quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Sugestão de Veridiana Dutra - Aluna de Pedagogia - novembro/2013

Feira de Troca de Livros no Center São Bento


O Projeto SeuMeuNosso promove neste sábado, dia 30 de novembro, mais uma edição da Feira de Troca de Livros. Em sua última edição do ano, a feira acontece no Center São Bento e promete um dia de muita diversão e lazer. O projeto também oferece uma boa oportunidade de renovação de acervo para os visitantes e ainda a opção de doar um livro para quem precisa. De 10h às 13h.
Programação gratuita.
SeuMeuNossoO Projeto busca incentivar a troca como uma opção consciente e otimizar ainda mais os recursos naturais utilizados na produção de cada livro. Para participar da feira basta você levar um livro de literatura em bom estado de conservação e trocar por outro. Se preferir, você poderá doá-los para futuros leitores.
Dessa forma, os visitantes encontram sempre uma grande variedade de autores, dos clássicos aos contemporâneos como Isabel Allende, Augusto Cury, Fernando Pessoa, José Saramago, Rubem Alves, Clarice Lispector, Machado de Assis e Deepak Chopra.
Lá, as pessoas podem se sentar, degustar uma boa leitura e fazer a escolha literária calmamente, além da certeza de encontrar sempre um bate papo agradável. Além disso, com o acervo e saldo de livros da feira, os visitantes contribuem para incrementar o acervo de bibliotecas comunitárias que recebem as doações do Projeto.
Outras informações sobre a Feira na Fan page do evento.

http://www.soubh.com.br/plus/modulos/agenda/ver.php?id=46323&categoria=16

Sugestão de Juliana Laborne - Aluna de Pedagogia - novembro/2013

Minicurso Jogos Cooperativos e Brinquedos Cantados

O que é?

Duração: 12h (6h cada módulo)
Mínimo de 8 pessoas e máximo de 30

Conteúdo:

Módulo 1
  • Vivência jogos cooperativos e brinquedos cantados;
  • Roda de conversa: Criar vínculos. Como ? Por que?
  • Jogos cooperativos e Brinquedos cantados: origem, contexto histórico e fundamentos;
  • Transformação de grupos e desenvolvimento integral: os jogos cooperativos como uma prática equilibrada entre o pensar, sentir e agir;
  • Sintonização grupal e práticas com movimento;
  • Categorias de Jogos cooperativos: cada jogo tem sua alma (Jogos de atenção, jogos para iniciar atividades, foco, afetividade,conhecimento, criatividade, organização);
  • Análise comparativa dos efeitos de competir e a cooperar.
Módulo2
  • Inserindo jogos cooperativos em sua rotina de trabalho, eventos, encontros, etc;
  • Categorias de Jogos cooperativos: cada jogo tem sua alma (Jogos de atenção, jogos para iniciar atividades, foco, confiança, afetividade, conhecimento, criatividade, organização);
  • Jogos e brinquedos cantados para eventos com a comunidade escolar mesclando várias idades;
  • Jogos para iniciar reuniões;
  • Jogos rápidos;
  • Didática e técnicas de focalização dos jogos cooperativos e brinquedos cantados;
  • O papel do focalizador: o que está em jogo;
  • Bastidores do planejamento;
  • Problemas e desafios do focalizador: soluções possíveis;
  • Técnicas para focalização de jogos cooperativos e brinquedos cantados.

Para quem?

Para professores, Diretores e coordenadores Pedagógicos, Educadores sociais, Lideranças Juvenis e estudantes.

Para que?

  • Promover a rápida integração de grupos,
  • Promover o prazer, lúdico em coletivo;
  • Criar vínculos e empatia entre alunos;
  • Diminuir práticas de bullyng des-envolvendo e revelando o que cada um tem de melhor;
  • Desenvolver confiança, comunicação, afetividade,
  • criatividade, co-responsabilidade, alegria;
  • Aplicar jogos para ensinar conteúdos do currículo formal escolar;
  • Aplicação de jogos e brinquedos cantados em reuniões, eventos da instituição com a comunidade escolar mesclando idades: pais, alunos, professores;
  • Facilitar processos de integração, coesão e senso de unidade do grupo;
  • Melhorar a qualidade das interações interpessoais e sinergia grupal;
  • Fortalecer e/ou construir de uma identidade do coletivo e conceitos;
  • Facilitar a cooperação na resolução de problemas e desafios grupais;

Tags

Ensinar e aprender com prazer, lúdico, integração, capacitação, Sentir, Pensar.


Sugestão de Cristiane Mota Pontel - Aluna de Pedagogia - novembro/2013

Gostaria de falar sobre o curso de Liderança realizado no dia 23/11/2013.

O curso sobre liderança foi de grande relevância para nós líderes sabermos o nosso papel como representantes das demandas do Curso de Pedagogia e dos alunos(as) do 5º período .

Falar sobre liderança  da forma como nos foi apresentada traz grandes reflexões sobre o papel de um líder , não apenas no trabalho , mas também na vida pessoal . As reflexões e dinâmicas apresentadas pela Professora Sheyla Rosane  trouxeram de forma lúdica todo o trabalho realizado anteriormente de forma expositiva .

Gostaria de indicar a todos os alunos o PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE LIDERANÇA.

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Sugestão de Érika Murta - Aluna de Pedagogia - novembro/2013

ESPECIALIZAÇÃO EM COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA PELA UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO. LEIA O EDITAL E VEJA OS CRITÉRIOS PARA SE INSCREVER.

http://www.escoladegestores.cead.ufop.br/

Sugestão de Taciana Sena Guimarães Lopes - Aluna de Pedagogia - novembro/2013

Você sabe o que é discalculia?

Antes de acusar seu filho de preguiça por não conseguir resolver problemas matemáticos simples, de somar ou multiplicar, pense duas vezes: ele pode sofrer de uma doença que atinge 6% da população mundial - a discalculia. O transtorno neurológico dificulta o aprendizado da Matemática.

