato o pedido deve ser feito por escrito, com cópia protocolada, atentando-se para as condições acordadas na contratação.
Em caso de falta do aluno o desconto proporcional no preço é uma questão a ser acordada entre as partes. Entretanto, se houver algum problema com o veículo ou com o próprio condutor, o serviço deverá ser prestado através de outra condução/motorista, com as mesmas normas de segurança.
Contribuição da aluna Daniela Maria Paixão Retes de Sousa
VI Encontro de Neuro-Ortopedia e Reabilitação na Infância e Adolescência
Data: de 24.08.2012 até 25.08.2012
Local: Centro de Convenções e Estudos do Mater Dei
http://www.materdei.com
Telefone: 31 3339-9033
Promoção: Dr. Cesar Luiz Andrade Lima e Dr. Luiz Fernando Fonseca
Entrem no site e confiram a programação que terá como temas: TDAH e
Dislexia dentre outros muito interessantes.
Data: de 24.08.2012 até 25.08.2012
Local: Centro de Convenções e Estudos do Mater Dei
http://www.materdei.com
Telefone: 31 3339-9033
Promoção: Dr. Cesar Luiz Andrade Lima e Dr. Luiz Fernando Fonseca
Entrem no site e confiram a programação que terá como temas: TDAH e
Dislexia dentre outros muito interessantes.
terça-feira, 26 de junho de 2012
Sugestão da aluna Ana Cristina Medeiros
O longa-metragem norte-americano Mary and Max (Mary e Max – Uma
Amizade Diferente, na versão brasileira), dirigido por Adam Elliot e
lançado em 2009, será a atração do MedCine na quarta-feira, 27 de
junho. A tradicional sessão de cinema seguida de debate terá início às
18h, na sala 34, andar térreo da Faculdade de Medicina. Após a
exibição, o filme será comentado pelo psiquiatra Humberto Correa,
professor do departamento de Saúde Mental e coordenador da disciplina
optativa Psicopatologia e Cinema.
Baseado em uma história real, a animação narra uma relação de amizade
estabelecida entre duas pessoas muito diferentes: Mary Dinkle, uma
menina sedentária e solitária de 8 anos, que vive no subúrbio de
Melbourne, e Max Horovitz , um homem de 44 anos que é obeso e judeu e
lida com sua Síndrome de Asperger no caos de Nova York. Mesmo com a
distância e a diferença de idade entre eles, os protagonistas
desenvolvem uma forte amizade trocando correspondências e isso os
motiva a se compreenderem melhor. Em linhas gerais, o filme aborda
questões relacionadas à amizade, ao autismo, ao alcoolismo, à origem
dos bebês, à obesidade, à autoconfiança e às diferenças religiosas,
entre outros assuntos.
Síndrome de Asperger
Segundo o professor Arthur Mello e Kummer, do departamento de Saúde
Mental da Faculdade de Medicina da UFMG, a Síndrome de Asperger é o
quadro mais leve dos transtornos do espectro do autismo. Ou seja, a
síndrome também é autismo. "O autismo é, essencialmente, um transtorno
do desenvolvimento das habilidades sócio-comunicativas. Além disso,
são comuns alguns comportamentos repetitivos ou um padrão de
interesses rígido, por exemplo, saber tudo sobre os dinossauros ou ser
vidrado em palitos de picolé", afirma. O professor acrescenta que, por
ser um transtorno do desenvolvimento, o autismo costuma se associar a
outros problemas do gênero. Mas o prognóstico é melhor quando o
autista desenvolve a linguagem e não tem deficiência mental. "A
Síndrome de Asperger é justamente esse caso: pessoas verbais e com
inteligência normal ou até superior. Elas podem concluir uma
faculdade, fazer doutorado e exercer diversas profissões. Também podem
vir a constituir família e ter filhos. Entretanto, fazem isso com
grandes dificuldades ao longo da vida, visto que suas habilidades
sociais e comunicativas não são perfeitas", completa. Para ele, essas
habilidades podem ser melhoradas com intervenções adequadas, como um
treino desenvolvido por um psicólogo com formação em terapia
cognitivo-comportamental.
MedCine
As sessões do MedCine são gratuitas e ocorrem sempre nas últimas
quartas-feiras de cada mês. O projeto é uma realização do Núcleo de
Apoio Psicopedagógico aos Estudantes de Medicina (Napem), com apoio do
Diretório Acadêmico Alfredo Balena e da Assessoria de Comunicação
Social (ACS) da Medicina.
Assessoria de Comunicação Social da Faculdade de Medicina da UFMG
jornalismo@medicina.ufmg.br
sábado, 23 de junho de 2012
Sugestão da aluna Karina Ibys
Eu gostaria de indicar este conteúdo para leitura no blog do Ceped. Bem pertinente com a disciplina que estou vivenciando agora: Educação, Corpo e Movimento. Gostei muito deste site! http://www.pedagogiaaopedaletra.com/posts/contribuicao-da-psicomotricidade-para-a-superacao-das-dificuldades-de-aprendizagem/
sexta-feira, 22 de junho de 2012
Relato de experiência da aluna Daniela Maria Paixão Retes de Sousa
Meu estágio supervisionado em educação infantil para o curso de
pedagogia do Centro Universitário Newton Paiva foi realizado numa
renomada escola de educação infantil, onde participei e observei
turmas com crianças de 1 a 6 anos de idade. Esta escola está situada
no bairro Floresta e atende desde o berçário até o 2º período, com
aproximadamente 15 crianças em cada sala, exceto o berçário que atende
até 6 crianças por sala.
Minha experiência no estágio foi super agradável e surpreendente para
mim como pessoa e profissional, pois, aprendi a conviver com crianças
de todas as idades, com características particulares para cada idade,
diferentes profissionais, ou seja, diferentes formas de ensinar e
aprender. Aprendi também que não existe a escola perfeita, e sim
profissionais que querem se qualificar a cada dia para proporcionar a
seus alunos o melhor ensino possível, respeitando as individualidades
de cada indivíduo.
Com o estágio, fortaleci a relação teórica com a prática, tornando
assim mais fácil de utilizar os conhecimentos adquiridos durante todo
esse processo de aprendizado e fazendo com que tivesse uma
contribuição fundamental para o contato com as crianças e com o
desenvolvimento das mesmas, sendo importante também para observar a
dinâmica interna de uma Instituição educacional.
pedagogia do Centro Universitário Newton Paiva foi realizado numa
renomada escola de educação infantil, onde participei e observei
turmas com crianças de 1 a 6 anos de idade. Esta escola está situada
no bairro Floresta e atende desde o berçário até o 2º período, com
aproximadamente 15 crianças em cada sala, exceto o berçário que atende
até 6 crianças por sala.
Minha experiência no estágio foi super agradável e surpreendente para
mim como pessoa e profissional, pois, aprendi a conviver com crianças
de todas as idades, com características particulares para cada idade,
diferentes profissionais, ou seja, diferentes formas de ensinar e
aprender. Aprendi também que não existe a escola perfeita, e sim
profissionais que querem se qualificar a cada dia para proporcionar a
seus alunos o melhor ensino possível, respeitando as individualidades
de cada indivíduo.
Com o estágio, fortaleci a relação teórica com a prática, tornando
assim mais fácil de utilizar os conhecimentos adquiridos durante todo
esse processo de aprendizado e fazendo com que tivesse uma
contribuição fundamental para o contato com as crianças e com o
desenvolvimento das mesmas, sendo importante também para observar a
dinâmica interna de uma Instituição educacional.
quarta-feira, 20 de junho de 2012
terça-feira, 19 de junho de 2012
Sugestão da aluna Veridiana Santiago de Santana
Está acontecendo o 11º Festival Internacional de Teatro Palco e Rua de
Belo Horizonte.O FIT BH 2012 é um dos maiores Festivais de Teatro do
mundo e está ainda maior, com mais atrações e em mais regiões da
cidade.
De 09 à 24 de junho de 2012.
Acesse http://www.fitbh.com.br/2012/ e veja toda a programação.
Participe!
