quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Sugestão de Sandra Coelho - Aluna de Pedagogia - dezembro/2013

Pós­graduação à distância em Gestão Escolar

Objetivo: O curso, oferecido pelo Senac, capacita profissionais para atuarem na direção,

supervisão, coordenação e orientação pedagógica em instituições educacionais.

Público­alvo: Graduados interessados em se especializar para a gestão de instituições de

educação básica ou profissional, privadas ou públicas

Quando: Inscrições até 28 de fevereiro de 2014


Curso a distância "Nós na sala de aula"

Objetivo: O objetivo do curso, resultado de uma parceria entre oo Centro Universitário Ítalo

Brasileiro e Abril Educação, é capacitar docentes a trabalhar o conhecimento com as tecnologias atuais em 15 diferentes módulos. Estes abordam matérias lecionadas no Ensino Fundamental, como Matemática, Português, Geografia, História, Ciência, Arte e Música.

Público­alvo: Professores do ensino fundamental, estudantes e interessados em geral

Preço: R$ 90,00 para cada módulo. R$ 45,00 para alunos UniÍtalo

Informações:

http://revistaescola.abril.com.br/agenda/

Sugestão de Sandra Coelho - Aluna de Pedagogia - dezembro/2013

Site de cursos on-line,Getulio vargas

http://www5.fgv.br/fgvonline/Cursos/Atualizacao/

Tem vários cursos:
Direito-30 horas -ate 30-12-13
Gestao financeira-30 horas-ate 30-12-13
Gestao de pessoas-30 horas-ate 30-12-13, entre outros.

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Sugestão de Mavione - Aluna de Pedagogia - dezembro/2013

Especialista em Arte-educação da palavra oral à escrita pela PUC/MINAS, Pesquisadora da Cultura Popular, Escritora, Presidente da ONG Escultorias. Educadora da Rede Municipal de Belo Horizonte premiada por suas atividades sociais e como Contadora de Histórias.

Acessem:  http://www.sandralane.com.br/baudepresentes-oficina.htm

Sugestão de Márcia de Souza Parreiras Moreira - Aluna de Pedagogia - dezembro/2013

A brincadeira nos diferentes espaços da vida das crianças


Vejamos a importância-e algumas características- de um dos principais espaços para a expressão lúdica das crianças: o seu lar. A casa é o lugar mais íntimo e familiar para as crianças, pois é onde elas nascem, crescem, se desenvolvem e aprendem valores, e abriga inúmeras possibilidades de tempo e espaço para o brincar acontecer. Embora sejam os pais que estipulam regras e limites em suas casas, as crianças devem ter a decisão do que, onde, como, com o quê, quando e com quem querem brincar. Quando estão em seu lar e não estão fazendo atividades rotineiras  como comer, tomar banho, dormir ou fazer a lição, as crianças devem ser incentivadas a usufruir de toda sua imaginação, desejo e vontade para criar suas próprias brincadeiras. Em algumas famílias, elas são estimuladas por adultos ou irmaos mais velhos. Em outras, elas têm irmãos mais novos com quem brincar, e em muitos casos, elas se divertem sozinhas.

A mídia também tem tido grande influência no incentivo ao consumo de brinquedos, assim como a tecnologia tem invadido o universo de escolhas infantis. Essa situação tem afastado, de certa forma, as crianças de brincadeiras tradicionais.

A escola- sobretudo algumas creches-tem ofertado a possibilidade de brincar tanto dentro da sala quanto ao ar livre. Pequenos cantos com propostas diferenciadas para escolha livre e individual alternam-se com atividades coletivas, de roda, brincadeiras cantadas, danças, brincadeiras de correr, pular, representar. É na primeira infãncia que os espaços de brincar precisam ser prioritários no cotidiano das crianças.

Espaços lúdicos, como brinquedotecas, costumam ser ofertados em inúmeras instituições: escolas, em comunidades, favelas, clubes, ONGS, centros culturais ou religiosos, museus, shopping centers, universidades, hospitais ou pronto atendimentos, ônibus itinerantes etc. Mais importantes que serem ofertados, esses ambientes precisam ser adequados ao público atendido, considerando faixa etária, classe socioeconômica, necessidades específicas, conteúdos trabalhados e atividades sugeridas.

Espaço ao ar livre, como praças e parques, vêm sendo redesenhados ou restaurados pelo sistema público ou pela comunidade- muitas vezes oferecendo equipamentos lúdicos - com o intuito de atrair as crianças e suas famílias.E, claro, fora das grandes metrópoles, áreas como praias, montanhas, zonas rurais e ribeirinhas, são riquíssimas para as crianças se divertirem, pois a própria natureza convida a criança a explorar, vivenciar diversas situações, criar e contemplar.

"Brincando as crianças observam mais atentamente e deste modo fixam na memória e em hábitos muito mais do que se elas simplesmente vivessem indiferentemente todo o colorido da vida ao redor."
( DEWEY, john, pedagogo norte-americano, 1924)

REFERÊNCIA
FRIEDMANN, Adriana, Guia do Voluntário

Sugestão de Rozimar Duarte - Aluna de Pedagogia - dezembro/2013

Calma, isso pode ser estresse. E tem jeito.
Choro, agressividade, medo. Esses são alguns dos sintomas desse mal
que atinge também crianças e adolescentes. Saiba como identificá-lo

Meire Cavalcante (novaescola@fvc.org.br)


Seu aluno anda irritado, agressivo e não consegue ficar parado. Tira a
concentração dos colegas, atrapalha a aula, não presta atenção nas
explicações e se sai cada vez pior nas avaliações. Você até tenta
controlar a situação, achando que se trata de indisciplina. É
possível, no entanto, que o caso seja mais sério. Ele pode sofrer de
estresse. Apesar de parecer relacionado exclusivamente a adultos, o
mal também se manifesta em crianças e jovens em idade escolar.

O problema é que os sintomas se confundem com mau comportamento,
rebeldia ou hiperatividade. Por isso é necessário estar atento para
ajudar da forma correta. "O estresse não é uma doença, mas um conjunto
de reações físicas e psicológicas que, se não tratadas a tempo, podem
resultar em doenças", explica a psicóloga Marilda Lipp, diretora do
Centro Psicológico de Controle de Stress, de Campinas (SP).