São afetados principalmente três campos: compreensão dos fatos numéricos (adição, subtração, multiplicação e divisão simples); realização de procedimentos matemáticos (como divisão de números grandes ou soma de frações) e semântica (compreensão da linguagem usada em problemas).
"Discalculia não é dificuldade para fazer cálculos complexos. É a incapacidade de lidar com operações triviais", disse o neurologista José Alexandre Bastos à Agência Estado. 
Segundo o especialista, para que uma criança seja diagnosticada com discalculia, é preciso excluir fatores que dificultam o aprendizado, como deficiência intelectual, problemas afetivos, ambiente de estresse em casa ou na escola.
Saiba mais informações sobre discalculia e como detectar, acessando saude.terra.com.br.


[Artigo original escrito por Edigley Alexandre | Twitter: @prof_edigley | Não copie este artigo integralmente!]: http://www.prof-edigleyalexandre.com/2011/07/voce-sabe-o-que-e-discalculia.html#ixzz2lfALirCY

Sugestão de Sandra Coelho - Aluna de Pedagogia - novembro/2013


Seleção para o Curso de Especialização em Formação de Educadores – Rede Municipal BH
A Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais e a Secretaria Municipal de Educação de Belo Horizonte - MG fazem saber que, no período de 18 de novembro a 7 de dezembro de 2013 (exceto domingo) estarão abertas as inscrições para SELEÇÃO de candidatos à admissão ao Curso de Especialização em Formação de Educadores para a Educação Básica, destinado a Professores, Educadores Infantis, Técnicos Superiores de Educação (Supervisores Pedagógicos, Orientadores Educacionais e Pedagogos), Bibliotecários / Analistas de Políticas Públicas da Rede Municipal de Educação de Belo Horizonte - MG, para o ano de 2013/2014/2015.

Sugestão de Sandra Coelho - Aluna de Pedagogia - novembro/2013


Grupo Interdisciplinar de Estudos Sobre Educação Inclusiva e Necessidades Educacionais Especiais
GRUPO INTERDISCIPLINAR DE ESTUDOS SOBRE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS
Convida:
REUNIÃO AMPLIADA
A CONSTRUÇÃO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INCLUSIVAS EM UMA ESCOLA PÚBLICA DE BELO HORIZONTE
Palestrante: Profa. Dra. Sônia Maria Rodrigues
Tese defendida na FaE/UFMG em 2013
Dia 29 de Novembro de 2013 – Sexta-feira.
Horário: 19:30hs às 22:00hs.
Local: Sala 4105 (4º andar) FaE/UFMG.
Contato:
GEINE
FAE/UFMG

Sugestão de Erika Ribeiro Jorge - Aluna de Pedagogia - novembro/2013

Corpo Cidadão Mostra 2013 - Ocupando o Paraíso



No sábado e domingo, dias 14 e 15 de dezembro, dois espaços culturais da capital mineira receberão apresentações artísticas dos educandos do projeto Corpo Cidadão, criado pelo em 1998 pelo Grupo Corpo Companhia de Dança.
Na programação do evento, instalações visuais, instalações sonoras e performances teatrais amarradas pelo fio artístico dos educadores. Além de coreografias montadas pelos educandos, seus educadores e o Grupo Experimental de Danças, formado por jovens em processo de profissionalização. Toda a programação é gratuita.
Corpo Cidadão
Por acreditar no poder transformador da arte e da educação, em 1998 o Grupo Corpo Companhia de Dança criou o Corpo Cidadão. A entidade, que tem como compromisso "fazer valer os direitos de crianças e jovens", promove oportunidades educativas e de desenvolvimento por meio da arte-educação.
Esse ano através de uma proposta ousada o Corpo Cidadão apresentará os trabalhos de seus educandos em dois ambientes: o da escola e do próprio projeto. Ocupando uma casa no Bairro Paraíso, onde cerca de 300 educandos são atendidos diariamente com oficinas de artes visuais, música, dança contemporânea e danças urbanas, o fruto desse trabalho será apresentado ao público em diversos suportes

"Ocupando o Paraíso" é uma Mostra de Arte-educação onde o universo mágico da criação interpretado por crianças nos mostra como um mundo melhor, mais digno e mais humano é possível.
Programação
Sábado, 14 de dezembro
Local: Corpo Cidadão/Unidade Paraíso – Artes Visuais, Teatro e Música
Rua São Tiago, 89 - Bairro Paraíso
Horário: de 17h às 19h
Domingo, dia 15 de dezembro
Local: Escola Santos Dumont – Dança Contemporânea e Danças Urbanas
Rua Domingos Sávio, 578 - Bairro Santa Efigênia
Horário: 16h 
Local
Vários Espaços Culturais de Belo Horizonte

Endereço
Belo Horizonte 
Telefone
(31) 3264-4497
Data
14/12/13 até 15/12/13
Horário
17h00
Preço
Programação gratuita
Vendas
-

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Sugestão de Sandra Coelho - Aluna de Pedagogia - novembro/2013

http://www.youtube.com/watch?v=vSsU4VYBqhs&feature=youtu.be

Sugestão de Érika Ellen Vieira Amormino - Aluna de Pedagogia - novembro/2013

Turma da Mônica

TURMA DA MÔNICA EM A FÁBRICA DE BRINQUEDOS DO PAPAI NOEL, NO TEATRO BRADESCO


2

Informações do evento:

PERÍODO DE 30/11/2013 a 01/12/2013
Preço:sob consulta
Endereço: Rua da Bahia, 2244 - Lourdes Belo Horizonte/MG
Como chegar

Sugestão de Raquel Amaral - Aluna de Pedagogia - novembro/2013

15º Programa de Inciação Científica: inscreva o seu projeto

Já está no ar o edital do 15º Programa de Pesquisa e Iniciação da Newton. Os interessados em participar podem encaminhar as propostas para seleção pelo email inc@newtonpaiva.br, até o dia 22 de novembro.