Belo Horizonte.O FIT BH 2012 é um dos maiores Festivais de Teatro do
mundo e está ainda maior, com mais atrações e em mais regiões da
cidade.
De 09 à 24 de junho de 2012.
Acesse http://www.fitbh.com.br/2012/ e veja toda a programação.
Participe!
Seminário Infância na Ciranda da Educação
O Seminário Infância na Ciranda da Educação é uma realização da
Secretaria Municipal de Educação – SMED, em parceria com o SINEP, que
acontece desde 1994 e destina-se a todas as instituições que atuam
com a Educação Infantil no Sistema Municipal de Ensino de Belo
Horizonte.
Dentro da política de formação da Secretaria Municipal de Educação
para os profissionais que atuam com a Educação Infantil é uma das
ações mais relevantes visto que aprofunda questões que apontam
reflexões e fomentam a necessidade do aprimoramento das propostas
pedagógicas das instituições educativas sejam elas públicas, privadas
particulares ou privadas comunitárias, filantrópicas ou confessionais.
Em suas diversas edições, busca apresentar estas discussões por meio
de palestras, relatos de experiências e exposição de trabalhos
significativos dentro de temas de destaque, previamente definidos.
Em 2012, o Seminário Infância na Ciranda da Educação será realizado
nos dias 12 e 13 de setembro, no auditório do UNIBH, localizado na Rua
Diamantina, 567, Lagoinha e terá como tema "As linguagens da Arte no
cotidiano da Educação Infantil".
Os interessados deverão fazer a inscrição para apresentação dos
projetos a serem selcioandos para o evento.
Participem!
Secretaria Municipal de Educação – SMED, em parceria com o SINEP, que
acontece desde 1994 e destina-se a todas as instituições que atuam
com a Educação Infantil no Sistema Municipal de Ensino de Belo
Horizonte.
Dentro da política de formação da Secretaria Municipal de Educação
para os profissionais que atuam com a Educação Infantil é uma das
ações mais relevantes visto que aprofunda questões que apontam
reflexões e fomentam a necessidade do aprimoramento das propostas
pedagógicas das instituições educativas sejam elas públicas, privadas
particulares ou privadas comunitárias, filantrópicas ou confessionais.
Em suas diversas edições, busca apresentar estas discussões por meio
de palestras, relatos de experiências e exposição de trabalhos
significativos dentro de temas de destaque, previamente definidos.
Em 2012, o Seminário Infância na Ciranda da Educação será realizado
nos dias 12 e 13 de setembro, no auditório do UNIBH, localizado na Rua
Diamantina, 567, Lagoinha e terá como tema "As linguagens da Arte no
cotidiano da Educação Infantil".
Os interessados deverão fazer a inscrição para apresentação dos
projetos a serem selcioandos para o evento.
Participem!
segunda-feira, 18 de junho de 2012
Encontro com o autor
Pública Infantil e Juvenil de Belo Horizonte a escritora e
especialista em leitura Yolanda Reyes, que fará a palestra A casa
imaginária: leitura e literatura na primeira infância.
Essa atividade integra o projeto Encontro com o autor, viabilizado com
recursos da Lei Municipal de Incentivo à Cultura, e traz para nossa
reflexão um tema ainda relativamente novo no Brasil: a leitura na
primeira infância.
Yolanda Reyes é educadora e escritora premiada nacional e
internacionalmente. Fundou o Instituto Espantapájaros em Bogotá, um
projeto cultural de formação de leitores, dirigido para as crianças e
para os mediadores. Especialista em fomento a leitura, é consultora em
varias instituições. Escreveu artigos e livros sobre o tema da
leitura, em 2010 saiu no Brasil A casa imaginária: leitura e
literatura na primeira infância (Global) e, em 2012, Ler e brincar,
tecer e cantar: literatura, escrita e educação (Pulo do Gato). Dos
seus livros para crianças e jovens foram publicados no Brasil É
terminantemente proibido, A pior hora do dia, Saber perder e
Terça-Feira: 5 aula, (FTD) e Um conto que não é reconto (Mercuryo
Jovem).
Os interessados no evento devem fazer suas inscrições imediatamente,
pois, como consta no material de divulgação, os primeiros 50 inscritos
ganharão o livro Ler e brincar, tecer e cantar: literatura, escrita e
educação de presente. E mais importante: ressalto que esse encontro
com a Yolanda é uma oportunidade ímpar para os profissionais que
trabalham com leitura, literatura, bibliotecas e crianças. Imperdível.
Como a convidada é colombiana, haverá tradução simultânea, com
equipamento específico, do espanhol para o português.
Participem!
domingo, 17 de junho de 2012
Workshop ABA - Rio de Janeiro
Evento divulgado pela aluna Ana Cristina Medeiros.
Ana Cristina diz: "Este evento acontece no Rio de Janeiro. Mas, para quem pensa como eu que Educação nunca é despesa, mas investimento com retorno garantido, vale muito a pena"!!!
Workshop ABA
(Análise do Comportamento Aplicada)
Inclusão Escolar, Comportamento e Linguagem
Data: 28 de Julho
Horário: 8h às 17h
Local: ACM - Rua da Lapa, 86 - Centro - Rio de Janeiro (exibir mapa)
E-mail: contato@creativeideias.com.br
Telefone: (21) 2577 8691 | (21) 3246 2904 | (21) 8832 6047
PÚBLICO ALVO:
Familiares, Mediadores, Educadores, Pedagogos, Psicopedagogos, Coordenadores Pedagógicos, Terapeutas ocupacionais, Psicólogos, Fonoaudiólogos, Facilitadores, Estudantes de Graduação e/ou Pós e demais interessados no assunto.
OBJETIVO:
Fornecer técnicas e estratégias para o desenvolvimento de Inclusão Escolar e Plano Educacional, Linguagem e Comportamento para crianças com Autismo e demais com desenvolvimento atípico na perspectiva da Análise do Comportamento Aplicada (ABA).
PALESTRANTE:
Robson Faggiani – CRP: 06/80512.
Doutorando e Mestre em Psicologia Experimental (USP). Possui graduação em Psicologia pela Universidade Federal de Santa Catarina, Especialização em Terapia Comportamental e Cognitiva (USP) e coordena o NECH (Núcleo de Estudos do Comportamento Humano). Tem experiência em intervenção ABA com indivíduos diagnosticado com autismo, em atendimento psicoterapêutico a adultos e crianças, e em planejamento de atividades educacionais.
Temas de trabalho e interesse: psicologia clínica, programação de condições de ensino, problemas de aprendizagem, atendimento a crianças com necessidades especiais, orientação a novos terapeutas.
Temas de trabalho e interesse: psicologia clínica, programação de condições de ensino, problemas de aprendizagem, atendimento a crianças com necessidades especiais, orientação a novos terapeutas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
- Revisitando alguns conceitos básicos da Análise do Comportamento e a visão desta abordagem sobre Educação;
- O que é comportamento;
- Como funciona o comportamento;
- Análise funcional - o princípio de tudo;
- Reforçamento, modelagem e educação.
2. Resolução de Comportamento - Problema;
- O que é um Comportamento-Problema?
- Estereotipias, rituais, birras e comportamentos disruptivos.
- Como fazer Análise Funcional;
- Lidando com comportamentos mantidos por atenção;
- Lidando comportamentos mantidos por fuga de demanda;
- Lidando com comportamentos mantidos por auto-estimulação.
3. Inclusão Escolar;
- A Escola no Brasil;
- Desenvolvimento e Execução de um Plano Educacional Individualizado;
- Produção de Material Adaptado;
- O Papel do Facilitador (Acompanhante Terapêutico);
- Professor-Mirim: conquistando os colegas para ajudar;
- Como lidar com comportamentos-problema na escola.
- Gradualmente aumentar a permanência em sala de aula;
- Birras na sala de aula.
4. Linguagem;
- O que é Linguagem para a Análise do Comportamento;
- Ensinando as primeiras palavras;
- Procedimentos alternativos para ensinar as primeiras palavras;
- Tornando o comportamento verbal mais complexo;
- Integrando o comportamento verbal.