O estresse reduz a imunidade, enfraquecendo o organismo. "A criança
fica frágil diante de doenças para as quais já tenha alguma tendência
genética, como diabete, ou aquelas oportunistas, como gripe", afirma.
Porta de entrada para a depressão, precisa ser logo identificado.
Estando tão próximo da turma, você tem condições de auxiliar nesse
diagnóstico. Confira a seguir o que pode causar o problema, como
detectá-lo e o que é possível fazer em sala de aula para auxiliar as
vítimas.



Onde Tratar
A decisão de encaminhar o aluno à terapia cabe apenas aos pais. Se
eles não tiverem condições de arcar com um tratamento particular,
informe que existem clínicas ligadas a universidades que prestam
atendimento gratuito. Peça ajuda à direção da escola para fazer os
contatos.

As maiores causas

O excesso de atividades é um dos causadores do estresse na classe
média. É comum a garotada estudar idiomas, fazer esportes e viver às
voltas com atividades extracurriculares, além de freqüentar as aulas
do ensino regular. Essa rotina frenética traz um desgaste não apenas
físico, mas também mental a esses estudantes, que começam desde cedo a
exigir demais de si mesmos.

O mal, no entanto, não atinge apenas a elite. Outra fatia da
população, bem maior e menos favorecida, que não tem dinheiro para
freqüentar tantos cursos, também pode ser acometida pelo mesmo
problema. As razões, naturalmente, são outras e envolvem o contato com
situações desgastantes: trabalhar para ajudar os pais, cuidar dos
irmãos menores e das tarefas domésticas, ir para escola com fome,
viver em locais de risco ou ter que tirar boas notas sem contar com
ninguém para ajudar nas tarefas escolares. Apesar de tudo isso, eles
também são cobrados com relação ao desempenho e à responsabilidade.

Marilda Lipp fez uma pesquisa em que mediu o nível de estresse na
clientela de três escolas, uma pública de periferia, uma de zona rural
e uma particular. "Os mais estressados pertenciam à instituição
pública e 13% deles já tinham níveis severos de desgaste emocional,
que comprometiam sua saúde." Entre os que foram alvo do estudo, havia
quem morasse em lugares perigosos, que ameaçavam sua integridade
física. A falta de perspectivas para o futuro era outro agravante.

De acordo com a pesquisadora, a maior de todas as causas para o
estresse infantil é a falta de tempo para brincar. Soma-se a isso a
importância de haver um lugar seguro para que os pequenos se divirtam,
sempre sob a supervisão e os cuidados de um adulto. "O tempo livre
para criar e inventar, sem cobranças, é essencial para o
desenvolvimento infantil", afirma. Confira outras causas para o
estresse:

• presenciar discussões e agressões em família; separação ou novo
casamento dos pais; e nascimento de um irmão;

• ausência de limites ou de orientação de um adulto, que causa insegurança;

• doença ou morte de alguém querido;

• desemprego dos pais, que traz ansiedade e incerteza;

• necessidade de ser hospitalizado ou estar sempre sob cuidados médicos;

• programas de televisão violentos.

Os sinais mais freqüentes

O estresse se manifesta de maneira semelhante nas faixas etárias que
correspondem à Educação Infantil e ao Ensino Fundamental. Os sinais
relacionados abaixo, isoladamente, não são indícios do mal, mas fique
alerta para uma mudança brusca no comportamento ou se notar que o
estudante apresenta dois desses sintomas ou mais:

• demonstração de vários medos;

• dificuldade de concentração;

• pesadelos e dificuldade para dormir;

• choro (no caso dos menores);

• agressividade e irritabilidade;

• isolamento e falta de prazer em estar com os amigos;

• sensibilidade a críticas.

Paciência e conversa: as armas do professor

Lembre-se de que você é um modelo para seus alunos. Quando perde o
controle, não ensina, com exemplos, como é possível administrar
problemas ou situações difíceis. "Se o professor diminui o nível de
estresse em sala, melhora o ensino e o relacionamento com os alunos",
afirma a psicóloga Valquiria Aparecida Cintra Tricoli, de Atibaia
(SP). Não cabe a você fazer o papel de terapeuta, mas há formas de
evitar o problema e de amenizá-lo quando já existe.

• Converse com o aluno para saber como ele se sente, mas não force o diálogo.

• Mostre-se disponível para ajudar. Assim ele ficará à vontade para
falar de suas aflições.

• Seja paciente. Gritar pode piorar o estado emocional da criança ou
do adolescente.

• Essa postura não deve ser confundida com admitir indisciplina ou o
não cumprimento de tarefas.

• Se for necessário chamar a atenção do estudante, fale com ele em particular.

• Faça uma auto-avaliação e veja se suas atitudes podem estar
agravando o problema.

• Incentive a colaboração em classe e a valorização do sucesso dos colegas.

Quer saber mais?

Centro Psicológico de Controle de Stress, R. Tiradentes, 289,
13023-190, Campinas, SP, tels. (19) 3234-0288 e (11) 288-0782, e-mail:
centrodestress@uol.com.br, intenet: www.estresse.com.br

BIBLIOGRAFIA
Crianças Estressadas: Causas, Sintomas e Soluções, Marilda E. Novaes
Lipp (org.), 160 págs., Ed. Papirus, tel. (19) 3272 4500, 31,90 reais
(inclui CD para relaxamento infantil)

Publicado em NOVA ESCOLA Edição 167, Novembro 2003.