Os projetos terão a duração de nove meses (de 1º de março a 1º de dezembro de 2014).

As pesquisas aprovadas serão divulgadas até o dia 20 de dezembro.

Leia o edital e inscreva o seu projeto!

Institucional

23/10/2013

Atualização de bolsas do Prouni

Os alunos bolsistas do Prouni deverão comparecer à Central de Atendimento ao Aluno para assinatura do Termo de Atualização coletiva do Usufruto da Bolsa.

Data: de 1º a 29 de novembro
Horário: das 7h30 às 20h30
Local: Central de Atendimento da unidade em que o aluno estuda

O comparecimento de todos os alunos Beneficiários do Programa e imprescindível. Fique atento!

Sugestão de Carla Alves S Campos - Aluna de Pedagogia - novembro/2013


Descrição: Brincando com Ariê é um conjunto de quatro jogos infantis que estimulam o aprendizado da criança. São eles:
* Colorir: Estão disponíveis diferentes tipos de desenhos que podem ser escolhidos aleatoriamente. A seguir é só selecionar a cor que bem quiser e clicar no espaço que deseja colorir e pronto.
*Jogo da Memória: Um jogo que estimula a memorização da criança através de figuras simples, sendo o nome do objeto repetido sempre que o par correto for encontrado.
*Jogo das Frutas: Um quadro com seis frutas diferentes é apresentado na parte superior da tela. Embaixo estão seis cestas diferentes com o nome de cada uma delas. Basta a criança clicar em uma das frutas do quadro e arrastá-la para a sua cesta. O objetivo é completar todas as cestas.
*Jogo do Rio: Para ajudar o gatinho Ariê a atrevassar um rio, é necessário que os obstáculos que ele encontra no caminho sejam retirados. Para isso, basta associar cada um com o seu devido nome. 
A aplicabilidade das tecnologias da comunicação e da informação (TICS) favorecem o investimento no ambiente escolar, pois possibilita a construção de projetos educativos que desenvolvem a autonomia dos alunos enquanto sujeitos de sua aprendizagem, bem como, favorecem a interação entre alunos e professores na operacionalização de uma aula dinâmica e participativa, com o uso da escrita, da oralidade, do som e da imagem estática ou não. Substratos oferecidos pelas mídias que irão enriquecer o trabalho de professores e alunos na escola.

De acordo com as alunas Sarah e Clara é um jogo muito legal, pois elas conseguem completar as letrinhas com as vogais e também aprendem brincando a contar. Neste jogo também tem o jogo de colorir que muito ajudam as crianças em sua coordenação motora elas gostam e se divertem bastante.


quarta-feira, 20 de novembro de 2013

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Sugestão de Roberta Lkages - Aluna de Pedagogia - novembro/2013

Esses vídeos foram escolhidos por dois motivos, pela minha paixão por Magda Soares, depois de Paulo Freire com a sua Educação Libertadora, onde as pessoas são transformadas pela educação e assim transformam  o mundo ao seu redor. Magda nós apresenta uma nove metodologia de alfabetização, do todo para as partes, tais conceitos tem que ser nossa referencia como pedagogas. E sobre o brincar, cuidar e educar na educação infantil, é base de esse processo dinâmico. Espero que gostem, beijoss




Sugestão de Bianca de Souza Quetz - Aluna de Pedagogia - novembro/2013

Gostaria de encaminhar duas páginas que achei interessante referente a Educação Infantil:

1° site: Psicopedagogia: Primeiras habilidades a serem desenvolvidas na educação infantil.

http://mariamasarelapsicopedagoga.blogspot.com.br/2013/07/primeiras-habilidades-serem.html

2° site: Atividade- Ditado para sondagem na alfabetização.

http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/pratica-pedagogica/ditado-sondagem-alfabetizacao-618975.shtml

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Sugestão de Adriana Santos - Aluna de Pedagogia - novembro/2013


Olá, galera.

Na UFMG está tendo curso de extensão de libras. Se alguém estiver interesse acesso o site: http://www.cursoseeventos.ufmg.br/CAE/DetalharCae.aspx?CAE=4710