INVESTIMENTO:
Somente ABA:
- até 29/06
R$ 70,00 (cartão)
R$ 50,00 (depósito)
- até 20/07
R$ 80,00 (cartão)
R$ 70,00 (depósito) - individual
R$ 60,00 (depósito) - grupos a partir de 3 pessoas
ABA + Psicomotricidade:
- até 29/06
R$ 100,00 (cartão)
R$ 80,00 (depósito)
- até 20/07
R$ 120,00 (cartão)
R$ 95,00 (depósito)
INSCRIÇÃO:
Investimento até 29/06:
ABA: R$ 80,00 (cartão)
ABA: R$ 80,00 (cartão)
ABA + Psicomotricidade: R$ 100,00 (cartão)
sexta-feira, 15 de junho de 2012
agenda
Sabemos que o processo de formação profissional acontece ao longo do
curso em todos os espaços. A sala de aula torna-se ampla à medida que
sabemos que o conhecimento se dá de várias maneiras. Por isso, para
este mês programamos várias atividades. Lembre-de de que teremos dois
encontros, AMANHÃ, dia 16 de junho, antes e após os encontros de
tutoria. Fique atento (a) aos eventos abaixo e participe.
DIA 16/06/2012- Palestra
RITA DE CÁSSIA CRUZ SOARES PEREIRA -Graduada em tecnologia em
Comunicação Assistida - LIBRAS e BRAILLE
TEMA Saberes da Educação Inclusiva - Práticas de Leitura e Escrita do
sistema braille.
AUDITÓRIO 3, RUA DO TREVO/ SN
NÚMERO DE HORAS COMPLEMENTARES - 3 HORAS
HORÁRIO- 8h15 às 9h15.
DATA: 16/06/2012
HORARIO- 12h às 13h 30 min
QUADRA DA CATALÃO, nº 800
OFICINA: CORPO E MOVIMENTO
PROFESSOR HUDSON ARCANJO BRUM
COORDENADOR PEDAGÓGICO DO CENTRO INFANTO-JUVENIL CRESCER SORRINDO
3 HORAS COMPLEMENTARES
DIA 23/06/2012
PALESTRANTE - RIVIANE BRAVO
TEMA: RELAÇÃO ENTRE NEUROCIÊNCIAS E EDUCAÇÃO- NOVOS OLHARES
CURSO DE EXTENSÃO
FAZER INSCRIÇÃO PELO SITE DA NEWTON
Você percebeu que O CEPED, junto aos Cursos de Letras e Pedagogia têm
contribuído sobremaneira com sua formação além sala de aula? Então,
participe.
Fique atento (a) , o Ceped é nosso!
Parabéns pelo seu envolvimento e participação de todos.
Professora Eliane Monken - Coordenadora do CEPED
Professora Laila Hamdan - Coordenadora do Curso de Letras
Professora Lenise Ortega- Coordenadora do Curso de Pedagogia
Apoio; equipe pedagógica e administrativa da EaD.
curso em todos os espaços. A sala de aula torna-se ampla à medida que
sabemos que o conhecimento se dá de várias maneiras. Por isso, para
este mês programamos várias atividades. Lembre-de de que teremos dois
encontros, AMANHÃ, dia 16 de junho, antes e após os encontros de
tutoria. Fique atento (a) aos eventos abaixo e participe.
DIA 16/06/2012- Palestra
RITA DE CÁSSIA CRUZ SOARES PEREIRA -Graduada em tecnologia em
Comunicação Assistida - LIBRAS e BRAILLE
TEMA Saberes da Educação Inclusiva - Práticas de Leitura e Escrita do
sistema braille.
AUDITÓRIO 3, RUA DO TREVO/ SN
NÚMERO DE HORAS COMPLEMENTARES - 3 HORAS
HORÁRIO- 8h15 às 9h15.
DATA: 16/06/2012
HORARIO- 12h às 13h 30 min
QUADRA DA CATALÃO, nº 800
OFICINA: CORPO E MOVIMENTO
PROFESSOR HUDSON ARCANJO BRUM
COORDENADOR PEDAGÓGICO DO CENTRO INFANTO-JUVENIL CRESCER SORRINDO
3 HORAS COMPLEMENTARES
DIA 23/06/2012
PALESTRANTE - RIVIANE BRAVO
TEMA: RELAÇÃO ENTRE NEUROCIÊNCIAS E EDUCAÇÃO- NOVOS OLHARES
CURSO DE EXTENSÃO
FAZER INSCRIÇÃO PELO SITE DA NEWTON
Você percebeu que O CEPED, junto aos Cursos de Letras e Pedagogia têm
contribuído sobremaneira com sua formação além sala de aula? Então,
participe.
Fique atento (a) , o Ceped é nosso!
Parabéns pelo seu envolvimento e participação de todos.
Professora Eliane Monken - Coordenadora do CEPED
Professora Laila Hamdan - Coordenadora do Curso de Letras
Professora Lenise Ortega- Coordenadora do Curso de Pedagogia
Apoio; equipe pedagógica e administrativa da EaD.
quinta-feira, 14 de junho de 2012
Sugestão da aluna Paula Lana
O grupo é coordenado pela Kátia Stocco Smole e Maria Ignez Diniz. Um
site muito bacana, com sugestões de atividades e fundamentação
teórica, desde a educação infantil até o ensino médio. É um site que
vale a pena consultar sempre para aprimorar a prática.
Site: www.mathema.com.br .
site muito bacana, com sugestões de atividades e fundamentação
teórica, desde a educação infantil até o ensino médio. É um site que
vale a pena consultar sempre para aprimorar a prática.
Site: www.mathema.com.br .
IX Congresso Brasileiro de Ensino Superior de Educação a Distância (ESUD 2012)
O IX Congresso Brasileiro de Ensino Superior de Educação a Distância
(ESUD 2012) é organizado pela UniRede - Universidade em Rede.
A Submissão de artigos até 30/06.
Mais informações, acesse: http://www.esud2012.com.br/
O ESUD 2012 é o evento nacional mais importante das instituições
públicas de Ensino Superior a Distância do Brasil e ocorrerá em Recife
– PE, entre 19 e 21 de agosto.
Participe!
(ESUD 2012) é organizado pela UniRede - Universidade em Rede.
A Submissão de artigos até 30/06.
Mais informações, acesse: http://www.esud2012.com.br/
O ESUD 2012 é o evento nacional mais importante das instituições
públicas de Ensino Superior a Distância do Brasil e ocorrerá em Recife
– PE, entre 19 e 21 de agosto.
Participe!
Letramento digital, leitura e escrita na sala de aula
sobre Letramento digital, leitura e escrita na sala de aula. Na
ocasião, contaremos com a presença das convidadas Ana Elisa Ribeiro
(CEFET-MG) e Carla Coscarelli (UFMG). O evento será no dia 19 de junho
de 2012, terça-feira, às 19 horas, na Biblioteca em questão,
localizada à Rua Carangola, 288, térreo, Santo Antônio, BH-MG. Fone:
3277 8672.
Após a mesa, haverá o lançamento de dois livros, Novas tecnologias
para ler e escrever, de Ana Elisa Ribeiro, e Hipertextos na teoria e
na prática, de Carla Coscarelli, seguido de sessão de autógrafos com
as autoras.
quarta-feira, 13 de junho de 2012
Dica da Aluna Ana Paula Braga Nery de Lima
Segue link para um site super bacana ! É uma forma a mais para
estimular a leitura neste mundo cada vez mais on line......
http://www.opequenoleitor.com.br/
Acessem!
estimular a leitura neste mundo cada vez mais on line......
http://www.opequenoleitor.com.br/
Acessem!
CURSO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Temos vagas disponíveis para o curso BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL, a
ser realizado no próximo sábado, dia 16 de junho, de 10 às 12 horas,
no Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix, situado à Rua da
Bahia, 2020.
Na portaria principal você poderá obter informações sobre o local do
curso (multmídia 4).
Caso tenha interesse em participar do curso, favor enviar uma email
para marlice.nogueira@izabelahendrix.edu.br confirmando sua
participação.
Lembramos que o curso é gratuito e que os participantes receberão
certificado ao final do mesmo.