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Sugestão de Sharon Faria - Aluna de Pedagogia- dezembro/2013

Cursos
Agenda da educação/ site Nova Escola
Quando: Inscrições até 28 de fevereiro de 2014
Informações:
Curso a distância "Nós na sala de aula"
Objetivo: O objetivo do curso, resultado de uma parceria entre oo Centro Universitário Ítalo Brasileiro e Abril Educação, é capacitar docentes a trabalhar o conhecimento com as tecnologias atuais em 15 diferentes módulos. Estes abordam matérias lecionadas no Ensino Fundamental, como Matemática, Português, Geografia, História, Ciência, Arte e Música.
Público-alvo: Professores do ensino fundamental, estudantes e interessados em geral



VII Seminário Nacional Diálogos com Paulo Freire
Objetivo: Nesta edição, a discussão tem como tema "A Educação do(a) Trabalhor(a)". A organização do evento convida os participantes a partir de sua vivência e reflexões e colaborar com o debate sobre o assunto, tendo como foco a concepção de educação e sociedade de Paulo Freire.
Quando: 6 e 7 de dezembro de 2013


Sugestão de Simone de Souza - Aluna de Pedagogia - dezembro/2013

O Curso de Educação Infantil começa definindo o que é Educação Infantil, sua história e como ela se enquadra na legislação brasileira. E ensina:
  • A diferença dos conceitos de pedagogia, educação e didática;
  • As diferentes linhas pedagógicas, como Piaget, Montessori, Vigotsky, Waldorf;Os métodos de alfabetização;
  • Como as crianças aprendem linguagem, números, ciências;
  • A diferença entre cuidar, brincar e educar;
  • Como as crianças aprendem linguagem, números, ciências;
  • A diferença entre cuidar, brincar e educar;
  • A organização da rotina na sala de aula;
  • A importância da Música para o desenvolvimento afetivo, cognitivo e social.
Além disso, o curso traz atividades, historinhas e fábulas e sugere brincadeiras e atividades como Caça ao Objeto, Corrida com Pés Amarrados, sempre explicando como realizar a atividade e apresentando seu conteúdo pedagógico.

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Sugestão de Kerlston Bazilio - Aluno de Pedagogia - dezembro/2013

Importante divulgar!

C
aros Colegas,
Estou trabalhando no Ambulatório Médico na Igreja do Carmo como voluntária. No setor da Pediatria contamos com médicas(os) da UFMG e UNIBH. Assim  temos muitas vagas para os atendimentos.
Para manutenção do trabalho pede-se  uma contribuição de R$2,00 pela consulta e não há limitação geográfica,  atendemos crianças de qualquer bairro e da região metropolitana.
Como é  um projeto social, procuramos atender as crianças que necessitam de  atendimento e não estão conseguindo nos Centros de Saúde.
Percebemos que são  poucas as pessoas que sabem sobre esse trabalho.
Ajudem-nos a divulgá-lo.

"Estamos com vagas para atendimento, enquanto os postos de saúde estão lotados."
Forte abraço,

Flávia.
Ambulatório Carmo Sion
Av. N. Sra. do  Carmo, 463 Sion
Fone:  3221-3055
Por favor, repassem!

Sugestão de Cristiane Soares - Aluna de Pedagogia - dezembro/2013

Espetáculo, Onde a Arte se Une ao Esporte!

Segue link:

https://www.facebook.com/aueinstituto


Inteira = R$ 30,00
Meia = R$ 15,00 (crianças até 3 anos, estudantes e a partir de 65 anos)

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Sugestão de Veridiana Dutra - Aluna de Pedagogia - novembro/2013

Feira de Troca de Livros no Center São Bento


O Projeto SeuMeuNosso promove neste sábado, dia 30 de novembro, mais uma edição da Feira de Troca de Livros. Em sua última edição do ano, a feira acontece no Center São Bento e promete um dia de muita diversão e lazer. O projeto também oferece uma boa oportunidade de renovação de acervo para os visitantes e ainda a opção de doar um livro para quem precisa. De 10h às 13h.
Programação gratuita.
SeuMeuNossoO Projeto busca incentivar a troca como uma opção consciente e otimizar ainda mais os recursos naturais utilizados na produção de cada livro. Para participar da feira basta você levar um livro de literatura em bom estado de conservação e trocar por outro. Se preferir, você poderá doá-los para futuros leitores.
Dessa forma, os visitantes encontram sempre uma grande variedade de autores, dos clássicos aos contemporâneos como Isabel Allende, Augusto Cury, Fernando Pessoa, José Saramago, Rubem Alves, Clarice Lispector, Machado de Assis e Deepak Chopra.
Lá, as pessoas podem se sentar, degustar uma boa leitura e fazer a escolha literária calmamente, além da certeza de encontrar sempre um bate papo agradável. Além disso, com o acervo e saldo de livros da feira, os visitantes contribuem para incrementar o acervo de bibliotecas comunitárias que recebem as doações do Projeto.
Outras informações sobre a Feira na Fan page do evento.

http://www.soubh.com.br/plus/modulos/agenda/ver.php?id=46323&categoria=16

Sugestão de Juliana Laborne - Aluna de Pedagogia - novembro/2013

Minicurso Jogos Cooperativos e Brinquedos Cantados

O que é?

Duração: 12h (6h cada módulo)
Mínimo de 8 pessoas e máximo de 30

Conteúdo:

Módulo 1
  • Vivência jogos cooperativos e brinquedos cantados;
  • Roda de conversa: Criar vínculos. Como ? Por que?
  • Jogos cooperativos e Brinquedos cantados: origem, contexto histórico e fundamentos;
  • Transformação de grupos e desenvolvimento integral: os jogos cooperativos como uma prática equilibrada entre o pensar, sentir e agir;
  • Sintonização grupal e práticas com movimento;
  • Categorias de Jogos cooperativos: cada jogo tem sua alma (Jogos de atenção, jogos para iniciar atividades, foco, afetividade,conhecimento, criatividade, organização);
  • Análise comparativa dos efeitos de competir e a cooperar.
Módulo2
  • Inserindo jogos cooperativos em sua rotina de trabalho, eventos, encontros, etc;
  • Categorias de Jogos cooperativos: cada jogo tem sua alma (Jogos de atenção, jogos para iniciar atividades, foco, confiança, afetividade, conhecimento, criatividade, organização);
  • Jogos e brinquedos cantados para eventos com a comunidade escolar mesclando várias idades;
  • Jogos para iniciar reuniões;
  • Jogos rápidos;
  • Didática e técnicas de focalização dos jogos cooperativos e brinquedos cantados;
  • O papel do focalizador: o que está em jogo;
  • Bastidores do planejamento;
  • Problemas e desafios do focalizador: soluções possíveis;
  • Técnicas para focalização de jogos cooperativos e brinquedos cantados.

Para quem?