Sugestão de Luciene Gomes da Silva - Aluna de Pedagogia - novembro/2013

Brinquedos e brincadeiras culturalmente conhecidos como recurso de ensino e
aprendizagem na pré-escola
por: Claudia Regina Rodrigues Ferreira
Resumo
O objetivo deste artigo é compreender a importância dos brinquedos e brincadeiras
culturalmente conhecidos no processo de ensino-aprendizagem das crianças de 4 e 5
anos que frequentam a pré-escola em uma instituição da Rede Municipal da cidade de
Barra do Garças-MT.
Nessa pesquisa foram privilegiadas as seguintes técnicas: entrevista por meio de
questionário, análise documental e observações do cotidiano escolar. Essa investigação
foi fundamentada nas contribuições teóricas de Wallon, Vygotsky e Winnicott que
pesquisaram o desenvolvimento da aprendizagem do ser humano, principalmente, na
fase infantil, na qual acontece o desenvolvimento integral da criança.
Este trabalho trouxe uma reflexão a respeito da necessidade de implantar brinquedos e
brincadeiras culturalmente conhecidos, que conciliam os princípios da realidade
representada pela criança por meio do brincar, instigando o interesse pela sua própria
história e cultura
Introdução
A escola tem um papel fundamental no desenvolvimento do educando. Ela é a
instituição que promove a maior parte da construção dos conhecimentos de um
indivíduo. Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), a escola tem uma
função social, que deve se dá na relação de interação e construção do conhecimento.
A escola, ao tomar para si o objeto de formar cidadãos capazes de atuar com
competência e dignidade na sociedade atual, buscará eleger, como objeto de ensino,
conteúdos que estejam em consonância com as questões sociais que marcam cada
momento histórico, cuja aprendizagem e assimilação são as consideradas essenciais
para que os alunos possam exercer seus direitos e deveres.
A escola tem a função de intervir efetivamente para promover o desenvolvimento e
socialização de seus alunos (MEC/SEF, 1996, p.19). Essa formação, para e no social,
deve se dar desde os primeiros anos escolares considerados a fase de maior assimilação
de conhecimento por parte do indivíduo. Por isso, o ensino nessa fase requer maior
atenção por parte do educando.
Na proposta deste trabalho, ao tratar-se da utilização de brinquedos e de brincadeiras
como recurso pedagógico na relação ensino-aprendizagem, busca-se reconhecer as
várias estratégias de utilização desse recurso e observar como esse mecanismo pode
auxiliar na formação do aluno para interagir socialmente.
Em (2), discutiu-se a relação da criança com os brinquedos e as brincadeiras e
apresentou-se o problema delimitado na pesquisa, explicitando a importância desses
recursos no ensino e aprendizagem.
Em (3), as observações sobre o ambiente da escola, as conversas com a diretora e o
início da instigação foram apresentadas, de maneira a ressaltar os pontos positivos e
problemáticos que poderiam interferir na utilização dos brinquedos e das brincadeiras
nas aulas.
Em (4), descreveu-se o procedimento utilizado pela docente e a resposta dos alunos à
metodologia aplicada pela educadora.
Em (5), apresentou-se a análise dos documentos: Projeto Político Pedagógico (PPP) e
questionário elaborado pela investigadora dessa pesquisa, respondido pela profissional
da educação.
Em (6), trouxeram-se algumas considerações a respeito da atuação da educadora e dos
resultados alcançados, em sala de aula, com a aplicação dos brinquedos e das
brincadeiras conhecidos, culturalmente, como recurso pedagógico.
Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO - Cursos Online : Mais de 1000 cursos online com
certificado
http://www.portaleducacao.com.br/pedagogia/artigos/30103/brinquedos-e-brincadeiras-
culturalmente-conhecidos-como-recurso-de-ensino#ixzz2kuz9zFJG

Oportunidade de trabalho

Prezados Alunos,
Nós, do CLIC, somos um grupo de educadores-brincantes que reflete, constantemente, sobre a infância e o papel da brincadeira na vida das crianças. Preocupamo-nos com a qualidade das relações, com o desenvolvimento dos sujeitos, com a construção e o exercício da cidadania e com valores que faz com que nos tornemos pessoas íntegras e sujeitos de nossa própria história.
Oferecemos às crianças, de 1 a 6 anos de idade, a oportunidade de estabelecer laços profundos de amizade; de descobrir o mundo através da experiência; de imprimir sentido àquilo que pensa e faz; de refletir sobre suas descobertas e de viver, plenamente, a etapa mais importante da vida do ser humano, que é a primeira infância. É uma escola-quintal que preza pelas experiências verdadeiras e reflete sobre a infância atual, questionando e construindo seus próprios valores.
Não utilizamos o conceito de dar aulas, mas as vagas são sim para coordenar os grupos de crianças de 0 a 6 anos, o que significa ser o educador de referência ou docente.
Maiores informações por e-mail: centroludico@centroludico.com.br ou por telefone (31) 3287-9053
Procurar Marina, Letícia ou Carolina.

Mariana Rioga
Unidade de Educação a Distância




segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Sugestão de Jaqueline Mara de Vargas - Aluna de Pedagogia - novembro/2013

Segue abaixo sugestão de vídeo sobre o Ensino de Ciências na Educação Infantil, "Ensino de Ciências: experimentação e lúdico"



O programa tem entrevista da professora Luciana Lunardi, da UNESP de Botucatu, que aponta a importância de duas estratégias para o ensino de ciências: a brincadeira e a experimentação. O exemplo fica por conta de uma turma de quarto ano onde alunos construíram um brinquedo - o 'campeão de cambalhotas' - para aprender noções sobre o atrito e a conservação de energia.