Cordialmente,
Marlice Nogueira
Curso divulgado pela aluna Ana Cristina Medeiros
ser realizado no próximo sábado, dia 16 de junho, de 10 às 12 horas,
no Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix, situado à Rua da
Bahia, 2020.
Na portaria principal você poderá obter informações sobre o local do
curso (multmídia 4).
Caso tenha interesse em participar do curso, favor enviar uma email
para marlice.nogueira@izabelahendrix.edu.br confirmando sua
participação.
Lembramos que o curso é gratuito e que os participantes receberão
certificado ao final do mesmo.
Cordialmente,
Marlice Nogueira
Curso divulgado pela aluna Ana Cristina Medeiros
CIRCULO DE ESTUDOS PRODOC/PIBID - 2012/01
Núcleo de Pesquisa sobre Condição e Formação Docente PRODOC
Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência PIBID
Curso gratuito com emissão de declaração - procurar pelo Coordenador
José Simões (no final do curso)
Local: Auditório Neidson Rodrigues - Faculdade de Educação da UFMG
Horário: 14 h
29 de junho: Vida de professor(a)es
Inês Assunção C. Teixeira (DECAE/FAE/UFMG - Coord)
Álida Angélica Alves Leal: Os professores e as professoras na cidade
Charles Moreira Cunha: Memórias de professor(a)
EDUCADOR FUTURO
INFO: WWW.FUTUROEVENTOS.COM.BR
Curso divulgado pela aluna Ana Cristina Medeiros
Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência PIBID
Curso gratuito com emissão de declaração - procurar pelo Coordenador
José Simões (no final do curso)
Local: Auditório Neidson Rodrigues - Faculdade de Educação da UFMG
Horário: 14 h
29 de junho: Vida de professor(a)es
Inês Assunção C. Teixeira (DECAE/FAE/UFMG - Coord)
Álida Angélica Alves Leal: Os professores e as professoras na cidade
Charles Moreira Cunha: Memórias de professor(a)
EDUCADOR FUTURO
INFO: WWW.FUTUROEVENTOS.COM.BR
Curso divulgado pela aluna Ana Cristina Medeiros
terça-feira, 12 de junho de 2012
Relato de Experiência da aluna Letícia Fonseca Fernandes Neves - 6º período de Pedagogia - EAD
RELATO DE EXPERIÊNCIA
Este é o relato de uma experiência que tive no estágio supervisionado
em gestão e docência no Ensino Fundamental, pelo curso de graduação em
Pedagogia da Universidade Newton Paiva, realizado na Escola da Serra,
na zona sul da cidade de Belo Horizonte. Durante três meses, eu
participei de um projeto de intervenção sobre o antigo Egito, com uma
turma de primeiro ano do ensino fundamental, coordenado pela
professora Viviane Vieira.
Eu já tinha um bom relacionamento com a escola devido a trabalhos
anteriormente realizados, então, fui muito bem recebida e acolhida por
todos os funcionários da instituição. Minha primeira impressão foi de
um lugar de ensino aberto à diversidade, em que os alunos se vestiam e
se comportavam cada um à sua maneira, convivendo com crianças de
outras idades, desde que respeitadas as regras básicas de convivência.
Encontrei um espaço confortável, amplo, arejado e com imensas árvores
emoldurando um pátio acolhedor. Quando cheguei à turma destinada,
encontrei uma professora com uma voz suave, tranquila e segura de seu
lugar no grupo e uma turma agitada, animada e predominantemente
masculina de 18 crianças de 7 (sete) anos. A sala tinha produções das
crianças nas paredes e os materiais ficavam disponíveis para o uso de
todos. Não encontrei nenhuma produção de um adulto que, a meu ver,
inibe a livre criatividade das crianças. A sala é de todos para todos
e o principal momento da rotina era a roda de crianças sentadas no
chão, discutindo, decidindo e trocando conhecimento.
A minha primeira impressão foi de uma desorganização provocada pela
agitação das crianças e pela proposta de que cada um se comportasse
"do seu jeito". Eu tinha experiência e certa intimidade com projetos
construtivistas na Educação Infantil, mas me perguntava como
funcionaria quanto se tem conteúdos obrigatórios a serem ensinados,
como é no Ensino Fundamental. Como iríamos abordar conteúdos das
disciplinas se as crianças definiriam seu objeto de estudo a partir do
interesse do grupo?
Bom, quando digo que participei do projeto de intervenção é porque o
projeto não era meu e sim de todo mundo, definido democraticamente em
roda com todo o grupo de crianças e adultos, tinham três na sala (eu,
a professora e o Thiago, auxiliar de classe). Quando comecei a
participar, a turma já tinha definido que pesquisariam sobre o antigo
Egito, porquê, a partir de um livro literário que uma criança levou,
surgiram questões sobre corpos mumificados, pirâmides, papiros e
faraós. As perguntas tinham sido organizadas em uma lista, colada na
porta da sala. À medida que as pesquisas eram feitas em variados
espaços da escola e em casa surgiam novas questões e, a professora foi
categorizando, com as crianças, as perguntas em temas de pesquisa:
corpo humano, animais, escrita, contagem, sistema métrico,
comportamento da sociedade, geografia do local, sistemas econômico e
político...
Todas as pesquisas realizadas geravam um registro, escrito
espontaneamente e individualmente pelas crianças, e eram levadas para
a discussão em roda. Em três meses, investigamos a matemática, a
língua escrita, as artes plásticas, os estudos das ciências sociais e
naturais - conteúdos previstos para o primeiro ano - com o pano de
fundo da civilização do antigo Egito. A professora, depois de muita
pesquisa, sabia exatamente como fazer os ganchos entre as disciplinas
e o tema do projeto. Um exemplo excelente dessa minha observação foi o
dia em que ela levou a história de um faraó que morreu, deixando um
filho ainda criança como seu sucessor. A história conta que, nesta
época, as terras eram medidas pela unidade do tamanho do pé do faraó.
Quando este faraó da história morre, o pé do seu filho era muito menor
do que o seu, criando um problema na comercialização e na valorização
das terras que, "ficaram maiores", com mais pés. O povo tinha um
problema e as crianças da turma também: a necessidade de
universalização do sistema métrico. As crianças foram convidadas a
testar essa questão, medindo os objetos da sala, com lápis e agendas,
assim, cada criança achou uma medida diferente para o mesmo objeto.
Depois elas sugeriram que medissem com a régua, e em um terceiro
momento a professora levou algumas fitas métrica e trenas. No final
dessa história, as crianças entenderam que precisamos "combinar um
jeito de medir as coisas, senão não dá para comparar qual é maior que
qual", segundo a meninada.
Todas as pesquisas e discussões foram feitas assim, através da
experiência, considerando o conhecimento anterior de cada aluno e da
troca de conhecimento entre o grupo. Os adultos nunca se colocavam
como "donos do saber", e sim como mediadores da discussão,
possibilitando que uma criança escutasse a outra, colocando idéias
conflitantes em vóga e organizando aquela aparente bagunça. As
crianças sempre estavam interessadas, iam e voltavam correndo do
banheiro, por exemplo, para não perder nenhuma parte das rodas. Em
alguns momentos, percebia que as discussões ficavam demasiadamente
longas para crianças daquela idade e algumas, com uma capacidade menor
de concentração, "se perdiam" pela sala. Depois de diagnosticado esse
problema, a professora passou a intercalar discussões verbais e
atividades práticas, permitindo com que um mesmo assunto fosse tema de
várias rodas.
O interesse de todos, o envolvimento da turma e as argumentações cada
vez mais elaboradas das crianças, são fatores que me mostraram o
sucesso do projeto de intervenção. O ritmo das pesquisas e dos temas
era ditado pelo interesse da turma. Um assunto podia durar semanas
enquanto outro se esgotava em dias. O nosso planejamento se renovava a
cada roda. Um dia a professora inseriu na roda, a partir de outra
história, o tema do rio Nilo e sua importância para o desenvolvimento
daquela sociedade. Contudo, as crianças tinham visto um documentário
sobre a invasão do Egito pelos romanos. A guerra era o foco naquele
momento. Então, a professora guardou o seu livro e ficamos levantando
hipóteses sobre os motivos da invasão e do fim da civilização egípcia
antiga. As crianças levantaram três hipóteses: se o motivo era a
paixão do Imperador Romano pela Cleópatra, então rainha do Egito; se
era a quantidade grande de ouro que os faraós tinham ou se era a
quantidade de água que o rio Nilo tinha, já que a região é desértica.