Para professores, Diretores e coordenadores Pedagógicos, Educadores sociais, Lideranças Juvenis e estudantes.

Para que?

  • Promover a rápida integração de grupos,
  • Promover o prazer, lúdico em coletivo;
  • Criar vínculos e empatia entre alunos;
  • Diminuir práticas de bullyng des-envolvendo e revelando o que cada um tem de melhor;
  • Desenvolver confiança, comunicação, afetividade,
  • criatividade, co-responsabilidade, alegria;
  • Aplicar jogos para ensinar conteúdos do currículo formal escolar;
  • Aplicação de jogos e brinquedos cantados em reuniões, eventos da instituição com a comunidade escolar mesclando idades: pais, alunos, professores;
  • Facilitar processos de integração, coesão e senso de unidade do grupo;
  • Melhorar a qualidade das interações interpessoais e sinergia grupal;
  • Fortalecer e/ou construir de uma identidade do coletivo e conceitos;
  • Facilitar a cooperação na resolução de problemas e desafios grupais;

Tags

Ensinar e aprender com prazer, lúdico, integração, capacitação, Sentir, Pensar.


Sugestão de Cristiane Mota Pontel - Aluna de Pedagogia - novembro/2013

Gostaria de falar sobre o curso de Liderança realizado no dia 23/11/2013.

O curso sobre liderança foi de grande relevância para nós líderes sabermos o nosso papel como representantes das demandas do Curso de Pedagogia e dos alunos(as) do 5º período .

Falar sobre liderança  da forma como nos foi apresentada traz grandes reflexões sobre o papel de um líder , não apenas no trabalho , mas também na vida pessoal . As reflexões e dinâmicas apresentadas pela Professora Sheyla Rosane  trouxeram de forma lúdica todo o trabalho realizado anteriormente de forma expositiva .

Gostaria de indicar a todos os alunos o PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE LIDERANÇA.

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Sugestão de Érika Murta - Aluna de Pedagogia - novembro/2013

ESPECIALIZAÇÃO EM COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA PELA UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO. LEIA O EDITAL E VEJA OS CRITÉRIOS PARA SE INSCREVER.

http://www.escoladegestores.cead.ufop.br/

Sugestão de Taciana Sena Guimarães Lopes - Aluna de Pedagogia - novembro/2013

Você sabe o que é discalculia?

Antes de acusar seu filho de preguiça por não conseguir resolver problemas matemáticos simples, de somar ou multiplicar, pense duas vezes: ele pode sofrer de uma doença que atinge 6% da população mundial - a discalculia. O transtorno neurológico dificulta o aprendizado da Matemática.

São afetados principalmente três campos: compreensão dos fatos numéricos (adição, subtração, multiplicação e divisão simples); realização de procedimentos matemáticos (como divisão de números grandes ou soma de frações) e semântica (compreensão da linguagem usada em problemas).
"Discalculia não é dificuldade para fazer cálculos complexos. É a incapacidade de lidar com operações triviais", disse o neurologista José Alexandre Bastos à Agência Estado. 
Segundo o especialista, para que uma criança seja diagnosticada com discalculia, é preciso excluir fatores que dificultam o aprendizado, como deficiência intelectual, problemas afetivos, ambiente de estresse em casa ou na escola.
Saiba mais informações sobre discalculia e como detectar, acessando saude.terra.com.br.


[Artigo original escrito por Edigley Alexandre | Twitter: @prof_edigley | Não copie este artigo integralmente!]: http://www.prof-edigleyalexandre.com/2011/07/voce-sabe-o-que-e-discalculia.html#ixzz2lfALirCY

Sugestão de Sandra Coelho - Aluna de Pedagogia - novembro/2013


Seleção para o Curso de Especialização em Formação de Educadores – Rede Municipal BH
A Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais e a Secretaria Municipal de Educação de Belo Horizonte - MG fazem saber que, no período de 18 de novembro a 7 de dezembro de 2013 (exceto domingo) estarão abertas as inscrições para SELEÇÃO de candidatos à admissão ao Curso de Especialização em Formação de Educadores para a Educação Básica, destinado a Professores, Educadores Infantis, Técnicos Superiores de Educação (Supervisores Pedagógicos, Orientadores Educacionais e Pedagogos), Bibliotecários / Analistas de Políticas Públicas da Rede Municipal de Educação de Belo Horizonte - MG, para o ano de 2013/2014/2015.

Sugestão de Sandra Coelho - Aluna de Pedagogia - novembro/2013


Grupo Interdisciplinar de Estudos Sobre Educação Inclusiva e Necessidades Educacionais Especiais
GRUPO INTERDISCIPLINAR DE ESTUDOS SOBRE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS
Convida:
REUNIÃO AMPLIADA
A CONSTRUÇÃO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INCLUSIVAS EM UMA ESCOLA PÚBLICA DE BELO HORIZONTE
Palestrante: Profa. Dra. Sônia Maria Rodrigues
Tese defendida na FaE/UFMG em 2013
Dia 29 de Novembro de 2013 – Sexta-feira.
Horário: 19:30hs às 22:00hs.
Local: Sala 4105 (4º andar) FaE/UFMG.
Contato:
GEINE
FAE/UFMG

Sugestão de Erika Ribeiro Jorge - Aluna de Pedagogia - novembro/2013

Corpo Cidadão Mostra 2013 - Ocupando o Paraíso



No sábado e domingo, dias 14 e 15 de dezembro, dois espaços culturais da capital mineira receberão apresentações artísticas dos educandos do projeto Corpo Cidadão, criado pelo em 1998 pelo Grupo Corpo Companhia de Dança.
Na programação do evento, instalações visuais, instalações sonoras e performances teatrais amarradas pelo fio artístico dos educadores. Além de coreografias montadas pelos educandos, seus educadores e o Grupo Experimental de Danças, formado por jovens em processo de profissionalização. Toda a programação é gratuita.
Corpo Cidadão
Por acreditar no poder transformador da arte e da educação, em 1998 o Grupo Corpo Companhia de Dança criou o Corpo Cidadão. A entidade, que tem como compromisso "fazer valer os direitos de crianças e jovens", promove oportunidades educativas e de desenvolvimento por meio da arte-educação.
Esse ano através de uma proposta ousada o Corpo Cidadão apresentará os trabalhos de seus educandos em dois ambientes: o da escola e do próprio projeto. Ocupando uma casa no Bairro Paraíso, onde cerca de 300 educandos são atendidos diariamente com oficinas de artes visuais, música, dança contemporânea e danças urbanas, o fruto desse trabalho será apresentado ao público em diversos suportes