sábado, 9 de novembro de 2013

Sugestão de Dayse Fernanda da Silva Santos - Aluna de Pedagogia - novembro/2013

Segue um texto do ensino Montessori  sobre trabalho e brincadeira. É um texto grande mas muito interesse devido ao método utilizado na educação .
Trabalho e Brincadeira II
Parte I
Em nosso artigo anterior sobre o trabalho e a brincadeira, expusemos sucintamente – apesar de o artigo ser longo – as semelhanças e as diferenças entre o trabalho montessoriano e a brincadeira. Vale dizer o trabalho montessoriano, porque ele é diferente dos trabalhos escolares em geral. Como já vimos, ele se assemelha à brincadeira em uma série de pontos, e é construído com o objetivo de seguir a natureza e as necessidades fundamentais da criança, por isso, agrada-lhe imensamente poder dedicar-se a este tipo de atividade.
trabalho montessoriano, nesse sentido, é uma atividade de contentamento. A criança que a realiza sente-se completa, preenchida. Montessori desenvolveu materiais que permitem à criança construir-se enquanto aprende sobre o mundo que a circunda. Nesse contexto, mesmo os assuntos que podem soar áridos a quem os aprendeu em um ambiente tradicional tomam ares de maravilha:
"Pode-se constatar", diz Montessori, "em muitas crianças colocadas em condições adequadas, uma paixão pela matemática, pelos grandes números, pelas grandes operações aritméticas, como também pelos cálculos de nível muito superior, como o estudo das potências dos números, a extração da raiz quadrada e cúbica e especialmente pelos problemas de geometria" (Montessori, Formação do Homem)
Na escola montessoriana, quando o ambiente é perfeito e os adultos muito bem preparados, o trabalho basta. A brincadeira, ainda que sempre permitida, não é necessária. A criança não a busca, porque satisfaz todas as suas necessidades com o trabalho ativo, concentrado e feliz. A socialização é intensa na sala montessoriana, e as oportunidades para colocar em prática a criatividade também. As mãos estão sempre em ação e há inúmeros objetos belíssimos para utilizar e compreender.
Em casa, nem sempre é assim. Evidentemente, não há motivo  nem oportunidade para que um ambiente preparado com todos os materiais faça parte do âmbito doméstico. Em casa, a casa basta. Deve haver adequação dos ambientes às necessidades e possibilidades da criança, o que significa abaixar a altura de muita coisa, incluir alguma mobília pequena, permitir o acesso da criança ao que pertence a ela e dar a ela oportunidade de escolhas, liberdade de movimentação e respeito ao seu tempo. O ambiente deve ser ordenado, assim como a rotina. As regras devem ser sempre respeitadas, para evitar confusões, e os adultos precisam se esforçar por serem pacíficos. Isso, se feito, permitirá a você notar que a criança, na verdade, escolhe fazer o que você faz e se desenvolve assim.
Ela vai querer lavar a louça como você lava, mexer no computador como você mexe, dobrar as roupas, levar o cão para passear, colocar quadros na parede, limpar o banheiro, dar comida para o passarinho ou os peixes, cuidar das plantas, colocar a tirar a mesa, assistir TV, jogar videogame (cuidado com esses dois últimos), pintar, lixar, costurar, martelar, encerar, vai querer polir, lustrar, vestir e despir, banhar-se. Só viver já tomaria todo o dia da criança em casa, especialmente se ela vai para a escola em algum momento. Além de tudo isso, ainda há infinitas possibilidades de exploração do quintal, da varanda, da área comum do prédio, dos parques e das praças, de museus… Os espaços do mundo, todos eles, são espaços de aprendizado e desenvolvimento.
Parte II
Entretanto a brincadeira pode atender a diversas necessidades infantis, se bem pensada e cuidadosamente feita. Algumas formas de brincar são mais interessantes do que outras, para a criança pequena. Para além de entreter e fazer passar o tempo, a natureza de brincadeiras realmente interessantes ajuda a criança a conhecer melhor a si mesma e ao mundo que a rodeia. Por isso, vamos agora passar a uma lista breve de pontos a se pensar sobre os brinquedos e o brincar em casa:
1. Pouco vale muito - não tenha muitos brinquedos. Tenha poucos. Se você precisa de um número, tenha dez, e deixe seis à disposição da criança, no máximo. É pouco provável que ela tenha real paixão, ao mesmo tempo, por mais de seis brinquedos. Libere e adapte o resto de sua casa, e se lembre de que toda a casa é ambiente da criança, assim os seis brinquedos não são as seis alternativas dela, mas mais seis alternativas para ela. Além disso, tendo poucos brinquedos, você pode pensar mais em cada um que for fazer ou adquirir, e pode gastar um pouco mais (de tempo ou dinheiro) também, com coisas melhores. Fora isso, e você vai adorar ver acontecer, poucos brinquedos levam a uma fácil administração da ordem – tanto você quanto sua criança terão mais facilidade em manter tudo no lugar.
2. Ame e conheça o universo – os brinquedos e as brincadeiras vendidas nas lojas e nos programas de televisão são, em geral, vazios(as), bobos(as) e ausentes de sentido. São feitos para distrair, entreter e, no limite, alienar. A criança, diferente do adulto, não sente necessidade de descansar do mundo real. Ela deseja absorvê-lo inteiro. Quando for escolher um brinquedo ou uma brincadeira, pense: "Qual maravilha do mundo real estou levando para meu filho (ou aluno) agora?". Maravilhar-se com o real é o grande segredo de todos os cientistas, artistas, filósofos e líderes políticos e religiosos – experimente tentar você também. O seu filho, com certeza, vai adorar.
3. Viver é desenvolver – A criança não quer perder tempo. Ela deseja, mais que tudo, desenvolver-se e tornar-se independente. Vai aproveitar cada chance que tiver, desde descer, com dificuldade e esforço, de seu colchão ao chão, até pegar as frutas e os legumes das cestas da cozinha e manipulá-los com a mão e a boca. A vida é toda uma grande descoberta e uma grande oportunidade de crescer. Com a brincadeira acontece exatamente o mesmo. Ao planejar uma brincadeira para seu filho, tenha em mente o momento de seu desenvolvimento, as necessidades que ele vem manifestando e você vem percebendo em uma observação atenta. Não compre brinquedos que sejam autossuficientes, que façam tudo sozinhos. Não compre brinquedos que não servem para nada. Você pode presentear seu filho com um boneco ou uma boneca, mas dê mais do que isso. Os brinquedos legais, aqueles pelos quais ele vai se apaixonar, são aqueles que exigem muito de seu cérebro em formação, e aqueles que permitem a ele o que chamamos de final aberto, em que é possível trabalhar por muito tempo livremente, ou descobrir pela exploração e o raciocínio a solução de um enigma.
Parte III
Se você considerar os três pontos que levantamos acima, vai acertar (quase) sempre. Todos nós estamos sujeitos ao erro, e uma das belezas da vida é justamente que encaremos essa possibilidade como algo inerente à existência. Montessori sugeria que tivéssemos o erro como um "caro e inseparável companheiro de jornada" e o conhecêssemos muito bem, não para evitá-lo, mas para controlá-lo. Sempre que entregar um brinquedo à sua criança, um material ao seu aluno, ou desenvolver com eles alguma brincadeira, observe-os. Atente bastante para não se fascinar mais com a brincadeira cuja ideia foi sua, com o brinquedo que foi difícil de encontrar, do que com a reação da criança. Só ela importa.
Isto dito, abaixo seguem sugestões de brinquedos e brincadeiras. O Lar Montessori evita listas de atividades, porque deseja que você descubra a magia do real e as maravilhas de seu lar. Mas aqui é pertinente ajudar você nos primeiros passos. Pelas informações que seguem, agradecemos especialmente à equipe de moderação do grupo Montessori para Mamães, que vem fazendo um serviço fantástico de divulgação e auxílio para aplicação de Montessori em família. Se você for pai (no masculino), também é muito bem vindo lá.
1. Brincadeiras que envolvam todo o corpo – Circuitos de tarefas nas quais a criança deva empenhar seus braços e pernas, atividades que envolvam equilíbrio, força, cuidado nos passos. Desde uma linha traçada no chão, para crianças pequenas, passando pela amarelinha e chegando até a princípios de arvorismo. Brincar com cordas, bambolês, labirintos (que podem ser feitos com traços, caixas de leite, tábuas ou papelão), obstáculos, passar por baixo, por cima, passar em volta, entrar em espaços pequenos, tudo serve, tudo diverte e tudo ensina, do jeito certo, por meio da atividade feliz. Um link simples com algumas ideias para inspirar você vai aqui.
2. Espaços naturais abertos ou parquinhos naturais - mais do que o parquinho com máquinas e equipamentos que fazem tudo pela criança, amplos espaços com troncos, pedras, areia, mato e terra oferecem possibilidades muitas de exploração e descoberta. Mexer com diferentes texturas, carregar peso, transplantar, plantar, empilhar e construir são algumas das muitas atividades que um espaço natural oferece. Se não houver nenhum planejado para crianças perto da sua casa, experimente visitar espaços de mato de verdade. Se seu filho não for muito pequeno e o espaço não for selvagem demais, haverá muito que fazer e pouco o que temer. Veja algumas imagens inspiradoras e pequenos comentários aqui. Para todos os links, se você não lê inglês, use o Google Tradutor. São frases curtas em geral, e ele deve ser suficiente.
3. Brincadeiras de minimundo – tratam-se aqui do que se chama habitualmente de small world play, e que traduzimos mais ou menos livremente. É um tipo de brincadeira que envolve pequenos bonecos, miniaturas do mundo real. Não é necessário que sejam muito fiéis, e podem ser feitas em pano, madeira, ou (até…) plástico. As miniaturas são usadas em maquetes, que também podem ser feitas de vários materiais. A interação entre as formas humanas ou animais e seu ambiente é uma mímica do mundo real e ajuda a criança a simbolizar sua realidade e compreender melhor suas características. Podem ser abordados temas tais quais esportes, profissões, escola, família, transporte, animais selvagens, animais domésticos, paisagens, localidades geográficas. Da mesma maneira que o mundo real é infinito em suas maravilhas, o minimundo também é.  Lembre-se de que o faz-de-conta que parte da realidade é muito mais interessante para a criança do que aquele que precisa gerar todo um mundo de fantasia para acontecer, e tenha em mente também que o minimundo não substitui o mundo real – ele é sua mímica, sua imitação, e conta com a exploração do real para fazer sentido. Veja ideias aqui e aqui.
4. Faz-de-conta – isso é um assunto controverso em Montessori. Não por culpa de nossa precursora, mas por culpa de seus leitores. Montessori nunca foi contra o faz-de-conta. A brincadeira de fingir que tem como base o mundo real é uma exploração psicológica, criativa e emocional do mundo que circunda a criança. Evitamos, isso sim, embarcar em um mundo de fantasia, com elementos que fogem ao que pode ser percebido pelos sentidos e, portanto, confundem a criança em sua percepção da realidade, não a auxiliando em nada em seu desenvolvimento. Mas o faz-de-conta que copia algo real é belíssimo, e ajuda a criança a compreender melhor o ambiente em que vive. O teatro, as roupas e a atribuição de papéis é algo que surge naturalmente entre crianças pequenas, e é também algo que pode ser utilizado em casa. Como adultos, adoramos esse tipo específico de brincadeira. Atente para não exagerar e utilizá-la, como às outras, quando perceber que a criança a pede, de alguma maneira. Veja uma bela sugestão aqui.
-
Mais fontes:
Além dos quatro tipos de brincadeiras que enumeramos aqui, há outras que se pode fazer, lembrando dos três princípios que enumeramos acima, e que buscaremos chamar aqui de "Princípios do Brincar". No álbum criado por Nádia Monteiro, responsável pelas dicas acima e moderadora do Montessori para Mamães, você encontrará fotografias e comentários sobre várias formas de brincadeira inspiradas nos princípios psicológicos e educacionais de Montessori.
Você pode, também, visitar os links abaixo para conhecer mais sobre o assunto:
2. Brincadeira ou Trabalho? Alternativa Errada - http://mariamontessori.com/mm/?p=2353
3. As Cinco Características da Brincadeira e do Trabalho Montessoriano - http://mariamontessori.com/mm/?p=2374
4. Recuperando o Trabalho como Alegre e Edificante: uma missão montessoriana - http://mariamontessori.com/mm/?p=2381
5. Montessori e Brincadeira do ponto de vista da família - http://www.howwemontessori.com/how-we-montessori/2011/05/montessori-and-play.html