Pronto! Mais uma pesquisa para casa foi definida e mais uma roda
animada de discussão foi realizada na aula seguinte.
Minha primeira impressão foi confirmada, era mesmo uma bagunça se
olhássemos com um véu do ensino tradicional do qual viemos. A
professora não respondia as questões, as crianças falavam umas junto
com as outras ansiosas e não se sentavam em carteiras, nem se
locomoviam enfileiradas. Mas era uma bagunça na qual o educador
pacientemente organiza, sendo a escola de todos para todos e a
construção do conhecimento acontecendo a todo tempo, possibilitando,
assim, uma formação efetiva e verdadeira das crianças e dos adultos
através da relação interpessoal.
Letícia Fonseca Fernandes Neves
Aluna do 6º período da graduação em Pedagogia - EAD.
Este é o relato de uma experiência que tive no estágio supervisionado
em gestão e docência no Ensino Fundamental, pelo curso de graduação em
Pedagogia da Universidade Newton Paiva, realizado na Escola da Serra,
na zona sul da cidade de Belo Horizonte. Durante três meses, eu
participei de um projeto de intervenção sobre o antigo Egito, com uma
turma de primeiro ano do ensino fundamental, coordenado pela
professora Viviane Vieira.
Eu já tinha um bom relacionamento com a escola devido a trabalhos
anteriormente realizados, então, fui muito bem recebida e acolhida por
todos os funcionários da instituição. Minha primeira impressão foi de
um lugar de ensino aberto à diversidade, em que os alunos se vestiam e
se comportavam cada um à sua maneira, convivendo com crianças de
outras idades, desde que respeitadas as regras básicas de convivência.
Encontrei um espaço confortável, amplo, arejado e com imensas árvores
emoldurando um pátio acolhedor. Quando cheguei à turma destinada,
encontrei uma professora com uma voz suave, tranquila e segura de seu
lugar no grupo e uma turma agitada, animada e predominantemente
masculina de 18 crianças de 7 (sete) anos. A sala tinha produções das
crianças nas paredes e os materiais ficavam disponíveis para o uso de
todos. Não encontrei nenhuma produção de um adulto que, a meu ver,
inibe a livre criatividade das crianças. A sala é de todos para todos
e o principal momento da rotina era a roda de crianças sentadas no
chão, discutindo, decidindo e trocando conhecimento.
A minha primeira impressão foi de uma desorganização provocada pela
agitação das crianças e pela proposta de que cada um se comportasse
"do seu jeito". Eu tinha experiência e certa intimidade com projetos
construtivistas na Educação Infantil, mas me perguntava como
funcionaria quanto se tem conteúdos obrigatórios a serem ensinados,
como é no Ensino Fundamental. Como iríamos abordar conteúdos das
disciplinas se as crianças definiriam seu objeto de estudo a partir do
interesse do grupo?
Bom, quando digo que participei do projeto de intervenção é porque o
projeto não era meu e sim de todo mundo, definido democraticamente em
roda com todo o grupo de crianças e adultos, tinham três na sala (eu,
a professora e o Thiago, auxiliar de classe). Quando comecei a
participar, a turma já tinha definido que pesquisariam sobre o antigo
Egito, porquê, a partir de um livro literário que uma criança levou,
surgiram questões sobre corpos mumificados, pirâmides, papiros e
faraós. As perguntas tinham sido organizadas em uma lista, colada na
porta da sala. À medida que as pesquisas eram feitas em variados
espaços da escola e em casa surgiam novas questões e, a professora foi
categorizando, com as crianças, as perguntas em temas de pesquisa:
corpo humano, animais, escrita, contagem, sistema métrico,
comportamento da sociedade, geografia do local, sistemas econômico e
político...
Todas as pesquisas realizadas geravam um registro, escrito
espontaneamente e individualmente pelas crianças, e eram levadas para
a discussão em roda. Em três meses, investigamos a matemática, a
língua escrita, as artes plásticas, os estudos das ciências sociais e
naturais - conteúdos previstos para o primeiro ano - com o pano de
fundo da civilização do antigo Egito. A professora, depois de muita
pesquisa, sabia exatamente como fazer os ganchos entre as disciplinas
e o tema do projeto. Um exemplo excelente dessa minha observação foi o
dia em que ela levou a história de um faraó que morreu, deixando um
filho ainda criança como seu sucessor. A história conta que, nesta
época, as terras eram medidas pela unidade do tamanho do pé do faraó.
Quando este faraó da história morre, o pé do seu filho era muito menor
do que o seu, criando um problema na comercialização e na valorização
das terras que, "ficaram maiores", com mais pés. O povo tinha um
problema e as crianças da turma também: a necessidade de
universalização do sistema métrico. As crianças foram convidadas a
testar essa questão, medindo os objetos da sala, com lápis e agendas,
assim, cada criança achou uma medida diferente para o mesmo objeto.
Depois elas sugeriram que medissem com a régua, e em um terceiro
momento a professora levou algumas fitas métrica e trenas. No final
dessa história, as crianças entenderam que precisamos "combinar um
jeito de medir as coisas, senão não dá para comparar qual é maior que
qual", segundo a meninada.
Todas as pesquisas e discussões foram feitas assim, através da
experiência, considerando o conhecimento anterior de cada aluno e da
troca de conhecimento entre o grupo. Os adultos nunca se colocavam
como "donos do saber", e sim como mediadores da discussão,
possibilitando que uma criança escutasse a outra, colocando idéias
conflitantes em vóga e organizando aquela aparente bagunça. As
crianças sempre estavam interessadas, iam e voltavam correndo do
banheiro, por exemplo, para não perder nenhuma parte das rodas. Em
alguns momentos, percebia que as discussões ficavam demasiadamente
longas para crianças daquela idade e algumas, com uma capacidade menor
de concentração, "se perdiam" pela sala. Depois de diagnosticado esse
problema, a professora passou a intercalar discussões verbais e
atividades práticas, permitindo com que um mesmo assunto fosse tema de
várias rodas.
O interesse de todos, o envolvimento da turma e as argumentações cada
vez mais elaboradas das crianças, são fatores que me mostraram o
sucesso do projeto de intervenção. O ritmo das pesquisas e dos temas
era ditado pelo interesse da turma. Um assunto podia durar semanas
enquanto outro se esgotava em dias. O nosso planejamento se renovava a
cada roda. Um dia a professora inseriu na roda, a partir de outra
história, o tema do rio Nilo e sua importância para o desenvolvimento
daquela sociedade. Contudo, as crianças tinham visto um documentário
sobre a invasão do Egito pelos romanos. A guerra era o foco naquele
momento. Então, a professora guardou o seu livro e ficamos levantando
hipóteses sobre os motivos da invasão e do fim da civilização egípcia
antiga. As crianças levantaram três hipóteses: se o motivo era a
paixão do Imperador Romano pela Cleópatra, então rainha do Egito; se
era a quantidade grande de ouro que os faraós tinham ou se era a
quantidade de água que o rio Nilo tinha, já que a região é desértica.
Pronto! Mais uma pesquisa para casa foi definida e mais uma roda
animada de discussão foi realizada na aula seguinte.
Minha primeira impressão foi confirmada, era mesmo uma bagunça se
olhássemos com um véu do ensino tradicional do qual viemos. A
professora não respondia as questões, as crianças falavam umas junto
com as outras ansiosas e não se sentavam em carteiras, nem se
locomoviam enfileiradas. Mas era uma bagunça na qual o educador
pacientemente organiza, sendo a escola de todos para todos e a
construção do conhecimento acontecendo a todo tempo, possibilitando,
assim, uma formação efetiva e verdadeira das crianças e dos adultos
através da relação interpessoal.