"Ocupando o Paraíso" é uma Mostra de Arte-educação onde o universo mágico da criação interpretado por crianças nos mostra como um mundo melhor, mais digno e mais humano é possível.
Programação
Sábado, 14 de dezembro
Local: Corpo Cidadão/Unidade Paraíso – Artes Visuais, Teatro e Música
Rua São Tiago, 89 - Bairro Paraíso
Horário: de 17h às 19h
Domingo, dia 15 de dezembro
Local: Escola Santos Dumont – Dança Contemporânea e Danças Urbanas
Rua Domingos Sávio, 578 - Bairro Santa Efigênia
Horário: 16h 
Local
Vários Espaços Culturais de Belo Horizonte

Endereço
Belo Horizonte 
Telefone
(31) 3264-4497
Data
14/12/13 até 15/12/13
Horário
17h00
Preço
Programação gratuita
Vendas
-

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Sugestão de Sandra Coelho - Aluna de Pedagogia - novembro/2013

http://www.youtube.com/watch?v=vSsU4VYBqhs&feature=youtu.be

Sugestão de Érika Ellen Vieira Amormino - Aluna de Pedagogia - novembro/2013

Turma da Mônica

TURMA DA MÔNICA EM A FÁBRICA DE BRINQUEDOS DO PAPAI NOEL, NO TEATRO BRADESCO


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Informações do evento:

PERÍODO DE 30/11/2013 a 01/12/2013
Preço:sob consulta
Endereço: Rua da Bahia, 2244 - Lourdes Belo Horizonte/MG
Como chegar

Sugestão de Raquel Amaral - Aluna de Pedagogia - novembro/2013

15º Programa de Inciação Científica: inscreva o seu projeto

Já está no ar o edital do 15º Programa de Pesquisa e Iniciação da Newton. Os interessados em participar podem encaminhar as propostas para seleção pelo email inc@newtonpaiva.br, até o dia 22 de novembro.

Os projetos terão a duração de nove meses (de 1º de março a 1º de dezembro de 2014).

As pesquisas aprovadas serão divulgadas até o dia 20 de dezembro.

Leia o edital e inscreva o seu projeto!

Institucional

23/10/2013

Atualização de bolsas do Prouni

Os alunos bolsistas do Prouni deverão comparecer à Central de Atendimento ao Aluno para assinatura do Termo de Atualização coletiva do Usufruto da Bolsa.

Data: de 1º a 29 de novembro
Horário: das 7h30 às 20h30
Local: Central de Atendimento da unidade em que o aluno estuda

O comparecimento de todos os alunos Beneficiários do Programa e imprescindível. Fique atento!

Sugestão de Carla Alves S Campos - Aluna de Pedagogia - novembro/2013


Descrição: Brincando com Ariê é um conjunto de quatro jogos infantis que estimulam o aprendizado da criança. São eles:
* Colorir: Estão disponíveis diferentes tipos de desenhos que podem ser escolhidos aleatoriamente. A seguir é só selecionar a cor que bem quiser e clicar no espaço que deseja colorir e pronto.
*Jogo da Memória: Um jogo que estimula a memorização da criança através de figuras simples, sendo o nome do objeto repetido sempre que o par correto for encontrado.
*Jogo das Frutas: Um quadro com seis frutas diferentes é apresentado na parte superior da tela. Embaixo estão seis cestas diferentes com o nome de cada uma delas. Basta a criança clicar em uma das frutas do quadro e arrastá-la para a sua cesta. O objetivo é completar todas as cestas.
*Jogo do Rio: Para ajudar o gatinho Ariê a atrevassar um rio, é necessário que os obstáculos que ele encontra no caminho sejam retirados. Para isso, basta associar cada um com o seu devido nome. 
A aplicabilidade das tecnologias da comunicação e da informação (TICS) favorecem o investimento no ambiente escolar, pois possibilita a construção de projetos educativos que desenvolvem a autonomia dos alunos enquanto sujeitos de sua aprendizagem, bem como, favorecem a interação entre alunos e professores na operacionalização de uma aula dinâmica e participativa, com o uso da escrita, da oralidade, do som e da imagem estática ou não. Substratos oferecidos pelas mídias que irão enriquecer o trabalho de professores e alunos na escola.

De acordo com as alunas Sarah e Clara é um jogo muito legal, pois elas conseguem completar as letrinhas com as vogais e também aprendem brincando a contar. Neste jogo também tem o jogo de colorir que muito ajudam as crianças em sua coordenação motora elas gostam e se divertem bastante.


quarta-feira, 20 de novembro de 2013

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Sugestão de Roberta Lkages - Aluna de Pedagogia - novembro/2013

Esses vídeos foram escolhidos por dois motivos, pela minha paixão por Magda Soares, depois de Paulo Freire com a sua Educação Libertadora, onde as pessoas são transformadas pela educação e assim transformam  o mundo ao seu redor. Magda nós apresenta uma nove metodologia de alfabetização, do todo para as partes, tais conceitos tem que ser nossa referencia como pedagogas. E sobre o brincar, cuidar e educar na educação infantil, é base de esse processo dinâmico. Espero que gostem, beijoss




Sugestão de Bianca de Souza Quetz - Aluna de Pedagogia - novembro/2013

Gostaria de encaminhar duas páginas que achei interessante referente a Educação Infantil:

1° site: Psicopedagogia: Primeiras habilidades a serem desenvolvidas na educação infantil.

http://mariamasarelapsicopedagoga.blogspot.com.br/2013/07/primeiras-habilidades-serem.html

2° site: Atividade- Ditado para sondagem na alfabetização.

http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/pratica-pedagogica/ditado-sondagem-alfabetizacao-618975.shtml

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Sugestão de Adriana Santos - Aluna de Pedagogia - novembro/2013


Olá, galera.