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Sugestão de Vera Martins de Brito - ALuna de Pedagogia - novembro/2013

Digas! Poesia Falada apresenta DISCURSO – Performance poética
A edição de novembro do projeto Digas! Poesia Falada, em 13/11, às 19h30, no Teatro de Bolso Júlio Mackenzie, apresentaDISCURSO – Performance poética, realizado pelo poeta, performer, artista visual e sonoro Marcello Sahea. O trabalho reúne palavras, sílabas, códigos, ideias, declarações, ruídos, manifestos, inventários, listas, regras, dogmas, slogans, manchetes e palavras de ordem em um discurso poético de 45 minutos. Semanticamente desengajado, o projeto é instigado pela propaganda, pela mídia, por movimentos populares, políticos, culturais e pela voz das ruas

Evento: Digas! Poesia Falada apresenta DISCURSO – Performance poética com Marcello Sahea
Data: 13/11
Local: Teatro de Bolso Júlio Mackenzie do Sesc Palladium (Avenida Augusto de Lima, 420, Centro)
Horário: 19h30
Entrada: 1 Kg de alimento não perecível para o Programa Mesa Brasil Sesc (ou R$10). Retirada do ingresso 1h antes do espetáculo. Espaço sujeito a lotação.
Duração: 45 minutos
Classificação: 12 anos

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Sugestão de Isabel Cristina - Aluna de Pedagogia - novembro/2013

Para deixar uma criança feliz

ü  Faça-a sentir-se importante na família: elogie-a nas boas atitudes.