Letícia Fonseca Fernandes Neves
Aluna do 6º período da graduação em Pedagogia - EAD.
VIII CURSO DE FÉRIAS DE NEUROPSICOLOGIA: EXAME NEUROPSICOLÓGICO NA IDADE ESCOLAR - DE 09 A 13 DE JULHO
Inteligência e desempenho escolar - Aprendizagem e Memória -
Memória de trabalho e funções executivas - Habilidades
visoconstrutivas - Leitura e escrita - Aritmética
MÓDULO PRÁTICO
Aplicação, correção e interpretação dos instrumentos apresentados
no módulo teórico - Discussão de casos - Elaboração de Laudo
Neuropsicológico
Treinamento de pais: elaboração e aplicação
Laboratório de Neuropsicologia do Desenvolvimento da UFMG
Coordenação:prof. Vitor Geraldi Haase
Material enviado pela aluna: Daniela Maria Paixão Retes de Sousa
Dica da aluna Daniela Maria Paixão Sousa
Segue a sugestão de um site super bacanaque sugere várias dicas de
educação para os pais e professores, dicas de artigos referentes ao
assunto e muito mais...
O site é: www.sitededicas.ne10uol.com.br
educação para os pais e professores, dicas de artigos referentes ao
assunto e muito mais...
O site é: www.sitededicas.ne10uol.com.br
Dicas da aluna Ana Paula de Castro Procópio
Dicas para melhorar o aprendizado dos filhos
http://mdemulher.abril.com.br/familia/reportagem/educacao/dicas-melhorar-aprendizado-seu-filho-684862.shtml
Como lidar com crianças que gostam de chamar a atenção
http://mdemulher.abril.com.br/familia/reportagem/comportamento/como-lidar-criancas-gostam-chamar-atencao-687068.shtml
Aplicando jogos matemáticos em sala de aula
http://educador.brasilescola.com/estrategias-ensino/aplicando-jogos-matematicos-sala-aula.htm
Jogos para trabalhar a matemática
Jogo da adição e subtração
Objetivo:
Trabalhar o cálculo mental, concentração, raciocínio lógico-matemático.
Possibilitar a interação.
Estabelecer relação entre a adição e a subtração.
Garantir momentos nos quais os alunos ajustem suas hipóteses, na
leitura dos numerais.
Como jogar:
Cada dupla recebe uma cartela com os resultados (adição e
subtração).Conforme a professora vai falando a operação (2+2, 3+5
etc.) cada dupla faz o cálculo mentalmente, caso tenha o resultado em
sua cartela, coloca um feijãozinho em cima. Ganha quem completar a
cartela primeiro. Em um segundo momento faz-se uma rodada com a
subtração.
Variação;
A princípio forma-se duplas ou trios, quando as crianças já estiverem
familiarizadas com o jogo, pode-se desafiá-las com uma cartela para
cada um.
BOLICHE
ESCRITA E CONTAGEM
COLOCAM OS PINOS(BOLICHES) EM UM LOCAL APROPIADO COMO PISTA, ONDE CADA
CRIANÇA JOGA A BOLA E ANOTA QUANTOS PINO (BOLICHES) CONSEGUE DERRUBAR.
PARA ISSO USA SE UMA CARTOLINA EM FORMA DE TABELA PARA QUE CADA
CRIANÇA ESCRVA SEU NOME E OS NUMEROS EQUVALENTE A CADA BOLICHE
DERRUBADO.
EX: BOLICHE
NOME
NUMEROS
GUSTAVO
2
ANDRESSA
4
PODE TAMBÉM DEIXAR QUE AS CRIANÇAS ALÉM DE COLOCAR OS NUMEROS TAMBÉM
DESENHE A QUANTIDADE DE BOLICHE QUE O MESMO PONTUOU.
Jogo da cobra (jogo de tabuleiro)
Objetivo: explorar as idéias da adição e as diferentes formas de
compor a mesma quantidade.
Como jogar: É necessário um tabuleiro para cada um com o desenho de
uma cobra com casas numeradas começando pelo número 2 até o 12 e a
casa sete deve ficar sem número, dois dados para grupo de jogadores
(4) e lápis de cor.
Cada jogador, na sua vez joga os dois dados e soma as quantidades
obtidas. Esse resultado deverá ser pintado no seu tabuleiro.
Se ao jogar os dados, o jogador obtiver um resultado que já tenha sido
pintado em seu tabuleiro, deverá passar a vez ao próximo jogador.
Toda a vez que o jogador tirar a quantidade 7 nos dados, deverá
desenhar uma cobra na casa em branco, no lugar do sete.
Ganhará o jogo quem pintar primeiro todas as partes da cobra e tiver
desenhado, no mínimo, 2 cobras o lugar do 7.
Variação: jogar os dados somar as quantidades obtidas e circular o
número par só quando obtiverem um número par.
Jogo dos dados
Objetivo(s):
Realizar a contagem numérica;
Estabelecer procedimentos simples do campo aditivo;
Comparar quantidades; e
Desenvolver maior competência no cálculo mental.
Como jogar:
Grupo de quatro crianças. Cada grupo tem dois dados para serem
lançados nas rodadas. São 10 rodadas. A ordem dos jogadores lançarem
os dados é definida à sorte. Os nomes são registrados na 'tabela dos
jogadores' A cada lance dos dados se soma os pontos. Os jogadores
registram a soma de cada jogador em uma folha de jogadas para
analisarem o resultado final depois do lance do último jogador. Ganha
a rodada, o jogador que obtiver a maior soma nos lances. O vencedor da
jogada registra um traço para cada vitória em frente ao seu nome
escrito na 'tabela dos jogadores'. O vencedor do JOGO DOS DADOS será
quem acumular mais traços na 'tabela dos jogadores'. Eventuais empates
serão resolvidos com lance extra entre as partes, ganha quem obtiver a
soma maior.
Variação:
Realiza a mesma tarefa desenvolvendo a ideia do menor número tirado em
cada rodada. Nesse caso, ganha a rodada, o jogador que obter a soma
menor nos lances.
Jogo dos pratinhos
Uma bandeja no centro da mesa e um prato de papelão para cada criança.
Coloque na bandeja trinta tampinhas e um dado tradicional. Cada
criança jogará o dado na sua vez e retirará da bandeja tantas
tampinhas quantas indicar o dado.
Ganha o jogo quem primeiro conseguir esvaziar a bandeja.
Objetivo : propor situações de contagem e reconhecer a quantidade
através da contagem termo a termo.
P.S ; Este jogo pode ser realizado com dois dados e pode ser aumentada
a quantidade de tampinhas.
Blocos Lógicos
OBJETIVOS: Desenvolver e aprimorar os conceitos de comparação,
classificação e agrupamento.
COMO JOGAR: Antes que jogar esse jogo é preciso que os alunos já tenha
tido contato com os Blocos Lógicos, já tenham tido a oportunidade de
manusear as peças e observar as suas características. Caso esse
primeiro contato ainda não tenha ocorrido é necessário proporcioná-lo
antes de propor esse jogo. Cada grupo de 4 crianças recebe uma caixa
com os blocos lógicos. Cada membro do grupo escolhe uma quantidade de
peças aleatoriamente e tira-se impar ou par entre os membros do grupo
para saber quem deve começar o jogo. A criança começa o jogo colocando
uma peça na mesa. As outras crianças devem colocar também uma peça
junto aquela já disposta, sendo que esta peça tenha uma característica
em comum com a primeira, formando uma fileira de peças interligadas
por uma característica igual como um dominó, por exemplo, a peça
inicial é um triângulo, azul, fino e pequeno, a segunda criança a
dispor a peça pode colocar um triângulo, ou qualquer peça pequena,
fina ou azul e estará certo,pois terá uma característica em comum com
a primeira peça. Caso a criança não tenha uma peça para encaixar passa
a vez. Ganha o jogo quem primeiro encaixar todas as peças que possui
ou quem ficar com menos peças.
VARIAÇÃO: com o passar do tempo pode-se pedir para as crianças
encaixarem peças com duas características em comum ou até três. Outra
possibilidade e agrupar pelas diferenças, uma peça deve ser totalmente
diferente da outra.