Na UFMG está tendo curso de extensão de libras. Se alguém estiver interesse acesso o site: http://www.cursoseeventos.ufmg.br/CAE/DetalharCae.aspx?CAE=4710

Sugestão de Luciene Gomes da Silva - Aluna de Pedagogia - novembro/2013

Brinquedos e brincadeiras culturalmente conhecidos como recurso de ensino e
aprendizagem na pré-escola
por: Claudia Regina Rodrigues Ferreira
Resumo
O objetivo deste artigo é compreender a importância dos brinquedos e brincadeiras
culturalmente conhecidos no processo de ensino-aprendizagem das crianças de 4 e 5
anos que frequentam a pré-escola em uma instituição da Rede Municipal da cidade de
Barra do Garças-MT.
Nessa pesquisa foram privilegiadas as seguintes técnicas: entrevista por meio de
questionário, análise documental e observações do cotidiano escolar. Essa investigação
foi fundamentada nas contribuições teóricas de Wallon, Vygotsky e Winnicott que
pesquisaram o desenvolvimento da aprendizagem do ser humano, principalmente, na
fase infantil, na qual acontece o desenvolvimento integral da criança.
Este trabalho trouxe uma reflexão a respeito da necessidade de implantar brinquedos e
brincadeiras culturalmente conhecidos, que conciliam os princípios da realidade
representada pela criança por meio do brincar, instigando o interesse pela sua própria
história e cultura
Introdução
A escola tem um papel fundamental no desenvolvimento do educando. Ela é a
instituição que promove a maior parte da construção dos conhecimentos de um
indivíduo. Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), a escola tem uma
função social, que deve se dá na relação de interação e construção do conhecimento.
A escola, ao tomar para si o objeto de formar cidadãos capazes de atuar com
competência e dignidade na sociedade atual, buscará eleger, como objeto de ensino,
conteúdos que estejam em consonância com as questões sociais que marcam cada
momento histórico, cuja aprendizagem e assimilação são as consideradas essenciais
para que os alunos possam exercer seus direitos e deveres.
A escola tem a função de intervir efetivamente para promover o desenvolvimento e
socialização de seus alunos (MEC/SEF, 1996, p.19). Essa formação, para e no social,
deve se dar desde os primeiros anos escolares considerados a fase de maior assimilação
de conhecimento por parte do indivíduo. Por isso, o ensino nessa fase requer maior
atenção por parte do educando.
Na proposta deste trabalho, ao tratar-se da utilização de brinquedos e de brincadeiras
como recurso pedagógico na relação ensino-aprendizagem, busca-se reconhecer as
várias estratégias de utilização desse recurso e observar como esse mecanismo pode
auxiliar na formação do aluno para interagir socialmente.
Em (2), discutiu-se a relação da criança com os brinquedos e as brincadeiras e
apresentou-se o problema delimitado na pesquisa, explicitando a importância desses
recursos no ensino e aprendizagem.
Em (3), as observações sobre o ambiente da escola, as conversas com a diretora e o
início da instigação foram apresentadas, de maneira a ressaltar os pontos positivos e
problemáticos que poderiam interferir na utilização dos brinquedos e das brincadeiras
nas aulas.
Em (4), descreveu-se o procedimento utilizado pela docente e a resposta dos alunos à
metodologia aplicada pela educadora.
Em (5), apresentou-se a análise dos documentos: Projeto Político Pedagógico (PPP) e
questionário elaborado pela investigadora dessa pesquisa, respondido pela profissional
da educação.
Em (6), trouxeram-se algumas considerações a respeito da atuação da educadora e dos
resultados alcançados, em sala de aula, com a aplicação dos brinquedos e das
brincadeiras conhecidos, culturalmente, como recurso pedagógico.
Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO - Cursos Online : Mais de 1000 cursos online com
certificado
http://www.portaleducacao.com.br/pedagogia/artigos/30103/brinquedos-e-brincadeiras-
culturalmente-conhecidos-como-recurso-de-ensino#ixzz2kuz9zFJG

Oportunidade de trabalho

Prezados Alunos,
Nós, do CLIC, somos um grupo de educadores-brincantes que reflete, constantemente, sobre a infância e o papel da brincadeira na vida das crianças. Preocupamo-nos com a qualidade das relações, com o desenvolvimento dos sujeitos, com a construção e o exercício da cidadania e com valores que faz com que nos tornemos pessoas íntegras e sujeitos de nossa própria história.
Oferecemos às crianças, de 1 a 6 anos de idade, a oportunidade de estabelecer laços profundos de amizade; de descobrir o mundo através da experiência; de imprimir sentido àquilo que pensa e faz; de refletir sobre suas descobertas e de viver, plenamente, a etapa mais importante da vida do ser humano, que é a primeira infância. É uma escola-quintal que preza pelas experiências verdadeiras e reflete sobre a infância atual, questionando e construindo seus próprios valores.
Não utilizamos o conceito de dar aulas, mas as vagas são sim para coordenar os grupos de crianças de 0 a 6 anos, o que significa ser o educador de referência ou docente.
Maiores informações por e-mail: centroludico@centroludico.com.br ou por telefone (31) 3287-9053
Procurar Marina, Letícia ou Carolina.

Mariana Rioga
Unidade de Educação a Distância




segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Sugestão de Jaqueline Mara de Vargas - Aluna de Pedagogia - novembro/2013

Segue abaixo sugestão de vídeo sobre o Ensino de Ciências na Educação Infantil, "Ensino de Ciências: experimentação e lúdico"



O programa tem entrevista da professora Luciana Lunardi, da UNESP de Botucatu, que aponta a importância de duas estratégias para o ensino de ciências: a brincadeira e a experimentação. O exemplo fica por conta de uma turma de quarto ano onde alunos construíram um brinquedo - o 'campeão de cambalhotas' - para aprender noções sobre o atrito e a conservação de energia.