ü  Reserve um tempo diário para conversar, ler, brincar e abraçar.

ü  Busque não depositar na criança a fonte das suas realizações. Veja-a como única.

ü  Seja generoso na hora de expressar afeto, mas mantenha os limites.

ü  Conheça e se interesse pelos amigos do seu filho.Assim você saberá sobre suas habilidades ou dificuldades sociais, podendo ajudá-lo a superá-las.

ü  Estimule-a a se desenvolver, a conquistar metas, a vencer obstáculos.

ü  Realize com ela atividades individuais e em família.

ü  Estimule a autonomia de seu filho, para que ele possa gradativamente sentir-se seguro e capaz.

Fonte: Intercef – Instituto de terapia e Centro de Estudos da família.
Mais informações:  http://www.intercef.com.br/

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Sugestão de Luciene Gomes da Silva - Aluna de Pedagogia - novembo/2013

Segue abaixo um texto que fala sobre a importância do estágio antes de exercer a profissão.
Realmente a teoria é bem diferente da prática, e isso deve ser entendido e vivenciado na prática do estágio.
A importância do estágio na formação profissional
por: Ana Maria Rodrigues de Souza
A importância do estágio na formação profissional
O estágio é um dos momentos mais importantes para a formação profissional. É nesse momento que o futuro profissional tem oportunidade de entrar em contato direto com a realidade profissional no qual será inserido, além de concretizar pressupostos teóricos adquiridos pela observação de determinadas práticas específicas e do diálogo com profissionais mais experientes.

Desenvolver uma formação baseada no contexto real de atuação possibilita a construção autônoma do conhecimento cientifico através da vivencia de exemplos práticos para discussões acadêmicas. No estágio, o profissional em formação tem a oportunidade de investigar, analisar e intervir na realidade profissional especifica, enredando-se com a realidade educacional, organização e o funcionamento da instituição educacional e da comunidade.

Para Guerra (1995) o Estágio Supervisionado consiste em teoria e prática tendo em vista uma busca constante da realidade para uma elaboração conjunta do programa de trabalho na formação do educador. Desta forma, "o estágio é o eixo central na formação de professores, pois é através dele que o profissional conhece os aspectos indispensáveis para a formação da construção da identidade e dos saberes do dia a dia" (PIMENTA E LIMA, 2004), tronando-se etapa imprescindível para o profissional estar apto a exercer sua função como educador.

O contato com os professores e alunos ofereceu subsídios para uma reflexão mais aprofundada visando o melhoramento da prática pedagógica realizada em sala de aula conforme garante a LDB. No entanto, nada é plenamente garantido diante de um cenário de calamidade escolar que foi presenciado pelos estagiários.

Segundo Franco (2002), "a docência é uma profissão com identidade e estatuto epistemológico próprios, e que em si, o ensino é uma das manifestações da práxis educativa" De acordo com o Titulo II (Referenciais Conceituais) da Resolução nº 4 de 13 de julho de 2010, especificamente nos artigos 4,5 e 6, que cabe ao Poder Publico, a sociedade, a família e a escola ser responsáveis por garantir uma educação de igualitária, acessível a todos, no entanto, o que reza essa Resolução está longe de ser o que acontece na prática principalmente no tocante a qualidade de ensino/aprendizagem, no educar e cuidar centralizado no desenvolvimento sócio cognitivo do educando através da ética da alteridade e do dialogo reflexivo.

Segundo o RCNEI, "Cuidar significa valorizar e ajudar a desenvolver capacidades", esse cuidado está relacionado à ética da alteridade quando assumimos o compromisso de educar e cuidar com responsabilidade. No entanto, longe está de ser vivenciada pelas crianças brasileiras, nordestinas, indígenas, pobres e carentes, menores de seis anos de idade, a plenitude do art. 30 da LDB. Após uma semana de observação concluiu-se que é gritante a diferença entre o discurso da lei (LDB) e o dia a dia de muitas escolas brasileiras que contemplam a educação infantil, como é o caso de nossa escola objeto de estágio. De acordo com o art. 30 da LDB, as crianças de 0 a 6 anos de idade é garantida a oferta de escolas que contemplam o cuidar e o brincar. Esse cuidar implica se vir no outro e assim entender e ajudá-lo a se desenvolver como ser humano. Acredito que em nosso país só teremos uma educação de qualidade quando todos nós assumirmos o nosso verdadeiro papel de sujeito autônomo e atuante na construção do caminho para essa educação que todos nós almejamos.

Referências
ANTUNES, Celso. Educação infantil: prioridade imprescindível. Petrópolis: Vozes, 2004.
BRASIL, LBD. Lei9394/96. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Disponível em< www.mec.gov.br>. Acessado em 23/10/2012
BRASIL. Referencial curricular nacional para a educação infantil/ Ministério da Educação e do Desporto, Secretária de Educação Fundamental. - Brasília: MEC/ SEF, 1998.
CRAIDY, Carmem; KAERCHER, Gládis E. Educação infantil: pra que te quero? Porto Alegre: Artmed, 2001.
FRANCO, M. L. B. Qualidade total na formação profissional: do texto ao contexto. Cadernos de Pesquisa. Fundação Carlos Chagas, São Paulo, 1995.
GUERRA, Miriam Darlete Seade. Reflexões sobre um processo vivido em estágio supervisionado: Dos limites às possibilidades, 1995.
LORENZATO, Sérgio. Para aprender matemática.Campinas, SP: Autores Associados, 2006. (Coleção Formação de Professores) PIMENTA, Selma Garrido e LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e Docência. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2004.

Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO - Cursos Online : Mais de 1000 cursos online com certificado
http://www.portaleducacao.com.br/pedagogia/artigos/20570/a-importancia-do-estagio-na-formacao-profissional#ixzz2jnOFMorH

Sugestão de Fernanda Brandão - Aluna de Pedagogia - novembro/2013

http://educ-acao.com/

Esse ó link de um projeto maravilhoso que reúne propostas inovadoras em escolas de 13 lugares diferentes.
É incrível!

terça-feira, 5 de novembro de 2013

Sugestão de Amaly Souza - ALuna de Pedagogia - novembro/2013

Z.É. Zenas Emprovisadas

Teatro Data: 07.11.2013 - 20:00
Local: Sesc Palladium
Na primeira parte, os atores fazem um esquete de humor. O ato intermediário é composto por uma aula de teatro ao vivo. Um diretor convidado ensina várias formas de improvisação no palco. No final, o quarteto apresenta jogos de improvisação fixos, com temas sugeridos pelo próprio público. A partir disso, os atores encenam as situações criadas pela plateia e coordenadas pelo diretor convidado.
http://www.sescmg.com.br/index.php/sesc-palladium
Telefone: 31 3214-5350

Sugestão de Aldeny Santos - Aluna de Pedagogia - novembro/2013

 Exposição Nado  Raso


Data: de 07.11.2013 até 01.12.2013
Local: BDMG Cultural - Instituto Cultural Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais 
Do artista plástico Binho Barreto. O artista apresentará desenhos e fotos sobre o seu ponto de vista em relação a temporalidade e os relacionamentos humanos. Serão cerca de 20 de desenhos e fotos de graffitis nas ruas, além de imagens sobre os processos de execução dos trabalhos em estúdio.
Telefone: 31 3219-8656
Rua da Bahia, 1600 | Lourdes.
CEP 30160 907 | Belo Horizonte | MG
 
Entrada Franca

Sugestão de Luciana Fonseca

8º Festival Internacional de Quadrinhos de Belo Horizonte (FIQ)


Data: de 13.11.2013 até 17.11.2013
Local: Serraria Souza Pinto
Como o maior evento do gênero na América Latina, o Festival é referência obrigatória para os quadrinistas e público, uma vez que apresenta um painel da produção contemporânea de quadrinhos no mundo e propicia o intercâmbio entre artistas e editores nacionais e internacionais.
Informações Adicionais: Laerte Coutinho, um dos mais importantes artistas dos quadrinhos no Brasil, será o homenageado da 8ª edição (FIQ). A lista de convidados internacionais cresce: Becky Cloonan, Klaus Janson, Dave Johnson, Sean Murphy, George Pérez, Boulet e Geoff Jonhns.
http://www.fiqbh.com.br
Telefone: 31 3277-4655
Email: fiqdirecao@gmail.com
Entrada Franca
Promoção: Prefeitura de Belo Horizonte por meio da Fundação Municipal de Cultura (FMC)
Realização: Prefeitura de Belo Horizonte por meio da Fundação Municipal de Cultura (FMC)

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Sugestão de Karine Dalbem - Aluna de Pedagogia - novembro/2013


Sugestão de Palestra para Professores
Em agosto/2013, iniciamos o segundo semestre na escola em que trabalho. Para homenagear os professores e demais funcionários, oferecemos um super café da manhã coletivo e uma palestra do Professor Geraldo Almeida sobre "A emoção na sala de aula".
Geraldo Almeida é considerado um grande elemento para educação. Formado em educação pela Universidade Estadual Paulista é também Mestre em Estudos Literário e Doutor em Teoria Literária. No ano de 2011, Geraldo foi para África onde atuou como palestrante e professor, o que considera ser a maior experiência em sua profissão. Muito requisitado por seu conhecimento na área da educação, não podíamos iniciar a segunda parte do ano de forma mais enriquecedora como assistindo uma de suas palestras. Foram duas horas e meia de Geraldo realizando um monologo sobre o assunto, e ninguém percebeu que ele havia falado por tanto tempo.
Nesta palestra o professor Geraldo Almeida apresenta os caminhos de como realizar as primeiras etapas rumo à aplicação da teoria de Henri Wallon onde o trabalho parte do afeto. Levantou questões que sensibilizou a todos e nos fez refletir sobre algumas ações dentro da sala de aula. Dois momentos me chamaram muito a atenção, um deles foi quando comentou sobre a acareação que as escolas fazem com pais e professores. Deixou claro que isso não é correto, pois inibe e desrespeita a ação do professor em sala. Segundo ele, os pais devem conversar com a parte pedagógica da escola, que é o corpo representante a mesma. Outro momento, mais complexo, que ele falou foi sobre a questão da afetividade exagerada vinda por parte do aluno. Geraldo relata que se uma criança leva todos os dias um "presentinho" para a professora para que receba abraços e palavras de carinho como forma de agradecimento, quer dizer que existe algo de errado com essa criança e que é necessário relatar a família para que a mesma procure esclarecer com psicólogos se a atitude esta ou não encobrindo algo de grave. Chamou isso de "Padrão de comportamento equivocado (freqüência e intensidade).
Além dos pontos que me chamaram a atenção, Geraldo citou os princípios da emoção em sala de aula, que seriam:
  • O cuidado fundamental
  • O respeito
  • A responsabilidade
  • Solidariedade universal
Realmente foi uma palestra esclarecedora, principalmente para quem esta iniciando no contexto educacional. Vale à pena darem uma passada no site dele e se possível, convidar o próprio Geraldo para uma conversa com os professores. Tenho certeza que muitos assuntos serão levantados e trarão uma nova visão de conduta para a escola.