Bingo
OBJETIVOS - Leitura e escrita dos números;
- Reconhecer os números;
- Aprender brincando.
COMO JOGAR - Os alunos a princípio receberão cartelas com alguns
números. Um aluno será o ¨contador¨dos números sorteados.Os
participantes terão de prestar atenção nos números sorteados e marcar
se houver este na sua cartela. Vence o jogo quem marcar todos os
números de sua cartela. Pode participar toda a classe.
VARIAÇÃO- Variar intervalo;
- As crianças criam sua própria cartela;
- Rodízio de cantador.
Jogo especial de dados
Objetivos:
• Escrever números dentro de um intervalo previamente definido
utilizando os conhecimentos que possuem sobre o sistema de numeração.
• Estabelecer relações entre números: maior que, menor que e entre os
próprios números.
Como jogar:
• Oriente a confecção do material do jogo (dados) pelos alunos, pois
esta etapa também faz parte do estudo dos números. Seguindo o modelo,
cada grupo deve construir dois dados numéricos e dois dados com
informações numéricas.
• Prontos os dados, explique a regra do jogo: quando for sua vez, o
aluno joga os dados numéricos e produz um número formado com os
algarismos sorteados. Decide qual é o número e anota no papel sulfite.
Em seguida, joga o dado com informações numéricas e verifica se o
número que formou apresenta as características sorteadas. Se tiver
formado um número que esteja dentro das características sorteadas, o
jogador faz 10 pontos. Caso contrário, não fará ponto algum. O jogo
termina quando um dos participantes totalizar 10 pontos.
Variação:
Jogar com 3 dados e mudar as informações numéricas.
Árvore Pedagógica
Objetivos:
- Reconhecer cores;
- Identificar quantidades;
- Ter noção de adicionar e retirar.
Materiais: Jogo de tabuleiro da árvore, pinos coloridos, dados.
Modo de jogar:
- Joga- se o dado, a partir da quantidade ou cor sorteada coloca-se o pino.
- Vence quem colocar mais pinos na árvore.
Variação:
- Para crianças até 5 anos: Usa-se somente o dado com as cores. a
criança joga o dado, a cor que cair, a criança que tem esta cor coloca
um pino.
- Para crianças de 5 a 7 anos: usa-se dois dados, o das cores e o com
quantidades. Joga-se os dois ao mesmo tempo, a criança que tem a cor
sorteada, coloca a quantidade descriminada no dado.
- Para crianças maiores de 7 anos: usa-se três dados, um com cores, um
com quantidades e um com sinais "+" e "-". Joga-se os três dados ao
mesmo tempo, a criança que tiver a cor sorteada, observa a quantidade
e adiciona (+) ou subtrai (-) a quantidade de acordo com os dados.
http://mdemulher.abril.com.br/familia/reportagem/educacao/dicas-melhorar-aprendizado-seu-filho-684862.shtml
Como lidar com crianças que gostam de chamar a atenção
http://mdemulher.abril.com.br/familia/reportagem/comportamento/como-lidar-criancas-gostam-chamar-atencao-687068.shtml
Aplicando jogos matemáticos em sala de aula
http://educador.brasilescola.com/estrategias-ensino/aplicando-jogos-matematicos-sala-aula.htm
Jogos para trabalhar a matemática
Jogo da adição e subtração
Objetivo:
Trabalhar o cálculo mental, concentração, raciocínio lógico-matemático.
Possibilitar a interação.
Estabelecer relação entre a adição e a subtração.
Garantir momentos nos quais os alunos ajustem suas hipóteses, na
leitura dos numerais.
Como jogar:
Cada dupla recebe uma cartela com os resultados (adição e
subtração).Conforme a professora vai falando a operação (2+2, 3+5
etc.) cada dupla faz o cálculo mentalmente, caso tenha o resultado em
sua cartela, coloca um feijãozinho em cima. Ganha quem completar a
cartela primeiro. Em um segundo momento faz-se uma rodada com a
subtração.
Variação;
A princípio forma-se duplas ou trios, quando as crianças já estiverem
familiarizadas com o jogo, pode-se desafiá-las com uma cartela para
cada um.
BOLICHE
ESCRITA E CONTAGEM
COLOCAM OS PINOS(BOLICHES) EM UM LOCAL APROPIADO COMO PISTA, ONDE CADA
CRIANÇA JOGA A BOLA E ANOTA QUANTOS PINO (BOLICHES) CONSEGUE DERRUBAR.
PARA ISSO USA SE UMA CARTOLINA EM FORMA DE TABELA PARA QUE CADA
CRIANÇA ESCRVA SEU NOME E OS NUMEROS EQUVALENTE A CADA BOLICHE
DERRUBADO.
EX: BOLICHE
NOME
NUMEROS
GUSTAVO
2
ANDRESSA
4
PODE TAMBÉM DEIXAR QUE AS CRIANÇAS ALÉM DE COLOCAR OS NUMEROS TAMBÉM
DESENHE A QUANTIDADE DE BOLICHE QUE O MESMO PONTUOU.
Jogo da cobra (jogo de tabuleiro)
Objetivo: explorar as idéias da adição e as diferentes formas de
compor a mesma quantidade.
Como jogar: É necessário um tabuleiro para cada um com o desenho de
uma cobra com casas numeradas começando pelo número 2 até o 12 e a
casa sete deve ficar sem número, dois dados para grupo de jogadores
(4) e lápis de cor.
Cada jogador, na sua vez joga os dois dados e soma as quantidades
obtidas. Esse resultado deverá ser pintado no seu tabuleiro.
Se ao jogar os dados, o jogador obtiver um resultado que já tenha sido
pintado em seu tabuleiro, deverá passar a vez ao próximo jogador.
Toda a vez que o jogador tirar a quantidade 7 nos dados, deverá
desenhar uma cobra na casa em branco, no lugar do sete.
Ganhará o jogo quem pintar primeiro todas as partes da cobra e tiver
desenhado, no mínimo, 2 cobras o lugar do 7.
Variação: jogar os dados somar as quantidades obtidas e circular o
número par só quando obtiverem um número par.
Jogo dos dados
Objetivo(s):
Realizar a contagem numérica;
Estabelecer procedimentos simples do campo aditivo;
Comparar quantidades; e
Desenvolver maior competência no cálculo mental.
Como jogar:
Grupo de quatro crianças. Cada grupo tem dois dados para serem
lançados nas rodadas. São 10 rodadas. A ordem dos jogadores lançarem
os dados é definida à sorte. Os nomes são registrados na 'tabela dos
jogadores' A cada lance dos dados se soma os pontos. Os jogadores
registram a soma de cada jogador em uma folha de jogadas para
analisarem o resultado final depois do lance do último jogador. Ganha
a rodada, o jogador que obtiver a maior soma nos lances. O vencedor da
jogada registra um traço para cada vitória em frente ao seu nome
escrito na 'tabela dos jogadores'. O vencedor do JOGO DOS DADOS será
quem acumular mais traços na 'tabela dos jogadores'. Eventuais empates
serão resolvidos com lance extra entre as partes, ganha quem obtiver a
soma maior.
Variação:
Realiza a mesma tarefa desenvolvendo a ideia do menor número tirado em
cada rodada. Nesse caso, ganha a rodada, o jogador que obter a soma
menor nos lances.
Jogo dos pratinhos
Uma bandeja no centro da mesa e um prato de papelão para cada criança.
Coloque na bandeja trinta tampinhas e um dado tradicional. Cada
criança jogará o dado na sua vez e retirará da bandeja tantas
tampinhas quantas indicar o dado.
Ganha o jogo quem primeiro conseguir esvaziar a bandeja.
Objetivo : propor situações de contagem e reconhecer a quantidade
através da contagem termo a termo.
P.S ; Este jogo pode ser realizado com dois dados e pode ser aumentada
a quantidade de tampinhas.
Blocos Lógicos
OBJETIVOS: Desenvolver e aprimorar os conceitos de comparação,
classificação e agrupamento.