sábado, 9 de novembro de 2013

Sugestão de Dayse Fernanda da Silva Santos - Aluna de Pedagogia - novembro/2013

Segue um texto do ensino Montessori  sobre trabalho e brincadeira. É um texto grande mas muito interesse devido ao método utilizado na educação .
Trabalho e Brincadeira II
Parte I
Em nosso artigo anterior sobre o trabalho e a brincadeira, expusemos sucintamente – apesar de o artigo ser longo – as semelhanças e as diferenças entre o trabalho montessoriano e a brincadeira. Vale dizer o trabalho montessoriano, porque ele é diferente dos trabalhos escolares em geral. Como já vimos, ele se assemelha à brincadeira em uma série de pontos, e é construído com o objetivo de seguir a natureza e as necessidades fundamentais da criança, por isso, agrada-lhe imensamente poder dedicar-se a este tipo de atividade.
trabalho montessoriano, nesse sentido, é uma atividade de contentamento. A criança que a realiza sente-se completa, preenchida. Montessori desenvolveu materiais que permitem à criança construir-se enquanto aprende sobre o mundo que a circunda. Nesse contexto, mesmo os assuntos que podem soar áridos a quem os aprendeu em um ambiente tradicional tomam ares de maravilha:
"Pode-se constatar", diz Montessori, "em muitas crianças colocadas em condições adequadas, uma paixão pela matemática, pelos grandes números, pelas grandes operações aritméticas, como também pelos cálculos de nível muito superior, como o estudo das potências dos números, a extração da raiz quadrada e cúbica e especialmente pelos problemas de geometria" (Montessori, Formação do Homem)
Na escola montessoriana, quando o ambiente é perfeito e os adultos muito bem preparados, o trabalho basta. A brincadeira, ainda que sempre permitida, não é necessária. A criança não a busca, porque satisfaz todas as suas necessidades com o trabalho ativo, concentrado e feliz. A socialização é intensa na sala montessoriana, e as oportunidades para colocar em prática a criatividade também. As mãos estão sempre em ação e há inúmeros objetos belíssimos para utilizar e compreender.
Em casa, nem sempre é assim. Evidentemente, não há motivo  nem oportunidade para que um ambiente preparado com todos os materiais faça parte do âmbito doméstico. Em casa, a casa basta. Deve haver adequação dos ambientes às necessidades e possibilidades da criança, o que significa abaixar a altura de muita coisa, incluir alguma mobília pequena, permitir o acesso da criança ao que pertence a ela e dar a ela oportunidade de escolhas, liberdade de movimentação e respeito ao seu tempo. O ambiente deve ser ordenado, assim como a rotina. As regras devem ser sempre respeitadas, para evitar confusões, e os adultos precisam se esforçar por serem pacíficos. Isso, se feito, permitirá a você notar que a criança, na verdade, escolhe fazer o que você faz e se desenvolve assim.
Ela vai querer lavar a louça como você lava, mexer no computador como você mexe, dobrar as roupas, levar o cão para passear, colocar quadros na parede, limpar o banheiro, dar comida para o passarinho ou os peixes, cuidar das plantas, colocar a tirar a mesa, assistir TV, jogar videogame (cuidado com esses dois últimos), pintar, lixar, costurar, martelar, encerar, vai querer polir, lustrar, vestir e despir, banhar-se. Só viver já tomaria todo o dia da criança em casa, especialmente se ela vai para a escola em algum momento. Além de tudo isso, ainda há infinitas possibilidades de exploração do quintal, da varanda, da área comum do prédio, dos parques e das praças, de museus… Os espaços do mundo, todos eles, são espaços de aprendizado e desenvolvimento.
Parte II
Entretanto a brincadeira pode atender a diversas necessidades infantis, se bem pensada e cuidadosamente feita. Algumas formas de brincar são mais interessantes do que outras, para a criança pequena. Para além de entreter e fazer passar o tempo, a natureza de brincadeiras realmente interessantes ajuda a criança a conhecer melhor a si mesma e ao mundo que a rodeia. Por isso, vamos agora passar a uma lista breve de pontos a se pensar sobre os brinquedos e o brincar em casa:
1. Pouco vale muito - não tenha muitos brinquedos. Tenha poucos. Se você precisa de um número, tenha dez, e deixe seis à disposição da criança, no máximo. É pouco provável que ela tenha real paixão, ao mesmo tempo, por mais de seis brinquedos. Libere e adapte o resto de sua casa, e se lembre de que toda a casa é ambiente da criança, assim os seis brinquedos não são as seis alternativas dela, mas mais seis alternativas para ela. Além disso, tendo poucos brinquedos, você pode pensar mais em cada um que for fazer ou adquirir, e pode gastar um pouco mais (de tempo ou dinheiro) também, com coisas melhores. Fora isso, e você vai adorar ver acontecer, poucos brinquedos levam a uma fácil administração da ordem – tanto você quanto sua criança terão mais facilidade em manter tudo no lugar.
2. Ame e conheça o universo – os brinquedos e as brincadeiras vendidas nas lojas e nos programas de televisão são, em geral, vazios(as), bobos(as) e ausentes de sentido. São feitos para distrair, entreter e, no limite, alienar. A criança, diferente do adulto, não sente necessidade de descansar do mundo real. Ela deseja absorvê-lo inteiro. Quando for escolher um brinquedo ou uma brincadeira, pense: "Qual maravilha do mundo real estou levando para meu filho (ou aluno) agora?". Maravilhar-se com o real é o grande segredo de todos os cientistas, artistas, filósofos e líderes políticos e religiosos – experimente tentar você também. O seu filho, com certeza, vai adorar.
3. Viver é desenvolver – A criança não quer perder tempo. Ela deseja, mais que tudo, desenvolver-se e tornar-se independente. Vai aproveitar cada chance que tiver, desde descer, com dificuldade e esforço, de seu colchão ao chão, até pegar as frutas e os legumes das cestas da cozinha e manipulá-los com a mão e a boca. A vida é toda uma grande descoberta e uma grande oportunidade de crescer. Com a brincadeira acontece exatamente o mesmo. Ao planejar uma brincadeira para seu filho, tenha em mente o momento de seu desenvolvimento, as necessidades que ele vem manifestando e você vem percebendo em uma observação atenta. Não compre brinquedos que sejam autossuficientes, que façam tudo sozinhos. Não compre brinquedos que não servem para nada. Você pode presentear seu filho com um boneco ou uma boneca, mas dê mais do que isso. Os brinquedos legais, aqueles pelos quais ele vai se apaixonar, são aqueles que exigem muito de seu cérebro em formação, e aqueles que permitem a ele o que chamamos de final aberto, em que é possível trabalhar por muito tempo livremente, ou descobrir pela exploração e o raciocínio a solução de um enigma.
Parte III
Se você considerar os três pontos que levantamos acima, vai acertar (quase) sempre. Todos nós estamos sujeitos ao erro, e uma das belezas da vida é justamente que encaremos essa possibilidade como algo inerente à existência. Montessori sugeria que tivéssemos o erro como um "caro e inseparável companheiro de jornada" e o conhecêssemos muito bem, não para evitá-lo, mas para controlá-lo. Sempre que entregar um brinquedo à sua criança, um material ao seu aluno, ou desenvolver com eles alguma brincadeira, observe-os. Atente bastante para não se fascinar mais com a brincadeira cuja ideia foi sua, com o brinquedo que foi difícil de encontrar, do que com a reação da criança. Só ela importa.
Isto dito, abaixo seguem sugestões de brinquedos e brincadeiras. O Lar Montessori evita listas de atividades, porque deseja que você descubra a magia do real e as maravilhas de seu lar. Mas aqui é pertinente ajudar você nos primeiros passos. Pelas informações que seguem, agradecemos especialmente à equipe de moderação do grupo Montessori para Mamães, que vem fazendo um serviço fantástico de divulgação e auxílio para aplicação de Montessori em família. Se você for pai (no masculino), também é muito bem vindo lá.
1. Brincadeiras que envolvam todo o corpo – Circuitos de tarefas nas quais a criança deva empenhar seus braços e pernas, atividades que envolvam equilíbrio, força, cuidado nos passos. Desde uma linha traçada no chão, para crianças pequenas, passando pela amarelinha e chegando até a princípios de arvorismo. Brincar com cordas, bambolês, labirintos (que podem ser feitos com traços, caixas de leite, tábuas ou papelão), obstáculos, passar por baixo, por cima, passar em volta, entrar em espaços pequenos, tudo serve, tudo diverte e tudo ensina, do jeito certo, por meio da atividade feliz. Um link simples com algumas ideias para inspirar você vai aqui.
2. Espaços naturais abertos ou parquinhos naturais - mais do que o parquinho com máquinas e equipamentos que fazem tudo pela criança, amplos espaços com troncos, pedras, areia, mato e terra oferecem possibilidades muitas de exploração e descoberta. Mexer com diferentes texturas, carregar peso, transplantar, plantar, empilhar e construir são algumas das muitas atividades que um espaço natural oferece. Se não houver nenhum planejado para crianças perto da sua casa, experimente visitar espaços de mato de verdade. Se seu filho não for muito pequeno e o espaço não for selvagem demais, haverá muito que fazer e pouco o que temer. Veja algumas imagens inspiradoras e pequenos comentários aqui. Para todos os links, se você não lê inglês, use o Google Tradutor. São frases curtas em geral, e ele deve ser suficiente.
3. Brincadeiras de minimundo – tratam-se aqui do que se chama habitualmente de small world play, e que traduzimos mais ou menos livremente. É um tipo de brincadeira que envolve pequenos bonecos, miniaturas do mundo real. Não é necessário que sejam muito fiéis, e podem ser feitas em pano, madeira, ou (até…) plástico. As miniaturas são usadas em maquetes, que também podem ser feitas de vários materiais. A interação entre as formas humanas ou animais e seu ambiente é uma mímica do mundo real e ajuda a criança a simbolizar sua realidade e compreender melhor suas características. Podem ser abordados temas tais quais esportes, profissões, escola, família, transporte, animais selvagens, animais domésticos, paisagens, localidades geográficas. Da mesma maneira que o mundo real é infinito em suas maravilhas, o minimundo também é.  Lembre-se de que o faz-de-conta que parte da realidade é muito mais interessante para a criança do que aquele que precisa gerar todo um mundo de fantasia para acontecer, e tenha em mente também que o minimundo não substitui o mundo real – ele é sua mímica, sua imitação, e conta com a exploração do real para fazer sentido. Veja ideias aqui e aqui.
4. Faz-de-conta – isso é um assunto controverso em Montessori. Não por culpa de nossa precursora, mas por culpa de seus leitores. Montessori nunca foi contra o faz-de-conta. A brincadeira de fingir que tem como base o mundo real é uma exploração psicológica, criativa e emocional do mundo que circunda a criança. Evitamos, isso sim, embarcar em um mundo de fantasia, com elementos que fogem ao que pode ser percebido pelos sentidos e, portanto, confundem a criança em sua percepção da realidade, não a auxiliando em nada em seu desenvolvimento. Mas o faz-de-conta que copia algo real é belíssimo, e ajuda a criança a compreender melhor o ambiente em que vive. O teatro, as roupas e a atribuição de papéis é algo que surge naturalmente entre crianças pequenas, e é também algo que pode ser utilizado em casa. Como adultos, adoramos esse tipo específico de brincadeira. Atente para não exagerar e utilizá-la, como às outras, quando perceber que a criança a pede, de alguma maneira. Veja uma bela sugestão aqui.
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Mais fontes:
Além dos quatro tipos de brincadeiras que enumeramos aqui, há outras que se pode fazer, lembrando dos três princípios que enumeramos acima, e que buscaremos chamar aqui de "Princípios do Brincar". No álbum criado por Nádia Monteiro, responsável pelas dicas acima e moderadora do Montessori para Mamães, você encontrará fotografias e comentários sobre várias formas de brincadeira inspiradas nos princípios psicológicos e educacionais de Montessori.
Você pode, também, visitar os links abaixo para conhecer mais sobre o assunto:
2. Brincadeira ou Trabalho? Alternativa Errada - http://mariamontessori.com/mm/?p=2353
3. As Cinco Características da Brincadeira e do Trabalho Montessoriano - http://mariamontessori.com/mm/?p=2374
4. Recuperando o Trabalho como Alegre e Edificante: uma missão montessoriana - http://mariamontessori.com/mm/?p=2381
5. Montessori e Brincadeira do ponto de vista da família - http://www.howwemontessori.com/how-we-montessori/2011/05/montessori-and-play.html