COMO JOGAR: Antes que jogar esse jogo é preciso que os alunos já tenha
tido contato com os Blocos Lógicos, já tenham tido a oportunidade de
manusear as peças e observar as suas características. Caso esse
primeiro contato ainda não tenha ocorrido é necessário proporcioná-lo
antes de propor esse jogo. Cada grupo de 4 crianças recebe uma caixa
com os blocos lógicos. Cada membro do grupo escolhe uma quantidade de
peças aleatoriamente e tira-se impar ou par entre os membros do grupo
para saber quem deve começar o jogo. A criança começa o jogo colocando
uma peça na mesa. As outras crianças devem colocar também uma peça
junto aquela já disposta, sendo que esta peça tenha uma característica
em comum com a primeira, formando uma fileira de peças interligadas
por uma característica igual como um dominó, por exemplo, a peça
inicial é um triângulo, azul, fino e pequeno, a segunda criança a
dispor a peça pode colocar um triângulo, ou qualquer peça pequena,
fina ou azul e estará certo,pois terá uma característica em comum com
a primeira peça. Caso a criança não tenha uma peça para encaixar passa
a vez. Ganha o jogo quem primeiro encaixar todas as peças que possui
ou quem ficar com menos peças.
VARIAÇÃO: com o passar do tempo pode-se pedir para as crianças
encaixarem peças com duas características em comum ou até três. Outra
possibilidade e agrupar pelas diferenças, uma peça deve ser totalmente
diferente da outra.
Bingo
OBJETIVOS - Leitura e escrita dos números;
- Reconhecer os números;
- Aprender brincando.
COMO JOGAR - Os alunos a princípio receberão cartelas com alguns
números. Um aluno será o ¨contador¨dos números sorteados.Os
participantes terão de prestar atenção nos números sorteados e marcar
se houver este na sua cartela. Vence o jogo quem marcar todos os
números de sua cartela. Pode participar toda a classe.
VARIAÇÃO- Variar intervalo;
- As crianças criam sua própria cartela;
- Rodízio de cantador.
Jogo especial de dados
Objetivos:
• Escrever números dentro de um intervalo previamente definido
utilizando os conhecimentos que possuem sobre o sistema de numeração.
• Estabelecer relações entre números: maior que, menor que e entre os
próprios números.
Como jogar:
• Oriente a confecção do material do jogo (dados) pelos alunos, pois
esta etapa também faz parte do estudo dos números. Seguindo o modelo,
cada grupo deve construir dois dados numéricos e dois dados com
informações numéricas.
• Prontos os dados, explique a regra do jogo: quando for sua vez, o
aluno joga os dados numéricos e produz um número formado com os
algarismos sorteados. Decide qual é o número e anota no papel sulfite.
Em seguida, joga o dado com informações numéricas e verifica se o
número que formou apresenta as características sorteadas. Se tiver
formado um número que esteja dentro das características sorteadas, o
jogador faz 10 pontos. Caso contrário, não fará ponto algum. O jogo
termina quando um dos participantes totalizar 10 pontos.
Variação:
Jogar com 3 dados e mudar as informações numéricas.
Árvore Pedagógica
Objetivos:
- Reconhecer cores;
- Identificar quantidades;
- Ter noção de adicionar e retirar.
Materiais: Jogo de tabuleiro da árvore, pinos coloridos, dados.
Modo de jogar:
- Joga- se o dado, a partir da quantidade ou cor sorteada coloca-se o pino.
- Vence quem colocar mais pinos na árvore.
Variação:
- Para crianças até 5 anos: Usa-se somente o dado com as cores. a
criança joga o dado, a cor que cair, a criança que tem esta cor coloca
um pino.
- Para crianças de 5 a 7 anos: usa-se dois dados, o das cores e o com
quantidades. Joga-se os dois ao mesmo tempo, a criança que tem a cor
sorteada, coloca a quantidade descriminada no dado.
- Para crianças maiores de 7 anos: usa-se três dados, um com cores, um
com quantidades e um com sinais "+" e "-". Joga-se os três dados ao
mesmo tempo, a criança que tiver a cor sorteada, observa a quantidade
e adiciona (+) ou subtrai (-) a quantidade de acordo com os dados.
quarta-feira, 6 de junho de 2012
IV SEMINÁRIO TEMÁTICO COL/PAIR – REGIONAL NORDESTE
SEXUAL" : ASPECTOS PSICOLÓGICOS E JURÍDICOS.
DATA: 25 DE JUNHO – SEGUNDA-FEIRA
HORÁRIO: 13:00 ÀS 17:30
LOCAL: TEATRO PUC SÃO GABRIEL -Rua Walter Ianni, 255- Bairro São Gabriel
PROGRAMAÇÃO
13:00 – 13:45 – Credenciamento
13:45 – 14:00 – mesa de abertura
14:00 – 14:15 apresentação artística
Mesa 1
Mediação: Equipe Executiva PAIR/BH
14:20 – 15:00 – FICHA DE NOTIFICAÇÂO DE SUSPEITA DE VIOLÊNCIA CONTRA
CRIANÇAS E ADOLESCENTES.
Helyzabeth Kelen Tavares Campos
Ponto Focal de Minas Gerais no Comitê Nacional de Enfrentamento à
Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes
15:05 – 15:30 - LANCHE
Mesa 2
15:30 - 16:55
Mediação: Érica Fróis - Professora do Curso de Psicologia – PUC São Gabriel
15:35 – 16:10 - Aspectos Psicológicos e a importância do cuidado com
a vítima de Violência Sexual
Dra. Rosilene Miranda Barroso da Cruz - Coordenadora Técnica da Vara
Cível da Infância e da Juventude de Belo Horizonte
16:10 16:55 - Aspectos Jurídicos no cuidado com a vítima de Violência
Sexual – Protocolo de Humanização
Dra Vilma Pereira Lira Ferreira – IML/BH
Dra. Maria Flávia Furst Giesbrecht Gomes Brandão – Médica Legista - IML/BH
16:55- 17:25 – Debate
17:30 - Encerramento
FICHA DE INSCRIÇÃO
IV Seminário do Programa de Ações Integradas de Enfrentamento à
Violência Sexual Infanto-Juvenil (PAIR) da Regional Nordeste
"Atenção e Proteção a Crianças e Adolescentes Vítimas de Violência
Sexual": Aspectos Jurídicos e Psicológicos.
A ficha a seguir deve ser preenchida corretamente e encaminhada ao
email cominterna@pbh.gov.br. Este é o único meio válido para
inscrição, não será aceito fichas encaminhadas por fax ou meio físico,
não havendo, portanto, a necessidade de encaminhar a ficha mais de uma
vez;
Todos os campos devem ser preenchidos.
As inscrições serão efetivadas por ordem de chegada das fichas de inscrição.
Data limite para inscrição: 21/06/2012 – Quinta-feira.
Será emitido certificado.
NOME:
INSTITUIÇÃO:
TELEFONE:
EMAIL:
Solicito a minha inscrição no IV Seminário do Programa de Ações
Integradas de Enfrentamento à Violência Sexual Infanto-Juvenil (PAIR)
da Regional Nordeste, que será realizado pela COL-NE (Comissão
Operativa Local – Nordeste).
Data: 25 de junho de 2012 – Segunda-feira.
Local: Teatro da PUC São Gabriel
Rua: Walter Ianni, 255 – São Gabriel.
Horário: 13h00– 17h30
sábado, 2 de junho de 2012
Seminário de Educação Integral
segue o arquivo com a programação do Seminário de Educação Integral, que será realizado no dia 14 de junho, quinta-feira, como parte da programação do V Fórum de Educação Integral, realizado pelos programas Escola Integrada e Escola Aberta de Belo Horizonte. As inscrições para o seminário poderão ser feitas no local do evento.
O seminário também compõe a programação do Curso de Extensão Teias da Cidadania, organizado pela FaE/UFMG, destinado a educadores dos municípios mineiros que fazem parte dos programas Mais Educação, Escola Integrada e Escola Aberta. (Inscrições e outras informações sobre o curso no site www.fae.ufmg.br/teia).
Participem!
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